Homenagem e Biografia: Francisco de Assis Martins (Prof. Melo).
No dia 15 de maio de
1943, a cidade de Ipu recebia um presente divino que veio a iluminar a vida de
todos que o conhece. Filho de Heraclides Melo Martins e de João Anastácio
Martins. Francisco de Assis Martins tem grandiosa importância, e contribui
bastante para a educação na cidade, possui várias formações acadêmicas, dentre
elas; Licenciado em Geografia, Ciências Físicas e Biológicas, e em Metodologia
das Ciências Físicas Naturais. É diplomado em vários cursos de extrema
importância.
Professor Mello como é mais conhecido, é
músico e compositor, sendo autor de vários hinos, principalmente de escolas,
tais como as Escolas; Auton Aragão, Murilo Rocha Aguiar, Delmiro Gouveia, Mons.
Gonçalo, Escola Infantil Ternurinha, Hino do Distrito de Várzea do Jiló e do
Sesquicentenário de Ipu. Já escreveu vários livros - O Ipu em Noite de
Serenata, Histórico sobre Ipu, Memórias da Praça e Prédios Históricos de Ipu,
Obra e Vida de Valdemira Coelho e Histórias de meu Pai-Memórias, Meu Pé de
Serra o Ipu, Documentário das ruas e Praças do Ipu e por último. No Orvalho das
manhãs, Causos do Ipu, em parceria com Jeronimo Azevedo Sá Ipuenses. Dentre outros, e para a felicidade de seus
leitores ainda continua escrevendo, pois potencial para isso ele tem bastante,
poeta onde mostra seu talento em belíssimas poesias, memorialista e jamais
deixará de ser professor, pois dedica boa parte de seu tempo em ajudar os
estudantes, pesquisadores e acadêmicos em suas pesquisas e trabalhos. É casado
com Francisca Carvalho Martins e juntos tem cinco filhos, 10 Netos e um bisneto.
Mesmo com tanta riqueza
de conhecimentos se torna bastante humilde em repassar o que sabe para todos
que o procuram, conhecedor esplêndido de quase todos os acontecimentos
ocorridos na cidade, o mais indicado como fonte de pesquisa, este filho da
terra de Iracema é querido e admirado por todos, palavras são insuficientes
para descrever este mestre, sem dúvida a cidade ipuense não seria a mesma sem o
Prof. Francisco Mello e o mínimo que se pode fazer é agradecer por sua
existência.
Maria Regiane Gomes
Barros, estudante do curso de História da UVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário