Rua Souto Maior.
Dr.Souto Maior filho de outro solo. Embora, mas dedicando toda a sua atividade a esta terra, desprendendo aqui toda a energia de sua inteligência. Nada conhecemos firmados pelo seu nome individual. As paginas da Gazeta do Sertão, como um dos redatores que era, deram provas cabais de sua capacidade.
Sabemos, entretanto, que conhece o segredo da arte de versejar, e que conseguiu, ainda aos tempos de academia, ver uma das suas produções poéticas premiada, em primeiro lugar, em um concurso de letras levado a efeito na terra dos Andradas por uma das suas revistas literárias.
Denominava-se Exilado, e nos quatorze versos desse soneto o poeta soube, com arte e inspiração, firmar os créditos de sua inteligência privilegiada.
Com muita ufania o nosso perfilado guarda o manuscrito de um trabalho de psicologia, em que faz um estudo comparativo dos sertões do Estado de Pernambuco e Ceará.
O seu nome consta em uma de nossas artérias como prova de reconhecimento e amor a sua terra adotiva.
Dr.Souto Maior filho de outro solo. Embora, mas dedicando toda a sua atividade a esta terra, desprendendo aqui toda a energia de sua inteligência. Nada conhecemos firmados pelo seu nome individual. As paginas da Gazeta do Sertão, como um dos redatores que era, deram provas cabais de sua capacidade.
Sabemos, entretanto, que conhece o segredo da arte de versejar, e que conseguiu, ainda aos tempos de academia, ver uma das suas produções poéticas premiada, em primeiro lugar, em um concurso de letras levado a efeito na terra dos Andradas por uma das suas revistas literárias.
Denominava-se Exilado, e nos quatorze versos desse soneto o poeta soube, com arte e inspiração, firmar os créditos de sua inteligência privilegiada.
Com muita ufania o nosso perfilado guarda o manuscrito de um trabalho de psicologia, em que faz um estudo comparativo dos sertões do Estado de Pernambuco e Ceará.
O seu nome consta em uma de nossas artérias como prova de reconhecimento e amor a sua terra adotiva.
Rua Francisco Elmiro Martins.
Nasceu na Fazenda Lages, propriedade de seu pai Cel. Felix de Souza Martins, no dia 23 de dezembro de 1885. Mãe: Maria Verônica de Souza.
Contraiu núpcias em 25 de julho de 1907 com sua prima Ana Martins, nasceu o filho: José Martins Timbó.
Francisco Elmiro Martins ingressou cedo na política, militando, nos idos de 1912 e 1914, no Partido Rabelista, sob a orientação de seu pai, Cel. Felix Martins e seu tio Cel. João Martins da Jaçanã que tinham os chefes, renomados políticos Dr. Francisco de Paula Rodrigues, Dr. Manoel Moreira da Rocha e Dr. Herrmenegildo Firmeza, sob a bandeira de cujo Partido foi eleito Presidente do Estado, em 1912, o Cel. Marcos Franco Rabelo.
Posteriormente a família Martins passou a engrossar as fileiras do Partido Conservador, tendo como chefe o Cel. Vicente Sabóia.
Com a vitória da revolução de 1930, o seu irmão João Martins Sobrinho foi eleito Prefeito de Ipu por expressiva maioria de votos, perdeu o mandato ficando a família Martins encostada politicamente até 1934 quando foram criados os Partidos Liga Eleitoral Católica – LEC e o Partido Social Democrático PSD. Em 10 de novembro de 1937, Getulio Vargas promove o golpe-de-estado dissolvendo o Congresso, Assembléias e Câmaras. Governado ditatorialmente até 1946, quando veio à redemocratização do País com a criação de dois partidos: Partido Social Democrático (PSD) e a União Democrática Nacional (UDN), que elegeu a Governador do Estado o Desembargador Faustino de Albuquerque e por este nomeando Prefeito de Ipu um membro da família Martins o cidadão Francisco Martins de Pinho para um o período transitório. Depois foram marcadas eleições em que disputaram a governança do Município pelo PSD, José Pereira de Farias, e pela U.D.N. Raimundo Rodrigues Martins. Raimundo Rodrigues foi vitorioso, e que por motivo de saúde não cumpriu todo mandato, pois veio a falecer cerca de dois anos depois de sua posse. Sucedeu-se outro membro da família, Abdias Martins de Souza Torres, que exercia o cargo de Presidente da Câmara.
