sábado, 31 de dezembro de 2016

 PRIMEIRO PLANO - Prof. Leunam Gomes (*)

Li, recentemente, sobre os perigos do consumo de margarina. Lamentavelmente, em muitos lugares, usam-na e vendem como manteiga. Na realidade, é um veneno.

O Senador Aécio prestou depoimento à PF no mais absoluto segredo. Por que acontece tanto estardalhaço com políticos de outros partidos?  Discriminação e protecionismo?

E, pelo que se sabe, há muitos processos contra o senador mineiro e delações sobre exigências e recebimento de propinas.

Por falta de argumentos convincentes, há quem defenda o Presidente da República, em exercício, pelo uso de mesóclises. Uma qualidade excepcional!

Há pouco tempo, através da professora Ana Célia Dutra, que existe uma pousada nas proximidades do Frade de Pedra, em Itapajé. O acesso, só com carros potentes.

Nesta quarta feira, dia 28, faleceu em Fortaleza, o guaraciabense Manoel do Nascimento Oliveira, na foto com os filhos Dr. Ferdinando e Maria dos Prazeres. 

Saiu de sua terra, na década de 60, por razões políticas. Viveu com muita dificuldade para cuidar de uma grande família, mas venceu todos os obstáculos. Estudou junto com os filhos.

Os filhos seguiram-lhe os exemplos e se transformaram em profissionais de muito sucesso profissional. Um deles é o dr. Paulo Ferdinando Melo Oliveira, médico renomado.

Na contramão do que pensava o seu conterrâneo Paulo Freire, o ministro da Educação quer afastar o trabalhador da escola. Defende o fim do ensino noturno.

Tem-se a ideia de que o ministro nunca ouviu falar de Paulo Freire que, há mais de 50 anos, elaborou um projeto de erradicação do analfabetismo de adultos.

O Projeto foi solicitado pelo Presidente João Goulart, a partir da experiência de Angicos, no Rio Grande do Norte. A ditadura de 64 cancelou  a execução.

No governo atual, o ministro paralisou o Programa Brasil Alfabetizado que cuidava dos jovens e adultos.  Que princípios regem essa gestão, se o analfabetismo é a expressão da desigualdade?

Francisco Baltazar Neto, transformou um sítio, nas proximidades de Guaraciaba do Norte, limite com Reriutaba, no Urubu Ecoparque que virou grande atração.

Além de excelente ponto para saltos de várias modalidades, o local possibilita uma vista panorâmica que engloba mais de dez localidades vizinhas da Serra da Ibiapaba.

Os alunos do curso de Direito da UVA estão entre aqueles que mais são aprovados nos exames da OAB. Graças à competência dos gestores. Parabéns aos colegas, Timbó e Fabiano.


(*) LEUNAM GOMES - Ex-aluno dos seminários de Sobral e Olinda, onde concluiu os cursos de Filosofia e Teologia. Professor aposentado da UVA, Mestre em Gestão e Modernização Pública, Radialista, autor dos livros: SEMINÁRIO DE SOBRAL-AD VITAM-65 DECLARAÇÕES DE AMOR, PROFESSOR COM PRAZER é UM HOMEM DE PALAVRA.

 LITERATURA CEARENSE: Gestão de gratidão (Aninha Martins)

GESTÃO DE GRATIDÃO
Aninha Martins (*)

Ninguém consegue viver sozinho, todos nós precisamos do outro para seguir caminho com mais segurança. GRATIDÃO é uma qualidade, assim considero, que me é inerente, por isso, quero agradecer a todos que caminharam ao meu lado nesse 2016 e algumas pessoas em especial, seja por ter permanecido comigo ou por ter se aproximado, mas que fizeram toda a diferença e vieram para somar.

