A PENA DA HISTÓRIA, A TINTA DO BOM HUMOR.
Eu não acredito em prólogos. Se um livro é bom revela-se por si mesmo; se não, mofará perdido no fundo do baú. Ou em casos menos raros é o leitor quem decide: tendo este cultura, aprecia o bom escrito; não tendo... paciência! Mas esse é um artigo em que o jovem quer aplaudir o mestre por não permitir ao ralo do esquecimento, sugar estórias tão pitorescas de nossa Ipu.
Este livro não trata de poesia; não trata de biografia; não trata de curiosidades, cartas ou contos. Não separadamente. É tudo isso em uma só obra, é quase uma enciclopédia de nossa terra. Certamente, um importante paradigma de futuras publicações e uma extraordinária fonte de pesquisa para estudantes ou mesmo àqueles que só desejam enriquecer o espírito.
Todas as páginas do livro trazem um carinho especial com a palavra Ipu. O escritor não conseguiu esconder esse amor que influenciou o seu estilo, ou talvez o Professor Francisco Melo tenha mesmo inventado, no clímax da liberdade literária, o “ipuensês”. Estilo para os bairristas incuráveis.
Sinto-me um pouco padrinho deste livro porquê fui um dos primeiros a lê-lo, e o que me impressionou foi justamente o “cheiro de Ipu”. Mesmo o leitor frívolo (e aqui nada há para ele) encontrará esse cheiro e acusará parecido com o que tem nas pracinhas, nas esquinas, nas rodas alegres das calçadas, no moer da cana, no ciciar dos pássaros enfim, vai entender que as essências não morrem, o progresso não consegue roubar isso.
É bom acalentar o sonho de que a cultura do Ipu é como o pássaro Fênix, ressurge das cinzas. Então, caro leitor, ponha um pouco mais de poesia em sua vida, leia este livro feito com a pena da história e a tinta do bom humor.
Paulo Germano Martins Aragão
Advogado
Eu não acredito em prólogos. Se um livro é bom revela-se por si mesmo; se não, mofará perdido no fundo do baú. Ou em casos menos raros é o leitor quem decide: tendo este cultura, aprecia o bom escrito; não tendo... paciência! Mas esse é um artigo em que o jovem quer aplaudir o mestre por não permitir ao ralo do esquecimento, sugar estórias tão pitorescas de nossa Ipu.
Este livro não trata de poesia; não trata de biografia; não trata de curiosidades, cartas ou contos. Não separadamente. É tudo isso em uma só obra, é quase uma enciclopédia de nossa terra. Certamente, um importante paradigma de futuras publicações e uma extraordinária fonte de pesquisa para estudantes ou mesmo àqueles que só desejam enriquecer o espírito.
Todas as páginas do livro trazem um carinho especial com a palavra Ipu. O escritor não conseguiu esconder esse amor que influenciou o seu estilo, ou talvez o Professor Francisco Melo tenha mesmo inventado, no clímax da liberdade literária, o “ipuensês”. Estilo para os bairristas incuráveis.
Sinto-me um pouco padrinho deste livro porquê fui um dos primeiros a lê-lo, e o que me impressionou foi justamente o “cheiro de Ipu”. Mesmo o leitor frívolo (e aqui nada há para ele) encontrará esse cheiro e acusará parecido com o que tem nas pracinhas, nas esquinas, nas rodas alegres das calçadas, no moer da cana, no ciciar dos pássaros enfim, vai entender que as essências não morrem, o progresso não consegue roubar isso.
É bom acalentar o sonho de que a cultura do Ipu é como o pássaro Fênix, ressurge das cinzas. Então, caro leitor, ponha um pouco mais de poesia em sua vida, leia este livro feito com a pena da história e a tinta do bom humor.
Paulo Germano Martins Aragão
Advogado
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