sábado, 31 de maio de 2014

Você está em: Home CIDADE IPU PRINCIPAL PUBLICIDADE Ipu Sat & Móveis realiza último sorteio da promoção do mês de maio
Aconteceu ontem, sexta-feira (30/05) o 4º e último Sorteio da promoção de aniversário da Loja Ipu Sat & Móveis que ocorreu nos estúdios da Rádio Regional AM no programa Show da Manhã do radialista Marcos Aurélio.

Sabrina Farias Camelo da localidade de Passa Sede ganhou uma Copa/Cozinha Completa: Armário de Cozinha, Copa 04 Cadeiras, Refrigerador Cônsul e Um Fogão 04 Bocas.

Eudes Farias agradece a todos que compraram e participaram da promoção a todos as emissoras e radialista que realizaram o sorteio.

Você está em: Home CIDADE Faleceu aos 83 anos Manoel Josino de Freitas

Faleceu na manhã deste sábado aos 83 anos o aposentado Manoel Josino de Freitas pai do vereador Manoel Palácios.

Manoel Josino de Freitas era casado com Maria Clemente de Freitas com quem teve 11 filhos e 14 netos é natural de Ipu e nasceu e criou-se por muito tempo na localidade de Cantinho no Sertão do Município de Ipu. Há 52 anos reside na Avenida Vereador Francisco das Chagas  Farias no centro da Cidade de Ipu onde o corpo está sendo velado.

O se

Mons. Gonçalo de Oliveira Lima.

Mons. Gonçalo nasceu na cidade de Ipu a 10 de janeiro de 1884, filho de Joaquim de Oliveira Lima e Joana Gonçalves de Lima.
Ficou órfão de pai aos 10 anos de idade, já que seu genitor falecera a 18 de março de 1894.
Estudou o curso primário no Ipu, com o professor Antonio Alves Pereira. Foi matriculado no seminário de Fortaleza em 1898, onde concluiu os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, sempre com louvor e distinção.
Foi ordenado Sacerdote a 30 de novembro de 1906, em Fortaleza por Dom Joaquim José Vieira e celebrou a primeira missa na Matriz de Ipu, sua terra natal, a 08 de dezembro do de 1906. A aquela época dizia-se que após a ordenação o neo-sacerdote cantava a sua primeira missa.
A 03 de março de do ano seguinte, tomou posse da Paróquia de Santa Quitéria, onde permaneceu até 19 de abril de 1916. Durante esse paroquiato, fundou o Apostolado da Oração e a Conferencia Vicentina, deu incremento ao ensino do catecismo; reformou a Matriz e todas as capelas da freguesia; construiu as capelas de Madalena, Macaraú e Cana-Brava. Graças aos seus esforços, foi inaugurado o Telegrafo de Santa Quitéria.
Transferido para paróquia de Ipu, com posse a 19 de abril de 1916, onde exerceu um apostolado exemplar durante quarenta anos.
Durante o seu Paroquiato em Ipu, realizou grandes reformas na Igrejinha que mais tarde se tornara Igrejinha de Nossa Senhoras do Desterro. As Festas em louvor a S. Sebastião tinham uma conotação altamente religiosa e espiritual, fazendo com que todo Povo do Município participasse das homenagens ao Santo Padroeiro. As novenas recebiam um fluxo de cristãos de todas as paragens e os filhos da terra que residiam fora prestigiavam aos movimentos relacionados com a Festa.
Resignou-se em 1948, quando chegava à idade provecta sendo substituído pelo no Padre Francisco Ferreira de Moraes em 09 de janeiro de 1949, que dissonantemente acabou com os festejos do Padroeiro, uma nota triste para os ipuenses e marcante para todos até os dias atuais e bastante comentada e escrita pelo Dr. Augusto Passos em um de seus livros.
Mons., Gonçalo celebrava diariamente na Igrejinha após a sua resignação às 06 horas da manhã e aos domingos mantinha o mesmo horário. Muito frequentada as missas do Monsenhor Gonçalo.
Sistematicamente tomava o seu Café Matinal num local reservado na Sacristia, que servia também para suas orações confissões e outros afazeres da Igreja.
Piedoso e caridoso, costumeiramente mandava chamar os seus compadres em sua residência e agradava com produtos da lavra de suas terras.
Foi o criador e incentivador da Criação do Patronato.
Fez a benção juntamente com outros sacerdotes da Pedra Fundamental da Nova Igreja Matriz e do Patronato Sousa Carvalho com também da Capela de Nossa Senhora das Graças no Patronato Sousa Carvalho.
Mons. Gonçalo curou por várias vezes a Paróquia de Campo Grande, hoje Guaraciaba do Norte.
Considerado pela sua diocese com um Padre digno e respeitado chegando a ser cognominado de “A Flor do Clero”.
Pelo seu comportamento frente à Diocese com suas prestações de contas escritas caracterizando assim um sacerdote zeloso e exemplar pastor de almas que sempre foi.
Sacerdote de aprimoradas virtudes e de brilhante inteligência faleceu no dia 11 de outubro de 1955, tendo deixado viva lembrança em todos quantos conheceram.
Mons. Gonçalo se encontra sepultado na Sacristia de Igrejinha de Nossa Senhora do Desterro.
Existe hoje na nossa cidade uma grande Escola funcionando no Alto da Boa Vista que leva o seu nome.
Foi um exemplo a ser seguido.



Você está em: Home CIDADE Fortes suspeitas da queda de um meteorito em Ipu
O suposto acontecimento fantástico, fenômeno da natureza, está sendo publicado pelo ambientalista Petinha Lira em sua rede social que esteve no local, averiguando todos os vestígios, o rastro de destruição deixado pelo que possa ter sido um corpo celeste. Petinha também colheu depoimentos de moradores da região que sentiram o impacto e ouviram um grande estrondo.


O suposto fenômeno ainda não confirmado por autoridades competentes teria ocorrido no último dia 02 de maio na região do São Bento, sertão do Ipu, por volta das 17h.

Alguns moradores da sede do município de Ipu, afirmam ter sentido um abalo considerável sísmico, janelas e portas balançaram, o chão tremeu, e ouviram um barulho muito forte, como se fosse de um trovão, consequência do impacto do corpo celeste no solo, próximo a localidade de São Bento.
O ambientalista Petinha Lira que nesses últimos dias esteve no local do fenômeno, efetuando as suas pesquisas sobre o evento disse para a imprensa que "Próximo ao São Bento num diâmetro de 25 metros vegetação foi toda deitada pelo impacto, incêndio devido temperatura ao calor, alguns pontos queimados pela desintegração do meteorito."

