Carta
aberta ao poeta
Recebi com muita alegria o presente. “Orvalho das manhãs” inundou o meu Domingo de poesia. Incrível como um simples “folhear” nas páginas de um livro pode modificar o humor, o estado de espírito, o pensar e o caminho dos pensamentos... subindo a serra, entre uma poesia e outra intercalada pelas curvas sinuosas, algumas reflexões. A poesia é a alma do poeta desnuda. E o homem... o homem é sensibilidade negada, é paixão escondida, é romantismo que não se mostra, porque nasceu para ser racional...ah! mas ao poeta...tudo é permitido. Sabe aquele meu professor austero, de olhar firme, porém acolhedor, que nos fazia “endireitar” nas carteiras? Ele sai de cena e dá lugar ao homem sensível, romântico e apaixonado pela vida e pela sua “Fransquinha” , inspiração presente, eterna.
Devolvo o livro pelo mesmo portador, para que nele escrevas uma bonita dedicatória. Onde já se viu um presente sem dedicatória e sem autógrafo?...rrss.. Peço-te que me envies uma outra obra à tua escolha (este não será um presente).
Um grande abraço de tua aluna...e leitora.
Dulcinea
Obs: Devorei o livro (leitura leve, agradável...) no mesmo Domingo e terminei sentada no banco da praça de Iracema, enquanto ao longe, minha pequena Esther, brincava entre risos e algazarras infantis, nada mais poético.
Recebi com muita alegria o presente. “Orvalho das manhãs” inundou o meu Domingo de poesia. Incrível como um simples “folhear” nas páginas de um livro pode modificar o humor, o estado de espírito, o pensar e o caminho dos pensamentos... subindo a serra, entre uma poesia e outra intercalada pelas curvas sinuosas, algumas reflexões. A poesia é a alma do poeta desnuda. E o homem... o homem é sensibilidade negada, é paixão escondida, é romantismo que não se mostra, porque nasceu para ser racional...ah! mas ao poeta...tudo é permitido. Sabe aquele meu professor austero, de olhar firme, porém acolhedor, que nos fazia “endireitar” nas carteiras? Ele sai de cena e dá lugar ao homem sensível, romântico e apaixonado pela vida e pela sua “Fransquinha” , inspiração presente, eterna.
Devolvo o livro pelo mesmo portador, para que nele escrevas uma bonita dedicatória. Onde já se viu um presente sem dedicatória e sem autógrafo?...rrss.. Peço-te que me envies uma outra obra à tua escolha (este não será um presente).
Um grande abraço de tua aluna...e leitora.
Dulcinea
Obs: Devorei o livro (leitura leve, agradável...) no mesmo Domingo e terminei sentada no banco da praça de Iracema, enquanto ao longe, minha pequena Esther, brincava entre risos e algazarras infantis, nada mais poético.
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