Manhãs de Férias no Ipu.
Alegres, fagueiras, as manhãs de Domingo na nossa Ipu. Ás cinco da manhã, missa na Igreja Matriz. Era missa que desobrigava os fieis que pretendiam viajar para suas fazendas, sítios e chácaras e etc.
Muito bucólico aquela missa das 5 da manhã, no final de cada serenata ou até mesmo depois dos famosos Bailes no Grêmio, o amanhecer era na porta da Igreja para cumprir os ensinamentos de Deus repassado pelos nossos pais.
Depois a missa das sete, e a missa das nove horas, com os "Banhos" anunciados pelo padre, eram os casamentos que passavam por aquele processo chamado também de proclamas.
Na Praça o som das amplificadoras, o passeio nas avenidas. Nas Ruas encontrávamos os transeuntes que vestiam a sua melhor roupa, o melhor sapato era calçado, e as voltas em torno do Mercado eram constantes. Um aspecto de pureza, sem inflação,, sem Violência e sem outras complicações na vida que enfrentamos hoje.
E lá íamos nós. Para completar o dia mergulhávamos nas veredas da Bica, ou até mesmo no Gangão, ou no Quebra Bodega, para maior felicidade daqueles dias tão bonitos e tão pueris.
Manhãs de Domingo às sombras das "Mungubeiras", para o deleite de todos e ao som do violão não sei de quem e das encantadoras e místicas vozes ipuenses para o maior aconchego dos mais apaixonados.
As manhãs Esportivas, promovidas pelo Antonio Martins, um espetáculo! Ipu despontando no cenário esportivo - anos 50/60.
Um mundo de quimeras, de sonhos, de aventuras as coisas bonitas de nossa juventude que passou tão fugaz sem deixar mesmo a esperança de voltar outra vez.
Alegres, fagueiras, as manhãs de Domingo na nossa Ipu. Ás cinco da manhã, missa na Igreja Matriz. Era missa que desobrigava os fieis que pretendiam viajar para suas fazendas, sítios e chácaras e etc.
Muito bucólico aquela missa das 5 da manhã, no final de cada serenata ou até mesmo depois dos famosos Bailes no Grêmio, o amanhecer era na porta da Igreja para cumprir os ensinamentos de Deus repassado pelos nossos pais.
Depois a missa das sete, e a missa das nove horas, com os "Banhos" anunciados pelo padre, eram os casamentos que passavam por aquele processo chamado também de proclamas.
Na Praça o som das amplificadoras, o passeio nas avenidas. Nas Ruas encontrávamos os transeuntes que vestiam a sua melhor roupa, o melhor sapato era calçado, e as voltas em torno do Mercado eram constantes. Um aspecto de pureza, sem inflação,, sem Violência e sem outras complicações na vida que enfrentamos hoje.
E lá íamos nós. Para completar o dia mergulhávamos nas veredas da Bica, ou até mesmo no Gangão, ou no Quebra Bodega, para maior felicidade daqueles dias tão bonitos e tão pueris.
Manhãs de Domingo às sombras das "Mungubeiras", para o deleite de todos e ao som do violão não sei de quem e das encantadoras e místicas vozes ipuenses para o maior aconchego dos mais apaixonados.
As manhãs Esportivas, promovidas pelo Antonio Martins, um espetáculo! Ipu despontando no cenário esportivo - anos 50/60.
Um mundo de quimeras, de sonhos, de aventuras as coisas bonitas de nossa juventude que passou tão fugaz sem deixar mesmo a esperança de voltar outra vez.
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