 "Moradores sentiram que a casa toda tremeu, as coisas se mexeram pessoas de outras localidades vieram saber o que tinha acontecido, pessoas aqui no Ipu sentiram o impacto, arame da cerca despregou. O limpo que você tá vendo na foto não foi feito por pessoas. A Coelce estava colocando postes naquela região e falei pessoalmente, e eles disseram, que o buraco não foi feito por eles pessoas que passaram pela manhã, no local, quando voltaram e viram que o local estava ainda fumegando fumaça." disse

"Na hora do impacto um motociclista sentiu a moto balançar e ainda viu o chão pegando fogo. Conversei com três pessoas da casa bem mais próximas, eles se chamavam: Rogério, Paulo (o qual o levei até o local e lá verificamos juntos e ele categoricamente afirmou: aqui não foi dinamite, foi uma pedra do céu!) e uma garota que disse no momento do estrondo ela estava com mais dois irmãos e ela pensou que a casa fosse desabar, o chão tremeu todo, foi assustador. Perguntei se os tiros de dinamites foram iguais ao do estrondo eles disseram que os da dinamite se ouvia claramente, mas não se comparava com o ultimo Levei uma enxada com o Paulo, e no local, bem no centro, pedi que ele tirasse o barro com muito cuidado e as pedra pequenas no centro do buraco estavam esmagadas pareciam milho triturado. Quanto aos fragmentos, foram os causadores que algumas partes da vegetação pegasse fogo, mesmo estando verde. A sorte é que caiu bem nas margens da estrada e na hora não passava ninguém, só depois do ocorrido foi que passou gente" relatou o repórter Francisco José segundo afirmou o ambientalista Petinha Lira

Com informações e fonte: Repórter Francisco José
Fotos.: Petinha Lira

sexta-feira, 30 de maio de 2014


Apreciação da obra:

Viandantes  nos Caminhos do Ipu.                Autor: Prof. Fco Mello

         É mais um registro histórico que nos presenteia o autor, Prof. Fco Mello, atendendo a desafiadora sugestão dos amigos conterrâneos: Luiz Pessoa Aragão e Otávio Aragão, que, como tantos outros ipuenses, gostam de sentir àquele prazeroso sentimento de viajar na história da nossa terra, apreciando e louvando a coragem dos nossos antepassados.

        Em nossas mãos está, mais uma obra que vem nos deleitar com a história daqueles que viajaram por nossas riquezas naturais, na autenticidade da cultura primitiva que tanto impulsionou a busca incessante da descoberta e da transformação em seus diferentes aspectos.

         Em cada página desta belíssima obra, encontramos o foco real do anseio de cada viandante para que na marca das suas pegadas e no transporte desafiador dos seus sonhos deixassem fluir um espaço de crescimento sociocultural do povo Ipuense que nasceu sob o som mavioso da cascata trazendo nas suas entranhas o sangue de uma descendência forte e destemida que veio passando de geração para geração, até os nossos dias. Isso nos orgulha!

         Viajando, pois, sobre o deleito desta história vamos de encontro a fatos curiosos e interessantes que nos mostram a bravura dos homens e mulheres dos primórdios da nossa história no cenário da nossa terra onde as disputas, descobertas e realizações, refletiam o entusiasmo daqueles que se propunham viajar nas estradas do desbravamento, tão bem exposto na obra, naquela transparência onde permeia a paixão do autor pela terra berço.

       Nas páginas finais dos Viandantes  nos Caminhos do IPU, nos confrontamos com belíssimas fotografias que enchem os nossos olhos de encanto e o nosso intimo de uma saudade suave e feliz!...

       Culminando a obra, está uma homenagem justa e reconhecida à tradicional família Carvalho Aragão, exaltando o grande empresário Ipuense, Luiz Pessoa Aragão, mostrando o seu tão admirável sucesso na Empresa Acácia de Água Mineral, com destaque através da exposição de tantas outorgas que mostram o “merecimento por um trabalho de grandeza e notabilidade que enaltece a nossa terra”.  Através desta homenagem o autor finaliza agradecendo a família homenageada, pelo apoio e incentivo na publicação da referida obra.

      Parabéns prof. Mello por mais esta dádiva literária de tão admirável relevância e pelo brilho desta noite que tão bem revela o sentido da citação que encontramos na pág. 101 de obra:

“Que tudo seja leve de tal forma que o tempo nunca leve.”
                                            

                                                                                                                Profa: Graça Aires


Ipu-CE 16 de Janeiro de 2014.


Prof. Francisco de Assis Martins
(Prof. Melo)

Nasceu em Ipu aos 15 dias do mês de maio de 1943. Filho de João Anastácio Martins e Heraclides Melo Martins.
Os seus primeiros estudos foram iniciados no Instituto Ipuense, tornando-se depois Ginásio Ipuense onde concluiu o seu antigo Curso Ginasial. Transferiu-se em seguida para Fortaleza onde concluiu o curso científico.
Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Estado Ceará UFC conforme Reg.D-43.939 MEC.
Licenciado em ciências físicas e biológicas e em metodologia das ciências físicas e naturais pela Universidade Estadual do Ceará-UECE Reg. L-342, em 1972. Curso de biologia educacional pela Universidade Estadual do Ceará - UECE Reg -L. 341, em 1971 –MEC. Curso de psicologia da aprendizagem e da adolescência, de prática de ensino, de cultura artística e história das artes, curso de música vocal e instrumental no conservatório de música Alberto Nepomuceno. Participou de vários seminários e congressos no Ceará e fora do estado. Proferiu palestras e concedeu entrevistas às escolas de Ipu e cidades vizinhas, e aos pós-graduandos da Universidade Vale do Acaraú por várias vezes.
Fundador do Jornal Cultura Estudantil do Colégio Ipuense e do laboratório de física, química e biologia. Fundador do curso científico do Ipu no Colégio Ipuense em 1982, que teve a sua aula inaugural no dia 22 de fevereiro do mesmo ano ministrada pelo professor Adelmir Menezes Jucá de Fortaleza. Foi professor do Patronato Sousa Carvalho durante 17 anos. Além de diretor do Colégio Ipuense foi professor durante 16 anos. Lecionou na Escola de Ensino Fundamental e Médio Auton Aragão por 04 anos.
Fundou o Jornal dos Tabajaras e foi Diretor do Ipu em Jornal. Como membro do Lions Clube, fundou a Escolinha do Lions, que funcionou por mais de dez anos.
Pertence como membro efetivo a Academia de Letras Municipais do Estado do Ceará-ALMECE - da Academia Maçônica de Letras do Estado do Ceará – AMLEC, Academia de Letras e Artes do CearáALACE, Academia Ipuense de Letras Ciências e Artes – AILCA, Sócio efetivo do SINCORSE (Sindicato dos Correspondentes de Jornais e Emissoras de Rádio e Televisão do Estado do Ceará) desde 06 de junho de 2000. Fundou o Coral Municipal de Ipu em 25 de abril de 2001. Fundou o Clube Filatélico e Numismático de Ipu, que leva o seu nome.
Compôs os hinos das escolas Mons. Gonçalo Lima, Delmiro Gouveia, Auton Aragão, Murilo Rocha Aguiar, e o Hino do Sesquicentenário de Ipu em 1990, Hino da Várzea do Jiló e da Escola Ternurinha. Foi diretor do Colégio Ipuense de 1977 a 1991 de acordo com o parecer do Conselho de Educação do Ceará, CEC-de n° 602/79.
Foi diretor da Rádio Regional de Ipu por quatro anos e cinco meses. Recebeu placas de prata, certificados de mérito cultural, diplomas e outras comendas de instituições culturais da cidade de Ipu e do Estado do Ceará. No dia l4 de novembro do ano de 2002 recebeu da Câmara Municipal de Ipu o título de personalidade cultural de Ipu. Recebeu do Patronato Sousa Carvalho diploma do mérito a personalidade cultural do Patronato Sousa Carvalho, um Troféu Mérito Educacional Ipuense, da Associação do Mérito, Educacional Ipuense, do Cursinho Bizurando. Menção honrosa concedida pela Assembleia Legislativa do Estado Ceará em 2007. Escreveu e publicou os livros: O Ipu em Noite de Serenata, e Histórico sobre Ipu (monografia); Meu Pé de Serra, o Ipu, No Orvalho das Manhãs, lançado na X Bienal do Livro em 2012 livros de poemas em rimas livres. Escreveu Memórias da Praça - JARDIM DE IRACEMA. Autor do Ensaio Literário-Casarões e Prédios Históricos de Ipu; autor do Ensaio Literário, Memorial do Jardim 26 de agosto; autor do Ensaio Literário-Retrato da Praça Igrejinha; autor do Ensaio Literário-Histórias do meu Pai; autor do ensaio Literário-Obra e Vida da Professora Valdemira Coelho; autor do Histórico de Praças e Ruas de Ipu; Autor de Mini Biografias de Ipuenses. Foi diretor de cultura do município no de 2001 a 2004.
Fundador e Criador da Noite do reencontro em 2002 e consequentemente criou a AFAI. Foi o seu 1º Presidente da Associação e Filhos e Amigos de Ipu-AFAI no biênio 2002 2004. Dentro dos seus projetos como Diretor de Cultura do Município de Ipu, sugeriu a criação de uma Academia Ipuense de Letras e Artes (era somente assim o seu nome inicial), recebendo do Dr. Abílio Lourenço Martins e da então Prefeita Municipal do Ipu Antônia Bezerra Lima Carlos total apoio a tão feliz iniciativa, e assim foi criada em janeiro de 2006 a AILCA.
Em janeiro de 2013 publicou e lançou, No Orvalho das Manhãs, Causos do Ipu, Ipuenses e Ipu e a Igreja Católica, estes dois últimos em parceria com do
Dr. Jeronimo Sá Junior. Em 17 de agosto de 2013 publicou SIMPLESMENTE CRONICAS – IPU, e em janeiro de 2014 fez o lançamento do seu 15º Viandantes nos Caminhos do Ipu.

