Tatais. - 21out04
Sobre o Seixas, meu amigo e colega, ANTÔNIO
FAUSTINO DE MIRANDA SEIXAS, natural de Barra do Longá (PI), casado com dona
Antônia, Deus os tenha a ambos, tinha uma filha muito bonita, a Edna.
Encontrei-a um belo dia (m/m em 1977) num shopping da Barra da Tijuca, no Rio,
e falei com ela, que estava com uns amigos e o marido. Não sei onde anda, mas
deve estar no Rio. Um dos filhos do Seixas, segundo me disseram, não deu
progrediu como queria o pai, e foi encontrado um dia pedindo esmola nas ruas do
Otávio Bonfim, aqui em Fortaleza. Seria o Edílson? Não sei mais nada, mas
lamentei muito, de amigos que éramos. *** O Gonçalo Leite foi sócio do Luiz
Malaquias ("Malaquias & Leite), onde depois seria o armazém do Zé
Dias, na esquina da rua da Goela. Morreu aí por 1990 no Alto do 14, naquela
avenida que sai pro Macaco, prá Ipueiras, um sobradinho arredondado, à direita
de quem sai. O João Mozart herdou-lhe um par de sapatos. **** O Murilo Mota era
meu amigo e do meu pai. Quando eu precisava, emprestava uns trocados prás
farras e, aos domingos, íamos a seu sítio na Várzea do Jiló, com uma turma. Ele
cantava: - Maracujá no pé/tem cheiro de alecrim/teus olhos me dão fé/ meu bem,
pois sim / / Meu bem venha comigo/colher maracujá/não há nenhum perigo,
olá//Desfrutando (?) a vida inteira/a vida inteira a viver/numa esperança
fagueira/de um dia mais viver (?)//Maracujá no pé... (bis)**** As irmãs do
Murilo eram a Arturieta (a Tuca), a Enedina (a magrinha) e mais uma; o irmão, o
amigão Mauro Mota Dias (dono da loja a Miscelânea, no Mercado), casado com dona
Lígia, filha do seu Banhos (pai também do médico Dr. Bueno, de São Benedito),
que lhe deu dois filhos ilustres, o eng. Maurílio Banhos Dias e o
cirurgião-dentista José Wellington Banhos Dias, residentes e muito conceituados
em Fortaleza. *** O saudoso pai do Murilo e do Mauro era o Sr. Antônio Dias,
que morava e acabou morrendo naquela casa vizinha ao Correio, defronte ao
Paredão. Criaram uma sobrinha, a Lina, que hoje é freira e tem foto no
"site" do Ipu. **** Não recordo o nome-fantasia da loja do Murilo,
mas hoje é do Mané Feioso, aliás, Manuel Aragão, meu amigo, de quem comprei há
uns dez anos uma máquina de cortar cabelo, manual, da marca Solingen, alemã: tá
aqui guardada comigo, sem uso, do antigo acervo do Murilo. *** Velhas histórias
do Ipu...
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