quarta-feira, 22 de maio de 2013


Praça Dr. Apolônio Barros

Filho do Dr. Joaquim Cavalcanti Leal de Barros e D. Domitila Teles Leal de
Barros. Nasceu em 12 de julho de 1883 na cidade de Recife, em cuja cidade se formou em Ciências Sociais e Jurídicas, no mês de dezembro de 1904.
Foi nomeado juiz substituto de Crateús em janeiro de 1905 e assumiu o exercício deste cargo a 13 de fevereiro do mesmo ano. Foi nomeado Juiz de Direito de São Benedito a 2 de julho de 1911 e entrou em exercício no dia 23 do mesmo mês e ano. Removido a seu pedido, dali para a comarca de Ipu, assumiu o exercício do cargo a 20 de abril de 1920 (Provavelmente no lugar de Eusébio de Sousa).
Foi musicista, orador oficial do Gabinete Ipuense de Leitura e nomeado membro ilustre da Euterpe Ipuense quando da sua morte. Foi presidente do Ipu Foot Ball Club e sócio do Centro Artístico Ipuense.
Faleceu a 12 de abril de 1922 de uma infecção intestinal
Fica localizada no Alto dos Quatorze, no topo do grande e populoso Bairro de nossa terra.
Teve a sua construção em 1994 pelo Prefeito José Carlos Sobrinho – O ZEZÉ.
Uma praça que merece um destaque todo especial por se encontrar construída em local aprazível e estratégico com todas características de uma Praça que merece a nossa admiração pela beleza de sua ornamentação e iluminação toda em estilo colonial.
Recebeu o nome de Dr. Apolônio de Perga Bandeira Barros; não era ipuense, mas aqui se instalou na década de vinte do século passado como Juiz de Direito Músico, Dramaturgo e Poeta. Encontrou na Terra de Iracema o apoio merecido e o que é mais importante todo o calor da imaginação e criação do ipuense.
Era irmão do Ten. Pedro Alberto Lins Barros, comandante da coluna Prestes quando passou na nossa Região.
Dr. Apolônio deixou várias peças musicais, a mais célebre foi à marcha fúnebre ainda hoje executada pela Banda de Música da Cidade, chamada “DESILUSÃO”; já como comediógrafo produziu inúmeros trabalhos dentre eles à comédia “Um Casal e Meio”, toda musicada e cômica encenada muitas vezes pelo Grupo Teatral Ipuense e pelo Teatro Ernestina Magalhães ambos de Ipu.

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