É casado com a Professora Francisca Carvalho Martins. Tem cinco filhos, Ana Francisca, Junior Melo, Ricardo Ney, Conceição de Maria e Ismênia Sheila e dez netos, Ítala Mara, Iana Lara, Rana Maria, Juliane, Elias Neto, Heraclides, Pedro Neto, Larissa, Martins Neto, Ysa Madalena e Samuel (Em Memória) e o bisneto Pedro Felipe. Reside em Ipu, é filho natural da terra de Iracema da nação Tabajara.


Você está em: Home CIDADE IPU Chuva causa transtornos, invade casas e deixa pessoas ilhadas em Ipu

Carros tiveram dificuldade em passar por ruas e casas foram invadidas pela água 


A chuva que caiu no inicio da tarde desta quinta-feira (29/05) provocou alagamentos e gerou interdições em vários pontos da cidade, entre eles o entroncamento das ruas Padre Mororó e Rua Antônio Memória principal entrada para o bairro Pereiros e saída de Ipu, que teve dois trechos inundados e foi interditada em ambos os sentidos. A situação foi pior na rua Farias Brito, no Centro de Ipu, que ficou completamente inundada após alguns minutos de chuva.

A rua se transformou em um rio


Em alguns pontos o nível da água ultrapassou um metro de altura, invadindo casas e automóveis que estavam estacionados. A enchente começou por volta das 12h30, logo após o início da forte chuva em Ipu. Além de inundar a via e os imóveis, o acúmulo de água traz consigo outros problemas como o lixo e odor de esgoto.

O pior registro foi no bairro da Grota onde a enchente invadiu casas e a força da água era tanta que carregou troncos pesados, paredes e calçadas dos imóveis. A maioria dos moradores atribuem as inundações no bairro Grota e Caixa D'água a uma desmatamento provocado no sopé da serra para a venda de lotes. "Até agora a prefeitura não tomou providência", reclamou um morador. 

Após a chuva moradores tentavam atravessar a rua
O problema, conforme afirmou o morador, começou após o entupimento de uma grota no bairro da Aldeota, que teria elevado fazendo com que desviasse o caminho natural das água. A maioria cobra da administração e do empresário responsável pela obra uma solução para o problema que agrava todas vez que chove forte no município.

A Prefeitura retirou barro para facilitar o trafego
 
Bairro da Grota ficou intransitável e moradores ilhados

Caderno: CIDADE IPU

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Você está em: Home CIDADE IPU Coração de Nossa Senhora do bairro Reino de França comemora 50 anos

Desde 1964 que a comunidade do bairro Reino de França se reúne no mês de maio, mês dedicado a Maria, para realizar a Coração da Mãe de Deus, evento que nesse ano completa 50 anos de existência.

Para a data especial um comemoração mais do que especial que contou com cortejo solene com a participação da Banda de Música Maestro Lázaro Freire que saiu da residência do artista contemporâneo Josemar responsável pela ornamentação do andor do imagem coroada em noite especial até o bairro onde aconteceu o evento.

Unidos, os devotos proclamarão a realeza de Maria, Mãe de Deus sobre si mesmo, suas famílias e a cidade de Ipu.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Ipu de Ponta a Ponta (Tatais)


Já que o cumpadre Xico Parnaibano tá de mal comigo, vou contar mais uma estória do Ipu do meu tempo. Lá vai.
Toda boquinha da noite, fora no inverno, tinha uma turma de > >"velhos" (40 anos prá cima) que se reunia na calçada do Cel. Joaquim Lima, quase do lado dos Correios. Tinha lá uma inscrição: VILA GESSY, d. Gessy era a mulher do Cel. Lima.
O grupo não seria constante, havendo alguns bissextos. Essa casa está em ruínas, mas era um sobrado admirável.
Era o próprio ex-prefeito e anfitrião, ex-deputado Abdoral Timbó, dentista e fumante inveterado de charutos Antônio Solon de Farias, ex-prefeito Oscar Coelho (cunhado de Lima), às vezes o médico Dr. José Evangelista, "Seu" Caninha (Frco.Souza Mello), tabelião Pedro Tavares e seu irmão Juvêncio, os irmãos Chico e Osvaldo Araújo, Frutuoso Aguiar Ximenes, "Seu" Cajão, Mané Bessa, Djacir Torquato, farmacêutico Edgard e seu irmão Chico Corrêa, Murilo e seu irmão Mauro Mota Dias, Joaquim Soares de Paiva, médico Pedro Romero, Antônio Pereira Martins ("Brasileiro", pai do hoje vigário de Viçosa), Antônio Teodoro, promotor Félix Aragão, Chico Lão, Pedro Félix de Oliveira, Portela da Magnólia, Zé Dias, Antônio Teófilo Dias, Chico e Zeca Aragão, Chico Melo (Nerol), Bitião Aragão, flautista Sebastião Soares, Zé Otávio (Pacote), Adalberto Aragão, Dr. Justo Ribeiro, Francisco Martins de Pinho, ex-coletor federal Bastos Bandeira, Freitinhas e Freitão, coletor federal Zé Meton, Mílton Aragão, ex-prefeito Chagas Pinto e seu filho médico Mílton Pinto, ex-deputado Áuton Aragão, Caboclinho Mourão, Aderbal Aragão, Joaquim Dias Martins, Antônio Martins (Barrão), João Camelo de Paiva, Antônio Martins Jorge, cel. Vicente Jorge, Félix (pai do Nazareno) e Luiz Alves de Freitas, Luiz Malaquias Sobrinho, Gonçalo Leite, sarg. Raimundo Nonato (TG 208), ten. Clóvis de Lima Pires, ex-prefeito Abdias Martins (pai de grandes médicos e um coronel do EB), ex-prefeito Antônio Pereira de Farias (pai do também ex-prefeito Milton Pereira), Afonso Pereira (pai do meu cumpadre Neném, o conhecido deputado Gomes Farias), poeta popular Chagas Torres, sarg. PM Mamede, Luiz Soares, Waldemar Feitosa, Jacob Ribeiro, Waldemar Flandeiro, ex-gerente do BB Argemiro L. Assis e seu colega Frco. Luiz Miranda, Leocádio Aragão, Janjão Campos, Odulfo Aragão, Gonçalim Sobrinho, Neném Magalhães, Zé Procópio, Chichico do Cartório, Cláudio Fontenele, Mané Aragão (Feioso), bodegueiro Mané Jorge, Raimundo Soares, Zé Osmar Pontes, Xavier Timbó, mestre-de-obra Mundim Umbelino, Pedro Melo (aplicador de injeções), Luiz Belém, Pedro > >Santos, Raimundo Heitor, Plácido Passos, Oscar e o mano Chico Marinho,Dadi e Wálter, Mané Coelho, Zé Joca, prof. Pedro Teles, prof. José Barreto, Mane do Céu, Vicente Belém Rocha, João Araújo, Pedro Mororó, prof. Heleno Gomes de Matos, Wílson Lopes, o grande mentiroso Artur (Tutu) e seu irmão Mestre Anjo, Francisco das Chagas Paz e seu irmão Antônio, José Gentil Paulino, Luiz e Egberto Paulino, Dodi, Totó, Zé do Mestre Anjo, Manelim do Bilhar, Chico Mouco e seu irmão "doutor" Guedes, os irmãos Cosme e Damião Pezão, os também irmãos João e Antônio da Caetana, o "chapa" Zé Pedro (o "Cinco") e seu filho Bimbim, o Jorge Coelho Alfaiate, João Severo, Parnaibano, Zé Bessa, Zé Pereira do Escondido, promotor Dr. Zé Barroso, prof. Jerônimo Azevedo Sá, Antônio Gomes da Tipografia, Mozinho, Hugo Madureira Coelho, Antônio e Chico Marrocos, Raimundo Sabino Marceneiro, Frutuoso Aguiar Ximenes, o prof. Moacir Timbó, Antônio Carvalho Martins ("Martinzão"), ex-coletor Osório Martins, Mané Taumaturgo, o leiloeiro Mané Papagaio, Miguel Bezerra, Inocêncio e Saturnino Veras, o craque Luiz Caburé, Manu Carlos(pai do empresário e político Zezé Carlos), "Seu" Duro, Totõe Quixadá, Tico (Mourão?), Quinca Soares (do Alto dos 14), Doca Doroteu, Zé Leopoldo, Zé Peba, Pé de Giz, Sitõe do Pistão, Zé Ribeiro do Sax, Chichico Soares, Zeca Soares, Gerardo Aires, Raimundo Lapinha, Gonçalo Manoel, Coronel Marinho (da Mina), Aroeira (da Várzea do Jiló), Vicente Soares, Naval Uchoa, Miguel da Jove, maestros Zezé do Vale e seu irmão Raimundo Vale, Dr. Reinaldo, Dr. Armando Louzada, ex-prefeito Rocha Aguiar, Cícero Mata-Rato, Almir Angelim, Luiz Mata-Rato, "Só-Bala", João e Zé Pereira, agrônomo Sérgio Pereira, ten. Zé Araújo, Chico Lima, Alvim e Pretim Melo, dentistas Cícero Paiva e Otávio Fonteles, cirurgião-dentisa Galileu Chagas, Zeca Tomaz (do quiosque), Zeca Soares, Tomaz Soares, "seu" Leó Pinho, Murilo de Magnólia, "Seu" Venâncio Bezerra, Chagas Venâncio (da Várzea do Jiló), Chico do Padre, Abelardo do Padre, Antônio Nicolau do Lima, Ribamar (Coré) Coelho, pastor Edward/d. Dorothy, Heron Madureira, pastor Aubry Clark, Joaquim do ten. Clóvis, Leléu e Galego Carvalho, Til e Tejinho Aragão, Assis Olho de Regada (Mororó), carteiro Antônio Parnaibano, João Camelo, Anastácio (Nerol) de Melo, velho Raimundo de Castro, Lira da Trompa, maestro Leonel, Zé do Mestre Anjo, Cabo Inácio e Wílson Lopes, Moacir (da camionete de Guaraciaba), beato Chico Matos, Chico Bacobaco, Alberto Aragão, Carlos Soares, José Itamar Mourão, João Mozart Martins, Chico Amaral, Neném Pereira, "véi" João Bessa, Mestre Chagas, "seu" Gregório, Zé Marques, Mauro Marcelino, Toim Belém, "escoteirim" Breguedé, Osvaldo Lopes, Mundico Leopoldo, Miguelim, Felinho Magalhães, seu "Mofo", major Áuton Aragão, Lauro Lagartixa, Simeão Veras, Célio e Luciano Marrocos, "Seu" Tatim, Raimundo Salu, Luiz Alberto Sabóia, Toim Lão, Cláudio César, Gilberto, Luizim e Adrião do Bastos, Zé e Gilberto Dantas, além de... bem, muitos e muitos outros.
Como a lista cresceu demais, fique como referência para alguém se lembrar desses nomes que são importantes, a estória nem tanto. Deixa prá lá.

Wilson da Silva Lopes ou simplesmente Wilson Lopes, encantou á vida do povo ipuense com á maviosidade de sua voz.Cantor, Compositor divulgou o Ipu nos mais diferentes Estados do Brasil.

José Abílio Coelho, músico dos mais autênticos, compositor, pistonista, tocava com á alma expondo sempre com a leveza do seu espírito um sentimento agudíssimo de amor à música.
Compôs vários Hinos Sacros e também populares, onde destacamos “Minha Casinha”, marcha feita no caramanchão da casa dos seus pais quando de um momento de despedida.

Atualmente temos algumas representações da música de nossa Ipu.
São músicos que continuam à história da musicalidade, raiz de nossa terra.
José de Alencar Soares, professor do Conservatório de Música de Brasília, instrumentista dos melhores do Brasil, executa com perfeição o violão de “7 Cordas”, tendo inclusive gravado vários Discos e CD’s em parceria com a UNB, Universidade  Nacional de Brasília  e com á Fundação Banco do Brasil.É considerado por muitos como o melhor Violão Sete Cordas do Brasil.


Temos ainda neste cenário musical os saxofonistas: Jorge Nobre, Ivanildo Marques, Raimundo da Zezinha, “O TENA”, Francisco Jorge o “Escoteirinho” que brilham dentro e fora do Estado.