Agradeço a toda equipe do INSTITUTO EDUCAR, aos professores, funcionários e colegas, principalmente a EQUIPE 02, pela parceria e companheirismo; às equipes do PATRONATO SOUSA CARVALHO e da E.M.E.B. DEP. MURILO ROCHA AGUIAR, pela acolhida e parceria; ao meu amigo Áthyllas Lopes, por sempre estar me apoiando e ajudando no que preciso; à Deleide Azevedo, Luciana Andre Alves Nunes, D. Neusa, por todo apoio e amizade; à Gessygleide Peres, Lúcia Farias, Erica Damasceno, Jacqueline Farias, Leila Aragão, por poder ter feito parte dos meus laços de amizades;

Ao Prof. Leunam Gomes, por todo apoio e incentivo durante todo este ano; à Ledynha Nobre e Fernanda Carla, mesmo na correria do dia a dia e distanciamento físico, se fizeram presentes; à Sônia Pontes, pela amizade e incentivo; à Dulcineia Bandeira, pelas conversas produtivas, toda a minha admiração; à Rejane e Ellen Zeziana, por estarem sempre prontas a me ajudarem;

Ao Prof. Melo (Francisco De Assis), pela parceria, apoio e amizade; à Glauciana Sousa e Ravenna Farias, por estarem do meu lado em qualquer circunstância, por rezarem por mim (espécie de anjo);

Aos meus ex-alunos, por, de certa forma, terem se feito presentes na minha vida, Maria Luiza, Windson, Yasmin Mendes, Abraão David, Lílian, Mariane Pereira, Italo Sousa e outros; a todos que estiveram comigo nesse ano; ao David Batista, por ter se tornado meu amigo; ao Flavio Rodrigues, Marcia Lima Cesário, Cláudia Peres, Denise Martins, Zelandia Vitorino Bernardino Vitorino, por serem especiais; ao João Batista Damasceno, pela, força, parceria e incentivo; à Dinara Paiva, Mary Cavalcante, Rafaela, por terem se tornado uma espécie de família; à Eliane Silva, Luiza Cristina Da Silva Silva, Tetê Martins Lima, Antônia De Maria Mesquita, Erineuma Araújo Paiva, Tereza MatiasMaria Cleide Mesquita, Yris Soares , Eliziane Freitas, pela amizade sincera; às de sempre e para sempre, Katia Freire, Diana Pinto e Ítala Furtado;

Ao Prof. e colega Fábio Costa Costa, por mais uma vez me repassar seus ensinamentos; à Jandy Camargo, pela aproximação que veio fortalecer o meu rol de amizades sempre me ajudando e caminhando comigo, e como não poderia deixar de ser, àqueles de todos os momentos, Gorete Corrêa e Francisco Chagas Gomes Batista, por tudo! Meu MUITO OBRIGADA!

No firmamento
Debruço sobre a lua
Para espiar o sol
Iluminando a imensidão
Tenho as nuvens
Como travesseiros
E flutuo
Pelo céu de encanto
Deslizo no anil celestial
E cato estrelas
Para enfeitar as noites
Clarear a negritude
Danço nos anéis de Saturno
Rodopio dentro do arco íris
E absorvo as gotas da chuva
Me esquivo das tempestades
E colho a beleza de um raio
Aproximando com cautela
Descarto seu perigo
Usando apenas o seu brilho
E me afasto do trovão





(*)Aninha Martins, de Ipu, Professora, Escritora, 
Poetisa de destaque internacional, com vários livros publicados.
e-mail: 
martins.aninha18@gmail.com

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

01 de Janeiro - Dia Mundial da Paz
No dia 1º de Janeiro celebra-se o Dia Mundial da Paz. Não poderia haver data melhor. A cada ano que começa é como se zerássemos tudo e começássemos de novo. Tudo pode ser esquecido e, sobretudo, perdoado, condição essencial para a paz.
Em uma época de tantos conflitos, de tanta desigualdade e sofrimento, o novo ano surge como uma possibilidade de fazermos tudo diferente e melhor. Além da paz mundial e da paz em nossa sociedade, precisamos também exercê-la em nossas relações, cultivando a paz de espírito.
Como o dia 1º de janeiro foi escolhido pela ONU como o dia da Confraternização Universal, muitos países também comemoram essa data com esse sentido de confraternização

