História de Ipu
Eis a antiga matriz do Ipu, a<>, que sempre chamaremos nela está contido mais do que o nome diz. Ela é grande porque contém a maior parte da história de um povo, a história do Ipu.
Quantos não passaram pela>... Batizados, casados, crismados... Quantas dores, quantas lágrimas, quantos sofrimentos não foram acalmados dentro da !
Quantas penas não foram comutadas por Deus, dentro daquelas quatro paredes caiadas de branco! E quantas esperanças nasceram ali!
É-nos desconhecida a época em que foi levantada uma capelinha de taipa, para São Sebastião. Primeiramente foi construída com a frente para o poente, no local conhecido por,que é a praça São Sebastião. Ali nasceu o Ipu.
Segundo a tradição, encontra-se enterrado, próximo a essa igreja, grande tesouro, deixado ali por holandeses, quando expulsos pelos portugueses.
Eis a antiga matriz do Ipu, a<>, que sempre chamaremos
Quantos não passaram pela
Quantas penas não foram comutadas por Deus, dentro daquelas quatro paredes caiadas de branco! E quantas esperanças nasceram ali!
É-nos desconhecida a época em que foi levantada uma capelinha de taipa, para São Sebastião. Primeiramente foi construída com a frente para o poente, no local conhecido por
Segundo a tradição, encontra-se enterrado, próximo a essa igreja, grande tesouro, deixado ali por holandeses, quando expulsos pelos portugueses.
Depois da inauguração da atual Matriz a <<>> ficou sendo Igreja de Nossa Senhora do Desterro e nela repousa 3 Ministros de Deus, que morreram na certeza de terem sido verdadeiros baluartes na conservação desta, nos cumprimentos da lei de Deus e na preservação do povo que é totalmente católico.
Muito do progresso material e espiritual desta terra. O povo de Ipu deve aos Reverendos. Pe. Francisco Corrêa de Carvalho e Silva, João José de São Lourenço e por último, o saudoso Monsenhor Gonçalo de Oliveira Lima. Nossa gratidão a esses três Vigários de Cristo.
Ipu em Jornal, maio de 1959
Muito do progresso material e espiritual desta terra. O povo de Ipu deve aos Reverendos. Pe. Francisco Corrêa de Carvalho e Silva, João José de São Lourenço e por último, o saudoso Monsenhor Gonçalo de Oliveira Lima. Nossa gratidão a esses três Vigários de Cristo.
Ipu em Jornal, maio de 1959
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