As ruas constituem um relicário de nossas alegrias e tristezas. O sacrário de nossas recordações. O ponto de referencia de nossa cidadania. O primeiro beijo, a bodega da esquina, o bêbado, o intelectual, o filosofo de pé de balcão, o catecismo que passam no caleidoscópio da nossa imaginação. A rua é o museu dos nossos sentimentos. Testemunha silenciosa dos nossos sonhos e frustrações, os seus moradores embalam o saudosismo em tudo que se passou.

Uma sugestão nas mudanças de nomes de ruas.  Coloca-se em baixo do nome oficial o nome de origem que sempre sugere o primitivismo de suas criações, cujos significados contam com certeza a nossa história.

Não esquecendo que as ruas inspiram, funcionam como musa junto à árvore plantada e que serviu de abrigo para o primeiro encontro, para o primeiro abraço, para o encontro de seresteiros que varavam as madrugadas em serenatas, tendo somente a lua como companheira.
(Francisco Melo)

GUARDIÃO DAS HORAS
Gostaria de falar-te sobre a beleza do mundo
Nada mais do que a beleza
Infinito instante de um tempo eterno
A palavra acenando
Ruas desertas!
Esculpindo os pássaros se amando
E troncos de arvores nos campos
Gostaria de falar-te sobre o poema
Cada palavra arde de paixão,
Cada intervalo agoniza na solidão
Nada define a história dos amantes.

Lourdes Sarmento


“Cesta Literária” – Será uma reunião mensal na Casa de Cultura com Intelectuais da Terra.

                         (Sugestões Culurais - Ipu CE.)




  

terça-feira, 27 de maio de 2014

Histórico da Escola

HISTÓRICO ATUALIZADO DA EEFM. DELMIRO GOUVEIA
IPU - CE.


INICIO: Escola de 1º Grau Delmiro Gouveia
ENDEREÇO: Av. Dr. Milton Carvalho, 1171 - Bairro do Matadouro (hoje Caixa Dágua)
Vizinho ao Centro Vocacional Tecnológico (CVT) e Estádio Municipal.

Terreno de 100 m² foi adquirido pelo Governador do Estado do Ceará Persival Barroso, através do Prefeito Municipal de Ipu o Sr. Antonio Pereira de Farias do Sr. Vicente Ferreira Maia e recebeu o nome de Delmiro Gouveia em homenagem ao filho ilustre de Ipu, que deixando a sua terra natal soube tão bem torna-la conhecida através do grande feito - Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso.

O prédio foi construído no ano de 1961 e inaugurado no dia 26 de agosto de 1962, com o nome de GRUPO ESCOLAR DELMIRO GOUVEIA, foi transformado em Escola de 1º Grau Delmiro Gouveia através do Decreto Nº 11.497 de 17 de outubro de 1975, publicado no Diário Oficial do Estado no dia 30 de outubro de 1975 e reconhecida pelo Parecer nº 612 do Conselho Estadual de Educação em 16 de setembro de 1982, publicado no

Diário oficial no dia 18 de novembro de 1982.
A escola iniciou suas atividades escolares contando com:

PROFESSORAS:
Lucimar Cruz de Vasconcelos Corrêa
Maria da Conceição Viana
Maria Eunice Martins Melo
Maria José Farias

SUBSTITUTAS:
Francisca Berenice Sousa
Maria Paiva Campos
Maria do Carmo Marinho
Francisca Olga Aragão
Maria Diva Moreira

SERVENTE:
Maria da Conceição Pereira

A 1ª Diretora foi a professora MARIA VASCONCELOS ARAGÃO, esta com esforço trabalho e dedicação e amor concluiu os destinos desta Unidade Escolar ao Sucesso, ela implantou o 1º grau maior no ano de 1975, vencendo todas as barreiras de dificuldades mas, sempre com o objetivo de levar a escola de 1º Grau Delmiro Gouveia a vitória final - O SABER. Tinha como vice diretora as professoras Maria Nair Martins e Sebastiana Martins Ximenes Veras e Secretária Maria de Lourdes Pereira de Oliveira Período de gestão 1961 a 1984.
Sua 2ª Diretora foi a professora MARIA NAIR MARTINS, tendo como Vice-Diretora a professora Sebastiana Ximenes Martins Veras e Antonieta Pereira de Paiva Aires e Secretária Maria de Lourdes Pereira de Oliveira.
Período de gestão1985 a 1987

A escola visando proporcionar uma educação baseada no AMOR - ATIVIDADE- ALEGRIA, com as seguintes atividades:
Merenda Escolar
Círculo de Pais e Mestres
Centro Cívico - Dr. Francisco Araújo
Biblioteca - Antonieta Rocha Aguiar
Núcleo de Saúde - Dr. Ivanir Corrêa

A escola funcionava das 07:00 às 22:00 horas contando com 575 alunos, 20 professores e 34 funcionários.

CORPO DOCENTE:
Antonieta Pereira de Paiva Aires
Antonia Soares Holanda Ramos
Carmem Lucia Pinto
Jaime Pereira de mesquita
Francisca Rosely Rodrigues Dias
Maria Auxiliadora Corrêa Leitão
Maria Fátima Fortuna
Maria da Conceição Guilherme Martins
Maria da Conceição Araújo Soares
Silvana Maria Rocha Pinto
Maria de Fátima Martins Lima
Maria de Fátima Melo Martins
Maria das Graças Alexandre
Maria das Graças Rodrigues Azevedo (Graciosa)
Maria Holanda Soares Abreu
Maria Ivanete Bezerra Guilherme
Maria Nereida Sousa de Oliveira
Matilde Melo de Oliveira
Marineusa Nobre Cordeiro
Tereza Araújo Farias
FUNCIONARIOS:
Maria de Lourdes Pereira Oliveira (Maúde)
Francisca Fátima de Carvalho Pontes
Domingos Sávio Aragão Frota
Francisca Marques Sampaio (Francilene)
Jorge Luis Coelho Oliveira
Maria Gloria Dias Farias
Regina Maria Madeira Camelo
Julio César Aragão Araújo
Maria Araújo Bezerra
Maria Diva Melo
Guiomar Aragão
Egídia Maria de Oliveira
Inacia Moreira Mourão
Albertina de Sousa Gomes
Antonia Gomes Gondim
Antonia de Maria Passos Vitorino
Francisca Simões Martins
Francisco Rodrigues Bessa Guimarães
Generosa Avelino Melo Lima
José Severo de Araújo
Josefa Dilma Martins
Maria do Carmo Martins
Maria Lúcia Azevedo Oliveira
Raimunda Martins de Abreu
Raimunda Martins de Melo
Raimunda Peres Martins de Mesquita ( Dinha)
Raimunda Pires de Sousa
Rita Maria Araújo Costa
Rita Damasceno Ximenes
Antonia Rufino de Sousa
Francisca Gomes Melo
Iolanda Valentim
Maria José de Sousa e Silva
Maria Odila Holanda Martins
Nilton Vasconcelos Aragão
Raimundo Felix Ferreira

A 3ª Diretora foi a professora CARMEM LUCIA PINTO MARTINS ,sua gestão foi registrada pela coragem e a simplicidade atenciosa com todos, procurava fortalecer cada vez mais os vínculos de amizades com os companheiros de trabalho e alunos.vice diretora a professora Antonieta Pereira Paiva Aires, e Secretaria Maria de Lourdes Pereira de Oliveira. Período de gestão 1987 a 1988.