sábado, 24 de dezembro de 2016

PONTO DE VISTA--O AMAR--POEMA
Quando se ama,às estrelas do céu,como que,
lembram à pessoa amada; que nos parece linda
e radiante.Quando à simpatia é forte; fala o amor.
Quem ama tem o coração brilhante de luzes e sonhos...
Porém, precisa usar palavras doces e suaves,de maneira
terna e carinhosa. O te amo, é fundamental!
Liberdade é essencial, a confiança necessária.
Palavras fortes,agressões e imposições,por vezes, matam
o relacionamento,até o amor.Como à luz do sol que se apaga,
lentamente,ao entardecer.São arestas que sempre machucam.
Amar é lindo privilégio...
é alegria de viver...
é bela inspiração...
é presente dos céus...
é ser iluminado..
é sonhar acordado..
é amar e ser amado..
é sorrir para á vida...
é ser abençoado...
é viver entre um jardim de flores....
é dar ser pensar no receber..
é viver fitando o azul do céu e
o verde dos mares...
é pintar à natureza de várias cores...
é sentir o bem e a bondade...
é nutrir os bons sentimentos..
é falar à língua dos anjos...
é sentir Deus Criador em todos os cantos..
O amor é o sentimento divino, que mata a teoria dos
ateus que negam à existência de Deus , sua obra
fantástica e maravilhosa de toda criação dos mundos,
dos céus,mares e infinito temas e locais.
O amor que transforma os homens, lhes dando esperanças, otimismo,fé e atitudes dignas de elevados seres humanos.
O amor e à razão devem prevalecer e não à personalidade forte.
Quem ama, adora conversar,trocar ideias,
planejar,ser feliz...
É o encanto das pequenas coisas..
Amar é sentir o mais doce perfume , na pessoa amada.
É viver nas nuvens,sonhando á toa,procurando pequenos presentes; um chocolate,uma prenda,uma flor,um ligação noturna,fora d hora.
É adorar o encontro dos olhos...do sorriso cativante.
É gostar de beijar de mil maneiras...
Amar é divino, é belamente humano,é a felicidade.
(alberynunes--24/11/16

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A Origem da Árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio a.C. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
Panetone
O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões diferentes para explicar sua origem.
A primeira versão é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
No Brasil, a tradição começou a se expandir depois da Segunda Guerra Mundial, quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.

O Peru no Natal.
O hábito de comer peru no Natal surgiu em Plymouth, Massachusetts, nos EUA, em 1621. Nesse ano, no Dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal. Os espanhóis os levaram para a Europa por volta do século 16. Nessa época eram servidos gansos, cisnes e pavões, aves nobres. O peru, além de ser mais barato, ganha peso mais facilmente.
Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo d’Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d’Índe ou dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.
Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves (70 “galinhas da Índia” e 30 “galos da Índia”). Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões.
Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde
Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.


