O Quebra
Bodega, localizado abaixo da Bica, era um lugar reservado para a prática
sexual acompanhado de um banho com as águas límpidas do Riacho Ipuçaba, (até
que era romântico...) Gostoso...
Do Gangão
com sua cachoeira imponente e bonita, a sombra dos mangueirais deliciava
toda juventude ipuense com aquele apetecível banho, com uma queda d’água limpa,
livre da poluição tão característica nos nossos dias.
Ponte
da Beinha, via que dá acesso ao Bairro mais
populoso da cidade, o Alto dos 14, tornou-se assim conhecida por residir ali
nas suas proximidades a Professora Maria Amélia Mesquita Pereira popularmente
conhecida por Beinha, figura extrovertida, alegre e muito amiga, filha do
Prefeito de Ipu na década de vinte ou mais precisamente de:1925 a 1929 Sr. Manoel Victor de Mesquita.
Ficou
também conhecido além da Ponte, a Rua ou o Beco onde está localizada a Ponte
como: Beco da Beinha, outro é o Alto da Beinha e por fim a Casa da Beinha.
Do Buraco
da Jia, dos Canos, banhos ao longo do leito do Ipuçaba, livre de poluição e
mais alguma coisa.
Da
aguada “Pajeú”, um cacimbão as margens do Riacho Ipuçaba nas imediações
dos antigos canos, ainda hoje existe o monumento com as inscrições do seu
criador Prefeito Joaquim de Oliveira Lima em 1933, que abastecia a cidade. A
água era carregada em potes e latas e puxada com o auxilio de uma bomba manual.
Papai
falava muito que achava bonito, as famílias sentadas nas calçadas, e lembra as
que resediam no Quadro. Conversavam e comentavam sobre a Política Local e
Brasileira, das Festas do Mártir Santo, das Quermesses, os Balões que eram
jogados ao ar durantes as novenas da Festa de Janeiro, confeccionados pelo
Cajão, falavam da sociedade e tudo que se relacionasse com a terra de Augusto
Passos.
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