A 4ª Diretora foi a professora ANTONIETA PEREIRA DE PAIVA AIRES, na sua gestão foi implantado um consultório odontológico para atendimento aos alunos, fazendo ainda qualquer atividade em beneficio desta Instituição Educacional, tinha como vice diretora a professora Miracy Silva Martins e Maria de Lourdes Pereira de Oliveira, também exercendo as funções de Secretaria . Período de gestão 1989 a 1992.

A 5ª Diretora foi a professora MARIA ZELIA RIBEIRO PAIVA, dotada de grande sensibilidade desenvolveu grandes feitos nesta Instituição.sua vice-diretora foi a professora Miracy Silva Martins e Maria das Graças Pereira Carneiro, Manoel Ximenes Neto, Coordenador Administrativo Financeiro, sua secretária era Margarida Maria de Farias, Período de Gestão 1992 a 2001. Com o novo processo de escolha de diretores a escola dirigida pela professora Maria Zélia Ribeiro Paiva, recebeu em julho de 2000, a professora Maria Valneide Braz de Oliveira (Coordenadora Pedagógica) Francisco Clenio Alves Pereira (Coordenador Financeiro) e o servidor Cesário Alves Bezerra (Secretário Escolar) formando assim o NÚCLEO GESTOR. Ainda nessa gestão aconteceram os jogos escolares o - FESTAL, onde a escola foi destacada por formar ótimos grupos esportivos, trazendo troféus e medalhas.

A 5ª Diretora foi a Professora MARIA VALNEIDE BRAZ DE OLIVEIRA, tinha como Coordenadora Pedagógica a professora Antonia Zulene Moreira, Coordenador Administrativo Financeiro Francisco Herbert Feitosa Bezerra, Secretário Escolar Cesário Alves Bezerra, na sua gestão procurou elevar o nível de qualidade de ensino para os alunos. Período de gestão 2002 a 2004.

A 6ª Diretora e atual é a Professora ANTONIA ZULENE MOREIRA, é simples, carismática e compreensiva, seu principal objetivo é a educação de qualidade para todos, faz tudo para o crescimento da aprendizagem dos alunos. Iniciou sua gestão no ano de 2005, escolhida através de Concurso Público e eleição da comunidade escolar, tem como Coordenador Pedagógico o professor Antonio Aragão Xerez, Secretário Escolar Cesário Alves Bezerra, juntos formam o NUCLEO GESTOR.

A escola hoje está bem estruturada com professores especializados e servidores que atuam para a melhoria da aprendizagem dos alunos e funcionamento da escola.

A escola conta com um LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA onde a agilidade dos meios de comunicação que hoje vinculam informações na educação, facilitando e agilizando o processo de aprendizagem em uma rapidez própria da evolução tecnológica que observamos no dia a dia. O avanço tecnológico é perceptível e vem sendo utilizado pela comunidade que busca os recursos na pratica de suas atividades .

A instituição Delmiro Gouveia oferece ao ser humano a possibilidade de inclusão e reconhecimento de sua importância ao promover a instrução e aplicação das informações. O resultado dessas ações é o aumento da expectativa de vida tornando o aluno inovador, criativo, consciente e participativo no processo educativo.

A escola facilita o acesso ao conhecimento, proporciona o ingresso dos alunos na Universidade, com cursos e mercado de trabalho, com parcerias que favorecem o fortalecimento da educação promovendo o desenvolvimento do ser humano tornando-o capaz de exercer a cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Pretende-se formar cidadãos de valores capazes de lidar com acriticidade, elaborando na formação moral, intelectual e cultural para enfrentar com consciência os desafios da sociedade sem alienações, mantendo o equilíbrio entre o pensar, o sentir e agir.

Fonte: Secretaria da Escola - Agosto/2008

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A História de Delmiro Gouveia


Delmiro Augusto da Cruz Gouveia nasceu a 05 de Junho de 1863, no interior do Ceará.
O pai morreu lutando na Guerra do Paraguai. Oficialmente deixou uma viúva e seis filhos. O sétimo rebento, Delmiro, veio de um caso extraconjugal. Ainda criança, mudou-se para o Recife e viu a mãe falecer quando ele tinha 15 anos. Analfabeto e sem dinheiro, foi atrás dos primeiros trocados como bilheteiro na estação ferroviária de Olinda. Aos 18 anos, empregou-se na Alfândega, mas os despachos burocráticos nunca o seduziram .Antes que morresse de tédio, Delmiro foi trabalhar no comércio de “courinhos”, artigos de pele de bode e carneiro popularíssimos no nordeste da época. Em 1891, fundou, com um amigo de origem inglesa, a Levy & Delmiro. Aos 35 anos, era um comerciante respeitado pelos tradicionais donos do poder. Em 1899, voltou da Exposição Universal de Chicago com a idéia de construir um enorme mercado onde se pudesse encontrar de tudo. O mercado do Derby não demorou a ficar pronto. Era o primeiro estabelecimento comercial da capital pernambucana com energia elétrica, vendia produtos pela metade do preço e funcionava 24 horas por dia. Também contava com hotel, parque de diversões e restaurante. Inimigo declarado do prefeito recifense, Delmiro tornou-se alvo das campanhas de difamação movidas pelos jornais. Sem dar bola para ameaças, viu que não estavam brincando quando o mercado foi incendiado. Os negócios iam mal e ele insistia em torrar dinheiro em viagens ao Exterior. Não deu outra: as empresas faliram em 1901, com uma dívida de 1,7 milhão de réis . O empreendedor recomeçou do zero. Sem gastar nada - dois sócios entraram com o capital - montou uma fábrica de “courinhos”. Recuperou a confiança dos credores, mas tropeçou nas coisas do amor. Separado da primeira esposa, apaixonou-se pela afilhada do governador do Estado ,Segismundo Gonçalves. Às vésperas de completar 40 anos, raptou a menina, de 16, e a levou para o interior de Pernambuco (ela lhe daria três filhos). Com a prisão decretada, fugiu para a minúscula cidade de Água Branca, no sertão alagoano, onde constituiu seu império industrial. Instalado numa fazenda da periferia, ao lado de uma grande cachoeira, ele botou na cabeça que construiria uma grande hidrelétrica. Importou equipamentos e, em 1911, trouxe para a “terrinha” um grupo de engenheiros americanos, que elaboraram um projeto de aproveitamento e exploração do Rio São Francisco. Nascia a hidrelétrica de Paulo Afonso. Para construí-la, o coronel do progresso enfrentou o pavor dos operários em descer os 80 metros de profundidade da queda d'água. Para desfazer o medo dos sertanejos, o próprio Delmiro se aventurou no penhasco, amarrado a uma corda. Em seguida, obrigou-os a imitá-lo. Precavido contra qualquer demonstração de covardia, posicionou-se na beira da cachoeira, revólver em punho. Ai de quem se atrevesse a recuar! Em 1913, ele provava que o Nordeste tinha potencial industrial, sim. Com a hidrelétrica em funcionamento, a luz e a água finalmente chegaram as fábricas, a 400 quilômetros de centros como Recife, e Salvador. No comércio, o coronel passou a exportar 1,5 milhão de toneladas de peles. E, em mais um arroubo de ousadia, fundou a companhia Agro Fabril Mercantil, que logo nos primeiros meses de vida já produzia 216 mil carretéis de linha algodão - ramo dominado pela Machine Cottons. Ao tocar em monopólios tradicionais, Delmiro se metera numa encrenca das piores. Mandou cercar sua casa – grande e contratou guardas armados. Porém na noite do dia 10 de outubro de 1917 , três tiros à queima roupa acabaram com o sonho de cobrir o sertão de máquinas.

Extraido do site: http://escolas.educacao.pe.gov.br/layout.php?portal=7254&p=historia

Quem Somos
  • Paróquia: São Sebastião Endereço: Rua Dr. Chagas Pinto, 525 – Centro – CEP 62.250 – Ipu – CeFone/Fax: 0**88.3683.23.00Pároco: Pe. Raimundo Nonato Timbó de Paiva Região Episcopal: Arara Data Fundação da Paróquia: Eis o que consta no livro de tombo (setembro de 1948) “A Lei 2037, de 27 de outubro de 1883, sancionada pelo Governador Dr. Satyro Dias, suprimiu a Freguesia de São Gonçalo do Amarante da Serra dos Cocos e elevou à categoria de Matriz a Igreja de São Sebastião da Vila Ipu, passando a freguesia de São Sebastião.”
  • Clima, relevo predominante:
    O clima é semiárido quente: a oeste na zona serrana tem clima fresco atenuado pela altitude. A temperatura do ano inteiro varia de 24º C a 34ºC.
    O Município está dentro da Mesorregião do Noroeste Cearense, portanto localizado na Microrregião do Ipu que engloba os seguintes municípios: Ipu, Ipueiras, Pires Ferreira, Poranga, Reriutaba e Varjota. Fica também, na Zona Fisiográfica de Sobral, tendo como sede a cidade de Ipu, a 247,20m de altitude, as suas coordenadas geográficas estão assim distribuídas: Latitude 4º 19’20” S; Latitude 40º 42’39”W. Situa-se ao pé da Cordilheira da Ibiapaba, às margens do ribeirão Ipuçaba.
    Orografia: A Ibiapaba margeia o município de norte a sul. Na área sertaneja encontram-se os serrotes Flores e Fuzil. Superfície 634.l km²
  • Limites Geográficos com relação a outras paróquias:
    A Paróquia de São Sebastião de Ipu, limita-se ao Norte com a Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Pires Ferreira; ao Sul com a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição – Ipueiras (Diocese de Crateús); a Leste com a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição – Hidrolândia e a Oeste com as Paróquias e de Nossa Senhora dos Prazeres – Guaraciaba do Norte e Nossa Senhora das Dores – Croatá (Diocese de Tianguá)
  • Padres que por aqui passaram:
Padres
Reside/Posse
Saída
João José de Castro
13 de Novembro 1983
+ 11 de Junho 1893
Fco. Máximo Feitosa e Castro
1893
1911
Aureliano Mota
23 de Setembro 1911
Fevereiro de 1916
Gonçalo de Oliveira Lima
19 de Abril 1916
21 de Dezembro 1946
Fco. Ferreira de Moraes
10 de Janeiro 1947
08 de Dezembro 1999
Raimundo Nonato de Paiva
09 de Dezembro 1999
-
  • O Pe. Francisco Corrêa de Carvalho e Silva não foi pároco, mas morou em Ipu desde 1845, como vigário colado da Matriz de São Gonçalo da Serra dos Cocos, até seu falecimento, em 13 de junho de 1881. (36 anos). Portanto, são 159 presença ininterrupta de Padres na cidade de Ipu
Histórico da Paróquia de São Sebastião do Ipu
A história da Paróquia de São Sebastião remete ao início do século XVIII.
     Em 1712 foi criado pela Junta das Missões da Diocese de Pernambuco o Curato do Acaracu (forma antiga de Acaraú), cujo território compreendia toda a porção noroeste da Capitania do Ceará, desde o Rio Parnaíba até o Rio Acaraú; abrangia toda a Serra da Ibiapaba, Meruoca, Sobral e o sertão do vale dos rios Acaraú e Macaco
     Por outro lado, os padres da Companhia de Jesus - jesuítas -, sob a direção da Junta das Missões do Maranhão, já realizavam um trabalho de catequese junto aos índios Tabajaras, na serra da Ibiapaba, havendo fundado a Aldeia da Ibiapaba nas cercanias da atual cidade de Viçosa do Ceará. Faziam-se presentes ainda no vale do Rio Coreaú, catequizando os índios Aconguaçus e construindo uma capela no lugar chamado Ibuaçu, atual distrito de Araquém, na cidade de Coreaú.
     A Ibiapaba foi objeto de um conflito de jurisdição entre a Junta das Missões do Maranhão e a Junta das Missões da Diocese de Pernambuco. Ambas requisitavam o direito de catequizarem os índios da região. O processo correu em Portugal e foi determinado que os jesuítas não poderiam ultrapassar o rio Inhuçu (próximo a São Benedito). Dessa forma, a Ibiapaba foi dividida em duas parte: ao norte, sob a jurisdição dos jesuítas, tínhamos o que se chamou de Serra da Ibiapaba; ao sul, ficava a imensidão habitada por índios bravios e de geografia mais inóspita chamada de Serra dos Cocos. O conjunto da cordilheira era chamado, a esta época, simplesmente de Serra Grande.
     Em 1722, enquanto a questão com os jesuítas arrastava-se, o Padre João de Matos Serra, cura do Curato do Acaracu, enviou para a Serra dos Cocos o frei José da Madre de Deus, da ordem dos Carmelitas, com a missão de construir uma capela sobre a serra a fim de evitar o avanço dos jesuítas rumo ao sul da Ibiapaba.
     Frei José veio ter com o Capitão José de Araújo Chaves, dono da sesmaria das Ipueiras (atual cidade de Ipueiras), pedindo-lhe que cedesse um terreno na porção serrana de suas terras para a construção da dita capela. O capitão, por sua vez, cedeu não um, mas dois terrenos, exigindo que fossem construídas duas capelas, uma na serra e outra no sertão. Ele também escolheu os padroeiros. A capela do sertão seria dedicada a Nossa Senhora da Conceição e a da serra a São Gonçalo do Amarante.
     O padre carmelita deu prioridade à construção da capela serrana, mas acabou tendo que fugir das perseguições movidas pelos jesuítas. Deixou, no entanto, a capelinha inacabada, mas já servindo para as celebrações que eram raras nessa época dada a distância imensa que os padres tinham que percorrer. No máximo, os devotos podiam confessar-se e comungar uma vez por ano, quando pela capela passava um padre que ministrava a "desobriga", aproveitando também o ensejo para realizar todos os batismos, crismas e casamentos necessários. Diz-se que era comum as crianças batizarem-se com até doze anos de idade em alguns pontos da Serra dos Cocos, dada a distância e o longo tempo que ficavam ser receber a visita de sacerdotes. Estes, por sua vez, enfrentavam toda sorte de perigos em cavalgadas intermináveis, subindo e descendo serras, percorrendo sertões, sujeitos a emboscadas de índios e saqueadores.
     A capelinha de São Gonçalo foi escolhida, em 30 de agosto de 1757, para matriz da Freguesia de São Gonçalo da Serra dos Cocos. Desde então, o povoado ao seu redor passou a chamar-se de Matriz de São Gonçalo e hoje chama-se simplesmente "Matriz" e é distrito do município de Ipueiras.