Missa do Galo
Celebrada à meia-noite, a missa do galo assinala o nascimento de Cristo, na noite de 24 para 25 de Dezembro. Terá começado a ser celebrada no século V, e reza a lenda que o seu nome deve-se ao fato de ter sido nessa noite a única vez que um galo cantou à meia-noite.
A Partir do ano 330, a Igreja celebra, em Roma, o nascimento de Jesus a 25 de dezembro. Porque é o dia do solstício do inverno romano. Porque nesse dia do nascimento do sol, os pagãos festejavam o natal do Deus-Sol – Natalis Invictus. Por isso, os romanos passaram a celebrar, nesse dia, a festa da posse do Deus-Imperador. Por isso, o Imperador Constantino, cristão, substituiu as festas pagãs, com um sincretismo do culto ao Sol e ao Imperador. Instituiu a Festa de Natal do Sol da Justiça e da Luz do Mundo, Jesus Cristo.
Como preparavam a festa do Sol, com as festas pagãs de 17 a 24 de dezembro, chamadas Saturnais, assim surgiu o Tempo do Advento, para preparar o Natal de Cristo.
No século IV, a comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém, para celebrar a Missa do Natal na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo, mencionado por Jesus na traição de Pedro (Mt. 26,34 e Mc 14,68.72).
Por isso, a Missa da meia noite no Natal, se chama Missa do Galo, do primeiro canto do galo. Essa missa do galo é celebrada, em Roma, desde o século V, na Basílica de Santa Maria Maior. Pois, o galo, também publica o nascer do sol. E o galo passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. Por isso, no século IX, o galo foi parar no campanário das igrejas.
Ceia é uma reunião festiva entre os familiares e amigos para se comemorar algum evento importante. A ceia natalina é uma reunião ainda mais familiar, íntima e carinhosa, quando afloram nos corações das pessoas os sentimentos mais variados. Haverá a alegria do encontro, a saudade de quem partiu a presença de um novo membro, mesclando emoções diversas, pois todos ficam predispostos a se entregar afetivamente, trazendo a mensagem de que Cristo quer renascer no coração de cada um de nós. A tradição nos conta que após a Missa do Galo, celebrada à meia-noite do dia 24, era servida uma refeição frugal aos presentes. Com o passar do tempo essa refeição foi transferida para as casas dos fiéis e tornou-se mais sofisticada. Iguarias deliciosas, assados, bolos, pudins, passas, nozes, castanhas, tâmaras, frutas cristalizadas… se tornaram indispensáveis. Na ceia natalina não falta uma vela acesa, nos lembrando a fé das pessoas em Jesus Cristo, que continua brilhando através dos tempos.
De onde será que veio o presépio? Vamos descobrir agora.
O presépio representa o motivo principal dos festejos de Natal entre os cristãos: o nascimento de Jesus Cristo. Tudo indica que S. Francisco de Assis, no século XII, terá sido uma das primeiras pessoas a prepararem um presépio, segundo a descrição bíblica da Natividade: uma gruta, uma manjedoura e figuras esculpidas de José, Maria e do Menino. A igreja de Santa Maria em Roma terá sido a primeira a ter um presépio, hábito que se espalhou
Áustria
Os austríacos têm o hábito de jogar chumbo derretido num copo com água no momento em que o relógio soa a zero hora de um novo ano. As figuras que surgem quando o chumbo esfria são guardadas pelas pessoas como um amuleto que irá ajudar na realização dos pedidos feitos na passagem do ano.
China
Na China, o Ano Novo é celebrado durante seis semanas entre os meses de janeiro e fevereiro. Tradicionalmente, nesse período os chineses fazem uma bela faxina em suas casas para espantar os maus espíritos e atrair boa sorte. Na noite da véspera do novo ano, todas as luzes ficam acesas para representar calor humano, amizade e reconciliação. À meia-noite, há uma grande queima de fogos. Os chineses acreditam que o barulho do foguetório espanta os espíritos indesejáveis.
Dinamarca
Depois de uma ceia a base de peixes e batatas, os dinamarqueses aguardam ansiosamente pela meia-noite. Quando o relógio está prestes a soar as doze badaladas, todos na família sobem em cadeiras. Assim que dá meia-noite, pulam da cadeira para o novo ano e brindam com champanhe.
Escócia
Na Escócia, um dos costumes mais tradicionais da festa de Ano Novo é a de homens e mulheres que nunca se viram beijarem-se na boca. Some-se a isso o ainda mais tradicional hábito de beber uísque em toda e qualquer comemoração e está garantido um dos reveillons mais animados da Europa.
Na Escócia, existe uma superstição bem engraçada sobre a primeira visita que se recebe no ano. Se for um homem moreno, ótimo. É um bom presságio. Se for um sujeito ruivo, a visita é considerada um mau agouro. Mas eles acreditam que azar mesmo terá aquele que abrir as portas para uma mulher.
Ainda os escoceses: enquanto todos os países de língua inglesa chamam a festa de reveillon de New Year’s Eve (”véspera de ano novo”), na Escócia a data é conhecida como Hogmanay, que vem do gaélico oge maidne (”nova manhã”).
França
Na França, as pessoas costumam preparar ostras e diversos outros frutos do mar para a ceia de Ano Novo.
Índia
Na Índia, existem mais de 12 calendários religiosos. No Norte, o ano começa a Festa de Dîwâlî, no outuno. Os indianos colocam luzes por todas as partes.
Portugal
Uma das manias dos portugueses é sair às janelas de casas batendo panelas para festejar a chegada do novo ano. Só não convém chamá-los de “paneleiros”, o mesmo que “bicha” para nós.
Tailândia
O Ano Novo começa na metade de abril.
Vietnã
Os vietnamitas comemoram o Ano Novo, que eles chamam de Tet, no dia 10 de fevereiro. Nessa data, todos acordam cedo e vão à igreja. As mulheres vestem vermelho e amarelo (porque são as cores da bandeira do país) e os homens usam roupas pretas. Na igreja, comem um bolo especial, feito com arroz, feijão e carne de porco. Depois de meia hora, são distribuídos os “envelopes vermelhos” para as crianças, cada um com 10 ou 20 dólares dentro.
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio a.C. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
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Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo se tornou arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, a fim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representada de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Viver o Natal!
                                         
A Felicidade em mim,
é qual lua,
em noite estrelada,
mansinha!
De tão perto que parece,
a gente estende o braço
e a mão quase alcança-a!
É "tão quase" assim,
que, a gente fala:
Consegui tocá-la!
Logo, a lua canta
e nos encanta, iluminando
nossa imaginação.
Sem falar, ela nos vigia,
guia-nos e nos faz ser
criança, outra vez!
Tanto que, despe-nos, a lua,
deixa-nos criança nua.
Então, a lua é menina,
enamorada
e eu fico calado,
porque também quero ser lua.
Ainda quero crescer,
mesmo sendo agora, ainda,
pequenina e minguante,
mas, quero ser gigante!
...posso ser crescente, cheia,
cheia de amor escaldante,
mexer com as mentes criativas,
instigar a imaginação
criar histórias de amores,
registrar contos dos namoros
ao ar livre!
Estar livre para amar!
Para tocar a lua, os corações,
os horizontes, o mundo
que se abriu a minha frente!
Viver qual criança
que acredita no "Velho Noel"!
E, viver...


O Natal!
A Você,
Nobre "ser “Amigo (a),
desejo:
 ...que os sinos natalinos repiquem
os hinos mais belos aos seus ouvidos.
Estarei presente, em cada folha que se mover, em cada fragrância exalada das flores, em cada raio do sol ou gota da chuva, em cada estrela que cintila na noite de luar e nas madrugadas em que os sonhos parecem impossíveis.
Com carinho e espírito natalino, abraço-lhes com serenidade,
almejando ser feliz e vê-lo feliz também...
Todos os meus votos são extensivos aos familiares,
ente queridos, amigos e aos que nos rodeiam!

Com muito carinho...

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Publicado: 19 Dezembro 2016
Escrito por Breno Mendes
Foi nomeado na manhã desta quarta-feira, dia 14, o novo diretor do Jornal Correio da Semana, Pe. Lucas do Nascimento Moreira, atualmente Vigário Paroquial de São Sebastião, em Ipu e membro da Pastoral da Comunicação da Diocese. A nomeação aconteceu durante uma reunião realizada na Cúria Diocesana, contando com as presenças: do Bispo Diocesano, Dom José Luiz de Vasconcelos, do Pe. José Lucione Queiroz de Holanda/representante do clero e membro do setor financeiro da Diocese, do Pe. Francisco Florêncio/atual Diretor da Rádio Educadora, da Sra. Edna Chaves/Ecônoma da Diocese, do Sr. José Wilson F. Calixto/assessor financeiro do Jornal e do Sr. Francisco Espedito Araújo(Pachelle)/atual diretor de redação do Jornal Correio da Semana.

Um pouco sobre Pe. Lucas:

Natural de Massapê, distrito de Pe. Linhares, Área Pastoral de São Luiz Gonzaga. Ingressou no Seminário Propedêutico São José, em Sobral, no dia 2 de Fevereiro de 2002. Concluiu seu Ensino Médio no Colégio Diocesano Sobralense. É Licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA e Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica de Fortaleza. Foi Ordenado Diácono, no dia 29 de Abril de 2012, Por Dom Odelir José Magri, na época Bispo Diocesano. Sua Ordenação Sacerdotal aconteceu no dia 3 de Julho 2014, em Pe. Linhares/Massapê. Exerceu seu estágio Pastoral na Paróquia de Santo Antônio do Aracatiaçu, de Acaraú e atualmente é Vigário Paroquial de Ipu. Tendo em vista sua eficácia junto ao Correio da Semana, Pe. Lucas irá participar no próximo Mês do Curso “Cultura e Meios de Comunicação”, em São Paulo, no Serviço de Animação Pastoral/SEPAC-Paulinas. Que Deus de bondade abençoe o Pe. Lucas na sua nova missão.



segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

AMOR.

Como se a vida fosse à ópera cintilante e etérea, do romanceiro da Inconfidência da vida.
Quem é este peregrino de semblante luminoso, que sublime e serenamente fala à multidão?
Seus olhos ternos e vívidos parecem dois sóis onipotentes, brilhando pungentes tais qual infinito anil.
Seus lindos cabelos perolados bailam no compasso do vento sutil da Galileia.
No alto da magistral montanha, percebo sua luz a irradiar ternura para a aflita multidão, que estática acompanha seu verbo eloquente.
O vejo agora descendo o monte com delicados passos, que parecem flutuar sob os lírios perfumosos que circundam a colina, que espelha sutileza nos espelhos d’água de um lago.
O suave peregrino, tal como um cântico de esperança e vida eterna, parece agora caminhar em minha direção. Seu doce olhar parece se dirigir aos recantos mais pungentes de minha alma. O azul infinito da miríade sublime  deste olhar, parece desvendar todos os detalhes daquilo que suponho ser.
Mas Ele, o suave peregrino, Ele parece descobrir até mesmo o além daquilo que sou. Ele parece saber tudo sobre o que fui, sou e serei. Ele parece descortinar as lacunas que a mente humana não sabe distinguir.
Pareço agora ouvir sua sua voz tão terna, a clamar que devo prosseguir. Embora os espinhos do caminho que por vezes sangram meus pés, a melodia encantadora de sua voz, que soa tal qual harpa Divina, me diz que devo agradecer os percalços deste íngreme caminho.
As pedras e espinhos, no compasso do vento do mar da Galileia, vão lapidando a minha essência. Hoje embora as águas vivas firam meus finos pés, vou caminhando na trilha das pegadas daquele humilde e terno  jovem nazareno.
Hoje…. Mesmo que meus olhos cansados não consigam ainda enxergar a magéstica luz daquele semblante, a voz do peregrino da Galileia é sempre a bússola que dirige 

domingo, 18 de dezembro de 2016

 LITERATURA CEARENSE: Palco vazio (De Aninha Martins)

Palco vazio        
Aninha Martins (*)
Que triste é ver
A bica adormecer
Perceber que a mata sombria
Hoje, nos traz melancolia
Olhar a vegetação quase morta
Sem nenhuma clorofila
Lugar de tanta riqueza
Guardião de tesouros
Tantos seres importantes
Fauna e flora, abundantes
Mas parece que foi embora
E, nem tudo irá voltar.
E o que diria Iracema,
A bela do poema?
Se pudesse avistar
O cenário de seu encanto
Talvez, caísse em pranto
Por não conseguir ouvir
A melodia das águas
Que, constantemente, caiam
Entrava em profunda tristeza
Por não enxergar toda beleza
Que embalou sua paixão
Nascida nesse chão
Martim, ficaria atordoado
Por contemplar o painel desolado
Faltando os inúmeros sons
Agora, só alguns
Como os gritos estridentes
Das cigarras valentes
Mas que ainda continuam a cantar
Como quem pede "socorro"
Para a cascata voltar.






                                             (*) Aninha Martins, de Ipu, professora 
e poetisa premiada, 
com vários livros publicados.