Do nosso dia a dia, da sua sabedoria, da sua graça, da sua comida saborosa, de sua maneira simples de contar as coisas, da sua presença maravilhosa.
Ah! mãe, quanta falta sinto.
Principalmente do seu apoio, do seu ombro sempre amigo para me encostar.
De seus braços que envolventes, me abraçavam.
Seus carinhos, guardo-os na memória.
Tem dia que sinto sua presença em qualquer objeto que pego ou nas nuvens que vejo pela janela, penso que pode estar ali, naquela, a me espiar, pensando que não a vejo.
Doze anos de ausência.
Meu coração chora, sinto-o apertad
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