     O território da Freguesia de São Gonçalo era imenso. Compreendia as atuais cidades de Ipueiras, Guaraciaba do Norte, Ipu, Poranga, Nova Russas, Ararendá, Tamboril e Hidrolândia perfazendo uma extensão de quarenta léguas.
     No final do século XVIII, o povoado do Campo Grande, atual Guaraciaba do Norte, encontrava-se mais desenvolvido do que a Matriz de São Gonçalo, ao mesmo tempo em que ficava mais próximo de outros pontos também em desenvolvimento, como Viçosa e Sobral. Por este motivo, os padres da imensa Freguesia acabaram preferindo residir no Campo Grande, deixando em segundo plano a matriz.
     Por outro lado, bandos violentos agitavam a serra em constantes brigas de família, ensangüentando a Ibiapaba e, principalmente, o povoado da Matriz de São Gonçalo.
     Em 12 de maio de 1791, o território da Freguesia de São Gonçalo emancipou-se politicamente com a criação da Vila Nova d'El Rey. Para sede da vila foi escolhido o povoado do Campo Grande, o que aumentou o isolamento da Matriz de São Gonçalo.
     Ainda no final do século XVIII, no arraial do Ipu, foi doado um terreno para constituir o patrimônio de São Sebastião e foi construída a primeira igreja no centro do quadro formado pelas casas do arraial. Essa primeira igreja tinha a frente voltada para o poente e dizem ter sido coberta de palhas.
     A 26 de agosto de 1840, a sede da Vila Nova d'El Rey foi transferida para o Ipu, tomando o nome de Vila Nova do Ipu Grande. Mais ou menos em 1845, chega ao Ipu o último cura da Freguesia de São Gonçalo da Serra dos Cocos, o padre Francisco Corrêa de Carvalho e Silva. Ao que tudo indica, foi o primeiro sacerdote a fixar residência no Ipu. Sua justificativa para não morar na sede da Freguesia era o fato de haver encontrado a igreja de São Gonçalo em péssimo estado, com paredes ruindo, o que impossibilitava seu uso para as celebrações. A providência que tomou foi a de mandar demolir a antiga igreja para que fosse construída outra. Enquanto isso, conseguiu autorização para transferir as alfaias e ornamentos para a capela de São Sebastião.
     A construção da atual igreja da Matriz arrastou-se por muitos anos. Enquanto isso, resolveu o Padre Corrêa demolir também aquela primitiva capela que havia no Ipu e mandou construir a atual igrejinha.
     Dessa forma, a capela da igrejinha remonta à segunda metade do século XIX, não sendo a primeira igreja do Ipu, como dizem alguns.
     O Padre Corrêa faleceu no Ipu a 13 de junho de 1881, sendo nomeado para seu sucessor o Padre João José de Castro. No entanto, em 27 de outubro de 1883, a antiga Freguesia de São Gonçalo da Serra dos Cocos foi extinta, sendo criadas em seu lugar as Freguesias de Nossa Senhora da Conceição de Ipueiras e a de São Sebastião do Ipu. A igreja de São Gonçalo passou a ser capela da Freguesia de Ipueiras.
     O Padre João José de Castro foi, dessa forma, o primeiro pároco do Ipu, visto que o Padre Corrêa, apesar de residir por aqui, era oficialmente pároco da Freguesia de São Gonçalo.
     Em 1886, o Ipu foi elevado à categoria de cidade. A economia e a cultura desenvolviam-se e o padre João de Castro, além de seu trabalho pastoral, atuou em outros âmbitos, tendo sido fundador e primeiro presidente do Gabinete Ipuense de Leitura e organizado a festa de inauguração da Estação da Estrada de Ferro de Sobral, em 1894, ano em que veio a falecer.
     A seguir, veio o Padre Máximo Feitosa de Castro, permanecendo no Ipu de 1894 a 1911. Priorizando o trabalho pastoral, fundo o Apostolado da Oração e duas Conferências Vicentinas.
     O Padre Aureliano Mota chegou ao Ipu em 1911 para suceder o padre Máximo Feitosa. Percebendo o crescimento econômico do Ipu e a posição privilegiada da cidade, tratou de chamar para cá seu irmão, o jurista, folclorista e escritor Leonardo Mota. Permaneceu à frente da Freguesia de São Sebastião por apenas cinco anos, o suficiente para idealizar a construção de uma igreja matriz que deveria ser a maior e mais bela de toda a região norte. A planta foi feita pelo arquiteto Arquimedes Memória e a pedra fundamental lançada em 1914. O jornal O Rebate, de Sobral, noticiou o fato na edição de 24 de outubro de 1914 com as seguintes palavras: "Com desusada solemnidade realizou-se domingo ultimo, no Ipú, a bençao da primeira pedra fundamental da nova egreja-matriz daquella cidade, grandioso emprehendimento que pretende levar a effeito, ali, o seu actual vigario, padre dr. Aureliano Mota."
     Com a transferência do Padre Aureliano para Quixeramobim, foi designado para o Ipu o Padre Gonçalo de Oliveira Lima, assumindo a Paróquia em 09 de abril de 1916. Continuou a construção da matriz a qual, devido às suas grandes dimensões, levou 26 anos para ser concluída. Padre Gonçalo enfrentou dificuldades, como as grandes secas de 1919 e 1932, quando foi criado em Ipu um campo de concentração para os flagelados, aos quais o padre deveria prestar auxílio espiritual.
   Por duas vezes assumiu cumulativamente as paróquias de Ipu e Guaraciaba do Norte, sendo a primeira de 12 de junho de 1920 a 02 de dezembro de 1922 e a segunda de 26 de junho de 1923 a 28 de outubro de 1925.
   Em 1947, com 63 anos de idade (idoso para a época), o então Monsenhor Gonçalo entregou a paróquia ao Padre Francisco Ferreira de Moraes. Este tomou posse no dia 10 de janeiro daquele ano e permaneceu à frente da Paróquia de São Sebastião do Ipu por mais de cinqüenta anos.
   Preocupado com o bem estar de seus paroquianos, o padre Moraes buscou recursos para a construção de vários obras consideradas fundamentais para o desenvolvimento da cidade. Entre elas, destacam-se o Centro de Puericultura, onde dava-se assistência às crianças e gestantes; o Patronato Sousa Carvalho, construído com apoio financeiro da família Sousa Carvalho, natural do Ipu mas há muito morando no Sudeste do país; a Escola Profissional, onde funcionava um curso ginasial, uma tipografia, escola de música e de marcenaria; a Maternidade Doutor Francisco Araújo; e o Centro Social Urbano.
   Em dezembro de 1999, foi tornado vigário emérito por decisão de então Bispo da Diocese de Sobral, D. Aldo Pagotto. Em seu lugar, assumiu a Paróquia a então vigário diocesano Padre Raimundo Nonato Timbó de Paiva, o qual dirige a Paróquia atualmente