terça-feira, 21 de maio de 2013


O Quebra Bodega, localizado abaixo da Bica, era um lugar reservado para a prática sexual acompanhado de um banho com as águas límpidas do Riacho Ipuçaba, (até que era romântico...) Gostoso...
Do Gangão com sua cachoeira imponente e bonita, a sombra dos mangueirais deliciava toda juventude ipuense com aquele apetecível banho, com uma queda d’água limpa, livre da poluição tão característica nos nossos dias.

Ponte da Beinha, via que dá acesso ao Bairro mais populoso da cidade, o Alto dos 14, tornou-se assim conhecida por residir ali nas suas proximidades a Professora Maria Amélia Mesquita Pereira popularmente conhecida por Beinha, figura extrovertida, alegre e muito amiga, filha do Prefeito de Ipu na década de vinte ou mais precisamente de:1925 a 1929  Sr. Manoel Victor de Mesquita.
Ficou também conhecido além da Ponte, a Rua ou o Beco onde está localizada a Ponte como: Beco da Beinha, outro é o Alto da Beinha e por fim a Casa da Beinha.
Do Buraco da Jia, dos Canos, banhos ao longo do leito do Ipuçaba, livre de poluição e mais alguma coisa.

Da aguada “Pajeú”, um cacimbão as margens do Riacho Ipuçaba nas imediações dos antigos canos, ainda hoje existe o monumento com as inscrições do seu criador Prefeito Joaquim de Oliveira Lima em 1933, que abastecia a cidade. A água era carregada em potes e latas e puxada com o auxilio de uma bomba manual.

Papai falava muito que achava bonito, as famílias sentadas nas calçadas, e lembra as que resediam no Quadro. Conversavam e comentavam sobre a Política Local e Brasileira, das Festas do Mártir Santo, das Quermesses, os Balões que eram jogados ao ar durantes as novenas da Festa de Janeiro, confeccionados pelo Cajão, falavam da sociedade e tudo que se relacionasse com a terra de Augusto Passos.

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