Foram marcadas novas eleições e disputaram o pleito de 1950 o Agrônomo José Lourenço de Araújo Correa pela U.D.N. e o Médico Dr. Milton Pinto, candidato pelo PSD e PRP, José Lourenço venceu Dr. Milton Pinto por uma boa Margem de votos. Após a Revolução de 64, Elmiro Martins filiou-se a ARENA, uma dos Partidos criados s pelo poder revolucionário e o outro era o MDB que chamavam de MODEBRA.
Faleceu em 1º de dezembro de 1971, aos 86 de idade, com o conforto da família e dos amigos.
No Bairro dos Canudos existe uma Rua com o seu nome.
Nasceu na Fazenda Lages, propriedade de seu pai Cel. Felix de Souza Martins, no dia 23 de dezembro de 1885. Mãe: Maria Verônica de Souza.
Contraiu núpcias em 25 de julho de 1907 com sua prima Ana Martins, nasceu o filho: José Martins Timbó.
Francisco Elmiro Martins ingressou cedo na política, militando, nos idos de 1912 e 1914, no Partido Rabelista, sob a orientação de seu pai, Cel. Felix Martins e seu tio Cel. João Martins da Jaçanã que tinham os chefes, renomados políticos Dr. Francisco de Paula Rodrigues, Dr. Manoel Moreira da Rocha e Dr. Herrmenegildo Firmeza, sob a bandeira de cujo Partido foi eleito Presidente do Estado, em 1912, o Cel. Marcos Franco Rabelo.
Posteriormente a família Martins passou a engrossar as fileiras do Partido Conservador, tendo como chefe o Cel. Vicente Sabóia.
Com a vitória da revolução de 1930, o seu irmão João Martins Sobrinho foi eleito Prefeito de Ipu por expressiva maioria de votos, perdeu o mandato ficando a família Martins encostada politicamente até 1934 quando foram criados os Partidos Liga Eleitoral Católica – LEC e o Partido Social Democrático PSD. Em 10 de novembro de 1937, Getulio Vargas promove o golpe-de-estado dissolvendo o Congresso, Assembléias e Câmaras. Governado ditatorialmente até 1946, quando veio à redemocratização do País com a criação de dois partidos: Partido Social Democrático (PSD) e a União Democrática Nacional (UDN), que elegeu a Governador do Estado o Desembargador Faustino de Albuquerque e por este nomeando Prefeito de Ipu um membro da família Martins o cidadão Francisco Martins de Pinho para um o período transitório. Depois foram marcadas eleições em que disputaram a governança do Município pelo PSD, José Pereira de Farias, e pela U.D.N. Raimundo Rodrigues Martins. Raimundo Rodrigues foi vitorioso, e que por motivo de saúde não cumpriu todo mandato, pois veio a falecer cerca de dois anos depois de sua posse. Sucedeu-se outro membro da família, Abdias Martins de Souza Torres, que exercia o cargo de Presidente da Câmara.
Foram marcadas novas eleições e disputaram o pleito de 1950 o Agrônomo José Lourenço de Araújo Correa pela U.D.N. e o Médico Dr. Milton Pinto, candidato pelo PSD e PRP, José Lourenço venceu Dr. Milton Pinto por uma boa Margem de votos. Após a Revolução de 64, Elmiro Martins filiou-se a ARENA, uma dos Partidos criados s pelo poder revolucionário e o outro era o MDB que chamavam de MODEBRA.
Faleceu em 1º de dezembro de 1971, aos 86 de idade, com o conforto da família e dos amigos.
No Bairro dos Canudos existe uma Rua com o seu nome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário