Francisco Magalhães Martins
(Chico Martins)
Francisco Magalhães Martins nasceu no dia 07 de julho de 1910 na cidade de Ipu (CE).
Estudou na Escola Publica de Ipu, no Instituto São Luis, terminando no Liceu Pernambucano os preparatórios no Recife, onde cursou a Faculdade de Comércio de Pernambuco, diplomando-se em 1939.
Funcionário Público e comerciário em Ipu e em Recife, onde fez concurso e entrou para o Banco do Brasil em 1936. Nele trabalhou até 1969 aposentando-se no Posto máximo e tendo exercido diversas camisões:- instalador da Agencia de Sorocaba (SP) parecerista do DEIFA; contador em Formiga e gerente em Caratinga; auxiliar e secretário de gabinete na CREGE e na Ag. Centro Rio; chefe de seção desta, de Imp. Sindical e de Descontos; membro da COING, assessor da COTEC e inspetor da GREGE e da CREAI.
Trabalhou demoradamente em Ipu, Recife e Rio, e, como administrador de agencia do Banco do Brasil, em Sorocaba, Formiga e Caratinga, Niterói e muitas outras filiais do BB.
Foi Gerente do Grupo Lundgren.
Vários prêmios e distinções recebeu ao longo de sua careira no Banco do Brasil.
Nos concursos de contos da Revista da Semana, Carioca, Vamos Ler, AABB, Shopping News, inclusive no Grande Premio João do Rio (1941). Finalista no “Humberto de Campos” (1941), obtendo dois votos para menção honrosa com seu volume de estórias intituladas Maconha.
Escreveu vários livros: Açude e Outros Contos, Cadernos AABB. (1955) e Mundo Agreste, Ed. Leitura (1962), livros de Contos Regionais. /,Delmiro Gouveia, Pioneiro e Nacionalista, biografia, Civilização Brasileira (1963); 2ª edição da mesma em convênio com o IML/MEC, (1979), As Maçãs que Rolam no Asfalto, estórias urbanas, Ed. Cátedra (1980) O coronel João Martins da Jaçanã, estudo do realismo e da vida político-social do Ceará nos anos de 1914/15, Ed Henriqueta Galeno (1977) Ídolos, Heróis & Amigos, ensaios e criticas Fundação Editorial AAFBB (1983). O Sertão e a cidade, coletâneas de contos. Ed. Serrana.
Escreveu numerosos artigos contos e poesias, publicados na imprensa do País, especialmente em Fortaleza e Rio. Seu nome foi citado no conteur e jornalístico verbete da ENCICLOPEDIA DOS MUNICIPIO DO BRASIL, IBGE, entre os vultos ilustres de Ipu, e como biógrafo de Delmiro Gouveia; História da Civilização Brasileira, Ed. DIFEB, Vol. 05, (pág. 179 a 189). Esta sua principal obra, prefaciada por Ail Right, que tantos críticos têm escrito a seu respeito outros artigos, tem merecido francos elogios como também critico e escritor. Membro da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, da Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, sócio-correspondente da Academia Sobralense de Estudos e Letras, de Sobral (CE). Membro da Academia Pan-americana e de Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, Grande benemérito da Federação da Academia de Letras do Brasil.
Casado em segundas núpcias, com a senhora Maria José Martins. Faleceu no Rio de Janeiro, em 10 de agosto de 1995.
Obs. Chico Martins se vivo fosse faria 100 anos no dia 07 de julho de 2010.
(Chico Martins)
Francisco Magalhães Martins nasceu no dia 07 de julho de 1910 na cidade de Ipu (CE).
Estudou na Escola Publica de Ipu, no Instituto São Luis, terminando no Liceu Pernambucano os preparatórios no Recife, onde cursou a Faculdade de Comércio de Pernambuco, diplomando-se em 1939.
Funcionário Público e comerciário em Ipu e em Recife, onde fez concurso e entrou para o Banco do Brasil em 1936. Nele trabalhou até 1969 aposentando-se no Posto máximo e tendo exercido diversas camisões:- instalador da Agencia de Sorocaba (SP) parecerista do DEIFA; contador em Formiga e gerente em Caratinga; auxiliar e secretário de gabinete na CREGE e na Ag. Centro Rio; chefe de seção desta, de Imp. Sindical e de Descontos; membro da COING, assessor da COTEC e inspetor da GREGE e da CREAI.
Trabalhou demoradamente em Ipu, Recife e Rio, e, como administrador de agencia do Banco do Brasil, em Sorocaba, Formiga e Caratinga, Niterói e muitas outras filiais do BB.
Foi Gerente do Grupo Lundgren.
Vários prêmios e distinções recebeu ao longo de sua careira no Banco do Brasil.
Nos concursos de contos da Revista da Semana, Carioca, Vamos Ler, AABB, Shopping News, inclusive no Grande Premio João do Rio (1941). Finalista no “Humberto de Campos” (1941), obtendo dois votos para menção honrosa com seu volume de estórias intituladas Maconha.
Escreveu vários livros: Açude e Outros Contos, Cadernos AABB. (1955) e Mundo Agreste, Ed. Leitura (1962), livros de Contos Regionais. /,Delmiro Gouveia, Pioneiro e Nacionalista, biografia, Civilização Brasileira (1963); 2ª edição da mesma em convênio com o IML/MEC, (1979), As Maçãs que Rolam no Asfalto, estórias urbanas, Ed. Cátedra (1980) O coronel João Martins da Jaçanã, estudo do realismo e da vida político-social do Ceará nos anos de 1914/15, Ed Henriqueta Galeno (1977) Ídolos, Heróis & Amigos, ensaios e criticas Fundação Editorial AAFBB (1983). O Sertão e a cidade, coletâneas de contos. Ed. Serrana.
Escreveu numerosos artigos contos e poesias, publicados na imprensa do País, especialmente em Fortaleza e Rio. Seu nome foi citado no conteur e jornalístico verbete da ENCICLOPEDIA DOS MUNICIPIO DO BRASIL, IBGE, entre os vultos ilustres de Ipu, e como biógrafo de Delmiro Gouveia; História da Civilização Brasileira, Ed. DIFEB, Vol. 05, (pág. 179 a 189). Esta sua principal obra, prefaciada por Ail Right, que tantos críticos têm escrito a seu respeito outros artigos, tem merecido francos elogios como também critico e escritor. Membro da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, da Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, sócio-correspondente da Academia Sobralense de Estudos e Letras, de Sobral (CE). Membro da Academia Pan-americana e de Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, Grande benemérito da Federação da Academia de Letras do Brasil.
Casado em segundas núpcias, com a senhora Maria José Martins. Faleceu no Rio de Janeiro, em 10 de agosto de 1995.
Obs. Chico Martins se vivo fosse faria 100 anos no dia 07 de julho de 2010.
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