FALENAS
O poeta cantou certa vez,
As borboletas nos beirais
Dos córregos beijando flores
Beijando a água
Engalanando o recinto,
Natural com cheiro de mato
E água verde,ao frescor da bica
No quebra-bodega,ao soluço,
Da cachoeira que murmura,
Dos encantos da vida,no presente,
Do lençol da água que cobria os corpos,
Convulso e ardentes de amores.
ROSAS
Bogarís
de saudade,
Jasmins
de esperanças
Dálias
de pétalas dobradas,
França
de rosada cor,
Madressilvas
de aroma deleitoso,
De
laranjeiras perfumadas estão,
A
dissipar na amplidão,
O
nosso perfume,
Da
casa,do quarto,
Do
ambiente,do quintal,
Da
varanda,
Do
jardim,
Das
flores em profusão.
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