domingo, 31 de julho de 2011

Origem do Beijo



Origen do Beijo

Para beijar, o ser humano movimenta 29 músculos (12 dos lábios e 17 da língua). · Um beijo apaixonado pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios. Já um beijo dado em um bebê pode ser pesado em gramas. Uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados e até os roubados) ao longo de sua vida.Um beijo pode repassar 250 vírus e bactérias diferentes. Quando se beija alguém, resíduos de sua saliva permanecem em sua boca por 3 dias.As batidas do coração sobem, em média, de 70 para 150 vezes por minuto durante o beijo. Isso força o coração a bombear 1 litro de sangue a mais, pois as células pedem mais oxigênio para trabalhar.Os beijoqueiros sofrem menos de doenças do aparelho circulatório, do estômago e da vesícula. Diminuem também os casos de insônia e de dores de cabeça.Quando um dos namorados beija o pescoço do outro com mais força, provoca um aumento de pressão no local que pode romper os capilares (vasos bem frágeis). Forma-se uma mancha proveniente do sangue que escapou e ficou preso embaixo da pele.Em cada beijo, os apaixonados trocam 9 mg de água, 0,7 g de albumina, 0,18 g de substâncias orgânicas, 0,711 mg de gorduras e 0,45 mg de sais.O americano Alfred A. E. Wol estabeleceu o recorde mundial de beijos. Ele beijou 8.001 pessoas em oito horas.O escultor francês Auguste Rodin, de tantos delírios amorosos que viveu com Camille Claudel, imortalizou o beijo em uma de suas mais famosas obras, “O Beijo”.O final da Segunda Guerra Mundial foi anunciado em 1945. Na comemoração, um soldado beijou uma enfermeira no meio da rua. A foto, de Alfred Eisenstaedt, foi publicada na revista Life e depois rodou o mundo.Se você pensa que, quando beija, só sua boca trabalha, está completamente por fora. Fique sabendo que todo o seu organismo entra em ação. Além dos seus cinco sentidos paladar, olfato, audição, visão e tato entrarem na jogada.Os médicos e os psicólogos alemães concluíram que aqueles que beijam, faltam menos ao trabalho por motivo de doença do que aqueles que não beijam. Aqueles que beijam, também sofrem menos acidentes no trabalho, ganham 20 a 30 por cento a mais e vivem aproximadamente cinco anos a mais.O Dr. Arthur Sazbo, um psicólogo alemão, diz que a razão desta ótima fortuna é a energia positiva que o beijo passa para aqueles que beijam no começo do dia. Conseqüentemente, se você quiser ter mais dias felizes, saudáveis, ser bem sucedido, e viver mais, você deve beijar o seu amor antes que você vá trabalhar, todos os dias.Um beijo é geralmente a primeira vez que dois povos têm um contato próximo um com o outro. Uma fonte anônima no “Livro dos Beijos” por William Bastão descreve um beijo como algo que você não pode dar sem fazer exame, e não pode fazer exame sem dar. Outra fonte anônima diz que você não deve esperar para conhecer melhor alguém antes de beijá-la, você deve beijá-la primeiramente para depois então você conhecê-la melhor.A beleza do beijo é que traduz cada língua e religião. Jr. de Vaughn Bryant, professor do departamento de antropologia no Texas A&M, dita que o primeiro beijo erótico foi trocado aproximadamente 1500 A.C. na Índia. Antes desse tempo não há nenhuma evidência (tabuletas de argila, pinturas da caverna ou registros escritos) que indique o histórico do beijo. Bryant disse também que o ato de friccionar e pressionar os narizes e a troca das línguas entre amantes, se popularizou aproximadamente em 1500 A.C.Foram os Romanos que descobriram o beijo. Os Romanos beijavam-se cumprimentado uns aos outros, beijavam as vestes e os anéis de seus líderes e estátuas dos deuses mostrando sua submissão e respeito.É um fato científico que beijar estimula nosso cérebro a produzir o oxitocina, um hormônio que nos dá aquela ótima sensação que sentimos ao beijar.Sabe-se também que a química provocada faz com que um beijo alerte outro. Quando nós beijamos, os interiores de nossas bocas e as bordas de nossos lábios produzem uma substância Química que aclama para mais beijos.Um estudo em 1997 na universidade de Princeton concluiu que nossos cérebros estão equipados com os neurônios que nos ajudam a encontrar os lábios de nossos amantes no escuro. Não é nenhuma novidade que muitos casais apreciam se beijar em um teatro escuro.HÍMEM era o nome do deus grego que realizava casamentos.Veado virou sinônimo de gay porque, durante o inverno, os machos desse tipo de animal dormem junto, um agasalhando o outro.


O maestro Ciro Ciarlini, fundador de uma filarmônica na cidade de Granja, é tema do VI Concurso Anual de Redação promovido pelo Instituto José Xavier - IJX. O concurso está com inscrições abertas para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, regularmente matriculados em instituições de ensino do município da Granja. Os interessados em participar deverão fazer suas inscrições na sede do Instituto José Xavier (IJX), localizado na Rua Pessoa Anta, 564, Centro – Granja – Ceará, até o dia 23 de setembro de 2010.O IJX foi muito feliz na escolha do tema, pois ainda hoje podemos perceber o legado do maestro Ciro Ciarlini na veia musical do granjense.

O Maestro Ciarlino é o compositor da única Missa de São Sebastião. Vinha para Ipu a convite do seu amigo e colega de música Cel. Thomaz de Aquino Corrêa. É uma missa de muitas variações musicais, constintuindo no seu corpo melódico vários andamentos. É orquestrada para os instrumentos: Clarinete,Sax,Piston, Tombone, Flauta e Harmônio. Foi por muitas vezes cantada aqui no côro do Ipu com a regência do próprio Maestro e depois pelo ilustre ipuense Joaquim de Oliveira Lima, grande músico e Maestro, seguido de Valderez Soares.Após a reforma nos rituais da Igreja Católica instituida pelo Concílio Vanticano II através da Carta Papal "Rerum Novarum" nunca mais ouvimos tão deslubrante muisical Sacro. Auxialiva o canto da Missa, Joaquim de Oliveira Lima e Padre Francisco José quando ainda era seminarista.Pedro Pinheiro Teles fazia uma hamonia perfeita no teclado do harmonio da Igreja. Saudades...muitas saudades... Era em Latim.

Sobral lhe rende uma Homenagem apondo em uma de suas Ruas o seu nome.
Antonio Gomes, acompanhado pelos inveterados boêmios Antonio Carlos (Tatais) Seu Carneiro do extinto (DNERU) e o famoso Escoterinho. Se preparavam para mais uma noite de muita música de Céu Estrelado.

Antonio Gomes com sua voz tenorizada, Escoteirinho ao violão, seu Carneiro em outro violão e o Mestre Tatais com sua flauta transversal completava a hamônia. Era o Ipu dos anos 50 com muita nostalgia. Era uma cidade que bocejava cedo para um acordar alegre ao canto dos pássaros e ao reflexo do Sol, no nosso "Véu de Noiva". Esta foto nos traz muitas recordações!

sábado, 30 de julho de 2011

Revista SELEÇÕES, de circulação Mensal.E uma fonte de cultura. Este número data de junho de 1943, portando há 68 anos.

Era considerada a Revista dos Intelectuais. No Gabinete de Leitura foram extraviados centenas e mais centenas dessa revista. (reveja).
Grupo Tetral Ipuense.

Com o surgimento do Cine Teatro Moderno, um empreendimento do Padre Cauby, veio a formação do Grupo Teatral Ipuense, que congregava artistas da terra.

O Documento acima mostra um dos associados (não conheço), com sua carteirinha pronta como assoociado. Está assinada Pelo: PADRE CAUBI JARDIM PONTES em 01 de julho de 1943.

sexta-feira, 29 de julho de 2011




A História é Destaque.

Vem se projetando fortemente em nossa Ipu muitos pre-universitários e universitários, na Facauldade de História, da Universidade Estadual Vale do Acaraú. De minha parte fico muito feliz pois tenho a certeza da continuação de nossa história que eu tanto amo. São alunos que cursam História na UVA e as suas Monografias todas são atinentes aos acontecimentos históricos do IPU principalmente do passado.

Uma Homenagem a todos da História.

Muito bom, e mais a certeza que a nossa história não cairá no esquecimento.

(A Foto são alunas da Faculdade de História - (Foto simpósio de IPU)
IPÊ no Quadro da Igrejinha, plantado defronte a residência do saudoso Mons. Gonçalo Lima, pela sua irmã D. Joaquina de Oliveira Lima carinhosamente conhecida por seus famiiares como: "Mãnem".





Paulo Rogério e Francisco Mello - P. de Saudades Rádio Regional. O Sonoplasta Cícero Nato. O Branchú)

Hino do Ipu
Letra: Maria da Conceição Viana
Música: Paulo Rogério Aires.

Sob este céu estrelado
Revives glórias do passado,
Recordas tua lenda na cascata,
Lá no horizonte
Sob um véu de luz e prata.

Alerta meu IPU, e vem ouvir
Os filhos teus.

Refrão
Juventude, marchando luta
Avança a passos firmes com afãE a esperança do amanhã

Ipu, em tua juventude.
Estão a paz e a tua glória
Recebe dos jovens plenitude
Para o teu futuro
Teu progresso e tua história.

Avante meu IPU à voz do amor
Rumo ao porvir.(ao Refrão)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Formação Administrativa. A Comarca de Ipu foi criada por Lei Provincial de nº 472 de 21 de agosto de 1848, sendo por esse ato desmembrado da Comarca de Sobral.
A Comarca de Ipu, com sede na Vila Nova do Ipu Grande foi classificada de Primeira Entrância pelo decreto de nº 687 de 26 de julho de 1950, em 13 de dezembro de 1921, classificada de Segunda Entrância, e em 1949 de Terceira Entrância, assim permanecendo até hoje.
Temos como Juiz de Direito, o Bacharel Airton Matos Cruz, sendo Promotor de Justiça o Dr. Kenedy Carvalho Bezerra, Tabelião do primeiro Oficio Francisco de Assis Araújo Tavares e do Cartório de Títulos e Documentos Francisco Majela Aragão Ximenes. O Diretor do Fórum Municipal é o Sr. José Pontes Paiva.

O atual Prefeito Municipal de Ipu é Marcelo Joseme Abreu Carlos; a vice-prefeita é Antonia Bezerra Lima Carlos, eleitos a primeiro de outubro de 2000 e empossados em primeiro de janeiro de 2001, para o mandato de 4 anos, ou seja, de 2001 a 2004.

terça-feira, 26 de julho de 2011



As estrelas envelhecem?
Doloroso é reconhecer este fato.
Mas as estrelas que cintilam no firmamento,
Algumas que conseguem
E que resistiram ao tempo
Passaram a flutuar em outras galáxias.


Como intregar ao poema, fragmentos de longas manhãs...

Quando o coração canta!

Inesquecíveis canções de amor!

Vez por outra um vaga-lume piscando ilumina, os macróbios da terra.

Diz um ditado que é preciso ter sabedoria para entender a sabedoria, porque a música não significa nada se a platéia é surda.


CANTAREI

São múltiplos os encantos da noite,
Sem céu sem luar,
Sem a magia dos Deuses,
Dos oráculos,
Dos minuetos em festa,
Das sinfonias que não se acabam,
Das preces que são eternas,
Dos corações que palpitam,
Do amor que fenece,
Das ilusões que se acabam.
Da paixão efêmera,
Do amor que existe,
Dos sonhos inacabados,
Das esperanças perdidas,
Da estrada sem fim,
Do infinito céu...
De tudo, do eu, do meu,
Enfim por tudo existir.
Até encontrarmos,
A eternidade.
..
O Silêncio da Vida.

O quarto estava vazio.
Os corredores silenciosos,
E a sala sem vida,
Sem quadros,
Sem flores e sem arranjos.
Fui à sacada,
Onde um dia fomos crianças,
Um momento inteiro mergulhado,
Entre lágrimas e saudades!
E a afloração de tudo que vivemos.
Mergulhei sem medo no mundo das lembranças.
Que maltratavam o meu eu,
Sem a bússola para apontar o norte seguro,
A me guiar;
Fosse qual fosse o meu caminho,
Sempre chegava inteiro,
Ao aconchego indizível de minha vida.

Agora estava ali,
Diante daquele quadro parecido com um vitreaux,
Apenas colorido ou mesmo opaco,
Num recanto da casa abandonada,
Para escutar em cada canto,
Chorar uma saudade.
Engoli o soluço!
E deixei que saíssem dos meus olhos,
As lágrimas que queriam ficar,
Para reverenciar as minhas memórias.



segunda-feira, 25 de julho de 2011

(Foto AD.)


RETALHOS POÉTICOS

A noite revestida de sonhos e saudades.

E para suavizar mais ainda, à noite a música e o perfume das flores de resedá.

Ao arrolho doce da juriti. O dia amanheceu carregado de esperanças e felicidade.
E a noite caiu silenciosa e calma. A ramagem da vegetação vestiu-se de orvalho para engalanar
O frio tomou conta da rua deserta.
Apenas a lua a acompanhar silente o seresteiro solitário.

Quando ti vejo Igrejinha!
Sinto vontade de chorar...
Dos meus tempos de menino!
Quando a missa ia ajudar!



Do badalar do sino saudoso
De tua cripta saudosa,
Do teu Cruzeiro anoso
Deixa Igrejinha querida.
O teu Povo rezar.

Sobre a cidade, sobre as ruas, ergue-se a lua, encantando sigilosa a alma da noite, enchendo de fantasias os sonhos – a luz da fantasia e da certeza.

A folhagem dos ramos do arvoredo a balançar de mansinho na ramagem verde e bela.

A noite estende-se além das janelas. À noite, apenas a noite real, sem nada dizer, senão sua própria grandeza.

Imóvel, transparente a mover-se, na solidão das estrelas.

A noite terna e terrível ao alcance dos teus olhos, contemplando-te nas mil pupilas cegas e cintilantes.

Firmes, livres e tênues, os laços do amor nos conduzem como se fossem dois corpos de luz, no transparente silencio da noite.

À noite... Depois a cálida madrugada e com ela o novo dia; a passarada em revoada desperta num alvoroço saudando o amanhecer. A rola fogo-pagô cumprimente o despertar, na ponta das ramagens. Os canários, os pintassilgos saúdam o alvorecer risonho com o seu trinar majestoso e feliz.

A noite caiu tristonha e melancólica, o vento a soprar de mansinho começou a mexer com a ramagem verde e bela ao anoitecer.

O Trem.




O TREM
Logo que a Estrada de Ferro de Sobral chegou ao Ipu, trazida pelo engenheiro João Tomé de Sabóia e Silva, as ladeiras da “Mina”, que dão acesso a Serra da Ibiapaba, formigavam de serranos curiosos de ver o trem. Também do sertão da “Jaçanã acorria gente tocada daquela curiosidade. Dois agregados Majores José Liberato e João Martins da Jaçanã deixaram a fazenda” Bom Jesus” e foram espiar o bruto. Hora e meia antes da chegada do horário, já eles estavam na Estação, numa espera impaciente. Quando o trem se avizinhava do “Cajueiro”, a locomotiva apitou, anunciando a aproximação.
- Ah, bicho de berro bom! Isso é que eu chamo de sustança.

(Do Jornal Diário do Nordeste de 16 de fevereiro de 2003). (Coluna Regina Marshall)


A fotografia desta Maria Fumaça foi feita num pedestal Histórico da cidade em Guajará Mirim Rondonia. Nada relacionado com IPU mas, a mesma foi feita por mim em 1979.

domingo, 24 de julho de 2011

Departamento de Cultura no ano de 2001. Ainada não existia a Casa de Cultura Professora Valderez Soares.

Funcionava na Travessa Theodoreto Souto, antigo Beco do Progesso.

Música da Semana. Petromax



Música da Semana.

Há anos, lá pela década de oitenta, fui convidado por amigos para ir a um forró no interior de Quixeramobim.
Não hesitei. Aliás, naquela época não precisava de insistências para aceitar determinados convites.
Lá chegando fomos cercados por inúmeros curiosos, certamente em razão do carro o que não era convencional naquele lugarejo.
Na sala de uma pequena casa, iluminada por lampiões (petromax) concentrava-se os dançantes sob a batuta de uma sanfona, zabumba e triângulo. No terreiro, meia dúzia de bancas vendia bolos, refrigerantes e, claro, muita cachaça.
Temerosos e ainda tímidos procuramos um lugar discreto de onde avistávamos o rodopio das mulatas e seus parceiros ao compasso do autêntico forró nordestino.
Muitos caboclos transitavam natural e vaidosamente portando suas peixeiras à mostra. Enquanto isso, alguns casais sedentos compartilhavam com as cercas solitárias e escuras momentos de amor.
Depois de alguns goles de cachaça perguntamos a atenciosa senhora se não havia uma cerveja qualquer.
É pra já. Respondeu.
Rapidamente apanhou uma enxada, cavou alguns centímetros, pescou uma cerveja barrenta, jogou-a dentro de uma lata d´água para expurgar o barro e resíduos e nos entregou dizendo:
__ Esta tá bem friinha.
A partir de então passamos a consumir “espumas de cerveja”.
Da metade para o final da festa, já descontraídos, estávamos nós no centro do salão sentindo as curvas maliciosas e o cheiro provocante daquelas sertanejas, ao ritmo do forró gostoso de JACKSON DO PANDEIRO, dançando “NA BASE DA CHINELA” até amanhecer o dia. Tsi... tsi... tsi
Ah, como dançam aquelas caboclas!

Abilio L. Martins.


Meu nobre amigo Abilío, tomei a liberdade de publicar no meu Blog este texto por encontrar uma semelhença muito grande com os "sabirotes" de nossa IPU.