O Silêncio da Vida.
O quarto estava vazio.
Os corredores silenciosos,
E a sala sem vida,
Sem quadros,
Sem flores e sem arranjos.
Fui à sacada,
Onde um dia fomos crianças,
Um momento inteiro mergulhado,
Entre lágrimas e saudades!
E a afloração de tudo que vivemos.
Mergulhei sem medo no mundo das lembranças.
Que maltratavam o meu eu,
Sem a bússola para apontar o norte seguro,
A me guiar;
Fosse qual fosse o meu caminho,
Sempre chegava inteiro,
Ao aconchego indizível de minha vida.
Agora estava ali,
Diante daquele quadro parecido com um vitreaux,
Apenas colorido ou mesmo opaco,
Num recanto da casa abandonada,
Para escutar em cada canto,
Chorar uma saudade.
Engoli o soluço!
E deixei que saíssem dos meus olhos,
As lágrimas que queriam ficar,
Para reverenciar as minhas memórias.
O quarto estava vazio.
Os corredores silenciosos,
E a sala sem vida,
Sem quadros,
Sem flores e sem arranjos.
Fui à sacada,
Onde um dia fomos crianças,
Um momento inteiro mergulhado,
Entre lágrimas e saudades!
E a afloração de tudo que vivemos.
Mergulhei sem medo no mundo das lembranças.
Que maltratavam o meu eu,
Sem a bússola para apontar o norte seguro,
A me guiar;
Fosse qual fosse o meu caminho,
Sempre chegava inteiro,
Ao aconchego indizível de minha vida.
Agora estava ali,
Diante daquele quadro parecido com um vitreaux,
Apenas colorido ou mesmo opaco,
Num recanto da casa abandonada,
Para escutar em cada canto,
Chorar uma saudade.
Engoli o soluço!
E deixei que saíssem dos meus olhos,
As lágrimas que queriam ficar,
Para reverenciar as minhas memórias.
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