POEMA
Eu sou filho de Ipu
E ele fica muito além
Todos cantam sua terra
Eu canto a minha também
Minha terra tem beleza
Que o resto do mundo não tem
O bonito que tem lá
São coisas naturais
Não é com força e dinheiro
Que a gente querendo faz
Eu me refiro á beleza
Feita pela natureza
Porque só ela é capaz
Só aquela tromba de serra
Que orna a nossa cidade
É de fato uma beleza
É bonita de verdade
Então a nossa cascata
É um verdadeiro primor
A natureza fez
Depois de feita
Ela mesma se espantou
E saiu festando de costa dizendo
Meu Deus que belezão
Para tomar conta disto
Eu vou mandar o Sebastião
E aqui lá está
Mora em nossa catedral
Toma conta do município
Da cidade e arraial
E eu como Ipuense
Tenho a minha opinião
E qualquer filho da terra
Tenha a sua sugestão
Mas eu fico na minha
De zelar o nosso Ipu
Somente São Sebastião
Terminei os meus versos
E quem quiser falar que fale
Aqui fica um servo criado
Poeta Zezé do Vale.
Fim
Eu sou filho de Ipu
E ele fica muito além
Todos cantam sua terra
Eu canto a minha também
Minha terra tem beleza
Que o resto do mundo não tem
O bonito que tem lá
São coisas naturais
Não é com força e dinheiro
Que a gente querendo faz
Eu me refiro á beleza
Feita pela natureza
Porque só ela é capaz
Só aquela tromba de serra
Que orna a nossa cidade
É de fato uma beleza
É bonita de verdade
Então a nossa cascata
É um verdadeiro primor
A natureza fez
Depois de feita
Ela mesma se espantou
E saiu festando de costa dizendo
Meu Deus que belezão
Para tomar conta disto
Eu vou mandar o Sebastião
E aqui lá está
Mora em nossa catedral
Toma conta do município
Da cidade e arraial
E eu como Ipuense
Tenho a minha opinião
E qualquer filho da terra
Tenha a sua sugestão
Mas eu fico na minha
De zelar o nosso Ipu
Somente São Sebastião
Terminei os meus versos
E quem quiser falar que fale
Aqui fica um servo criado
Poeta Zezé do Vale.
Fim
Quando eu estava na oitava série do Colégio Deoclécio Ferro, mais ou menos em 1985, levamos o poeta para se apresentar lá. Velhinho muito simpático, ele nos atendeu o convite sem pensar duas vezes.Declamou versos, cantou, contou alguns "causos", enfim creio que também se divertiu.
ResponderExcluirHá alguns dias estava discutindo com um amigo sobre o hino do Ferroviário, aí lembrei do poeta.
Legal saber que fizeram algumas homenagens a ele, como a deste blog. Ele viveu muito, mas lembrar que já fazem 31 anos desde o dia da sua apresentação no colégio, nos mostra como o tempo passa depressa.