Um Jeito Moleque de Fazer
Poesias.
Poesia
de atroses.
De
desnudos inábeis,
Inapto
talvez,
Na
força impetuosa,
De
sanguinários, inúteis,
Fúteis,
írrito, supervacâneo,
No
mundo dos incompetentes,
Viróticos,
pelo efeito maléfico,
Das
maleficências indubitáveis,
De
não extravasar
Sentimentos
puros,
De
nuances raras,
E
de rimas sentimentais,
Livres
como os vôos,
Errantes
de pássaros perdidos,
Em
revoadas migrantes,
Nos
céus,
Cortando
os ares,
Rumos
à imensidão do infinito,
Pois
o sem fim será,
A
poesia, simples, gostosa,
De
fazer poesia – moleque!
Francisco
de Assis Martins
(Prof. Melo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário