2 de Novembro
Dia de Finados: Origem Provável no
Povo Celta
A associação do dia de finados com
tristeza pela lembrança daqueles que já morreram e os cemitérios lotados com
toda aquela vibração que vai desde aqueles que fazem preces em silêncio até a
histeria dos mais exaltados, tem uma origem bem anterior a citada pelo
catolicismo. Sua origem mais provável vem da cultura do povo Celta, que
habitava no início o centro da Europa, mas entre o II e o I milênios a.C. (1900
- 600 a.C.) foram ocupando várias outras regiões, até ocupar, no século III
a.C., mais da metade do continente europeu.
Os celtas são conhecidos, segundo as
zonas que ocuparam, por diferentes denominações: celtiberos na Península
Ibérica, gauleses na França, bretões na Grã-Bretanha, gálatas no centro da
Turquia, etc. e tem como característica religiosa a concepção
reencarnacionista.
Segundo diversas fontes sobre o
assunto, o Catolicismo se utilizou da data, que já era usada pelos Celtas desde
muitos séculos atrás, para o dia da reverências aos mortos.
Para os Celtas, dia 31 de outubro era
o fim de um ciclo, de um ano produtivo, quando se iniciava o período
denominados por nós de outono e de inverno, tempo este que nesta região a
colheita tinha acabo de se encerrar e de ser estocada, especialmente para os
meses frios e escuros do inverno neste período nesta região.
Na celebração do fim de um ano (31 de
outubro no hemisfério norte e dia 30 de abril no hemisfério sul) e início do
outro ano (1 de novembro), acreditava-se que este seria o dia de maior
proximidade entre os que estavam encarnados e os desencarnados e nas festas, de
muita alegria e comemoração por este fato também, cada um levava algo como uma
vela ou uma luminária que era feita em gomos de bambu, a fim de se iluminar os
dias de inverno que estariam por vir.
Alguns textos falam que nesses dias
de festas, as luminárias eram feitas com abóboras esvaziadas e esculpidas com o
formato de cabeças, isto para indicar o caminhos àqueles que eles acreditavam
serem visitados por seus parentes e receber o perdão daqueles a quem eles
haviam feito sofrer, além de ter o significado de sabedoria pela humildade para
saber pedir perdão e como prova de vida além da vida.
Este ciclo se encerra e um novo se
iniciasse em outra da importante, dia 01 de maio no hemisfério norte, que era o
dia do início dos trabalhos para a nova plantação e colheita de un novo ciclo
que iniciava.
Com o domínio desses povos pelo
Império Romano, rico em armas e estratégias de guerras e conquistas e pobre em
intelectualidade, as culturas foram se misturando e expandindo com todo o
Império, que mais tarde viria a ser - e o é até hoje - a sede do Império
Católico ou da Religião Católica, hoje fixada no Estado do Vaticano, na área
urbana de Roma, Itália. do No México, o dia dos mortos é uma celebração de
origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de
novembro e coincide com as tradições católicas do dia dos fiéis defuntos.
É uma das festas mexicanas mais
animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é
festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças
são as caveirinhas de açúcar.
Segundo prega a tradição da Igreja
Católica, o Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é
celebrado no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. Desde
o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos
mártires para rezar pelos que morreram.
No século V, a Igreja dedicava um dia
do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais
ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos
monges que orassem pelos mortos.
Desde o século XI os Papas Silvestre
II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um
dia aos mortos. No século XIII esse dia anual, que até então era comemorado no
dia 1 de novembro, passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de
novembro é a Festa de Todos os Santos.
A história real nos mostra que o Dia
de Finados só passou a ser um dia de dor e lamúria após o advento dos culposos
dogmas católicos, ao contrário das filosofias reencarnacionista que, não
temendo a morte e entendendo esta como o fim de um período transitório em
retorno a vida verdadeira (espiritual), só tem a celebrar e enviar boas
emanações aos entes queridos que se foram do corpo carnal e continuam sua vida
verdadeira, cada um na sua condição de elevação espiritual.
Por isso, o Dia de Finados hoje em
dia em nosso pais ainda é um dia de vibrações muito negativas, pois a maioria
Cristã em nosso país e em boa parte do mundo é católica e evangélica, mantendo
- na sua grande maioria - pesares em suas preces com evocações saudosistas e
egoístas pelos que já "partiram", querendo que de alguma forma
retornem ou deem algum "sinal de vida", não entendendo muitas vezes
"porque foram abandonadas" e coisas do tipo, que só fazem sofrer os
espíritos que já desencarnaram, especialmente àqueles que ainda se mantêm
presos por laços pouco evoluídos aqui junto aos encarnados, muitas vezes ainda
até ligados ao corpo que já praticamente não existe mais.
Assim, nós como espíritos, façamos
preces e vamos manter uma boa vibração por aqueles que desencarnaram e sofrem
com a dor daqueles que os pedem de volta, pelos desencarnados que não se
perceberam dessa nova situação ainda e pelos encarnados que também sentem a
falta daqueles que já estão no plano espiritual.
Fonte: amems.org
Dia de Finados
02 de
Novembro
Comemoração
a Todos os Fiéis Falecidos.
O
Culto aos Mortos é uma das mais antigas celebrações.
Ela
surgiu no Oriente, por um Abade, que no ano 998, estabeleceu esta comemoração
solene para orar por aqueles que estavam no purgatório.
No
Ocidente, no século XIV, Roma aceitou esta celebração, que se estendeu a toda
cristandade.
Os
Cristãos, primitivamente recordavam em seus lares, seus entes queridos já falecidos.
Depois,
pouco a pouco, esse culto doméstico foi se transformando numa festa mais
abrangente.
Por
isso foi dedicado um dia no ano, o dia de hoje, 2 Novembro, Dia de Finados,
para orar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezavam e dos quais poucos
lembravam.
A
Comemoração a todos os fiéis defuntos possui uma grande riqueza espiritual a
ser cuidadosamente aproveitada.
Além
de participações nos atos religiosos, proporciona fecunda reflexão sobre a
morte e o cumprimento de deveres com a memória de nossos parentes, amigos, que
já foram chamados para a casa do Pai.
Portanto,
o Dia de Finados, é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que
já faleceram.
É o
Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
Pois,
a vida é viver em comunhão íntima com Deus,
agora
e sempre.
"Felizes
os Mortos que doravante morrem no Senhor".
"Sim,
diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos,
pois
as suas obras os seguem ".
(Apocalipse
14, 13)
ORAÇÃO
Oh!
Meu misericordioso Jesus perdoai-nos,
livrai-nos
do jogo do inferno.
Levai
as almas todas para o céu.
Perdoai
e socorrei principalmente
as
que precisam de Ti.
Suplico-vos
o perdão para os que não creem,
não
adoram, não esperam e não vos amam.
Vós
sois a esperança dos que vivem e vida
e ressurreição
eterna dos que já morreram.
Escutai
os pedidos de vosso povo, recebei em
vosso
repouso celestial nossos entes
queridos
e aumentai nossa Fé,
Amém.
Fonte: www.gladiadoruniverso.hpg.ig.com.br
Dia de Finados
02 de Novembro
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da
celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do
Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não
vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus,
agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam
pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para
rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a
Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica
um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos
quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre
II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um
dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual
por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de
novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra
todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
O Dia de Todos os Mortos celebra
todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Fonte: www.extravase.com
Dia de Finados
02 de Novembro
1. No dia 2 de novembro se celebra o culto aos
mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de
Finados?
O dia de Finados só começou a existir
a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do
mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por
todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os
lugares e de todos os tempos.
Quatro séculos depois, o Papa, em
Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos
mortos, para a Igreja Católica.
2. Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2
de novembro ser celebrado o dia de Finados?
O costume de rezar pelos mortos nesse
dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são
visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.
3. Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar
pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se
no dia de Finados?
Nada de errado existe quando, movidos
pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia
visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e
caras para nós. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos
e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra
apoio bíblico.
4. A maioria das pessoas que visitam os cemitérios
no dia de Finados está ligada à religião católica. Por que os católicos fazem
essa celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?
Porque segundo a doutrina católica,
os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse
lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e
acender velas. Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece
diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados
feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu
espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor.
Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se
purificar no purgatório.
5. Existe base bíblica para se crer no purgatório,
lugar intermediário entre o céu e o inferno?
Não existe.
A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu
e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em
Jo 14.2-3 e falou do inferno em Mt 25.41.
6. Segundo a Bíblia o que acontece com os seres
humanos na hora da morte?
No livro de Hebreus 9.27 se lê que
após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc
16.19-31.
Nessa parte bíblica destacamos quatro
ensinos de Jesus:
a) que há consciência após a morte
b) existe sofrimento e existe bem estar
c) não existe comunicação de mortos com os vivos
d) a situação dos mortos não permite mudança.
b) existe sofrimento e existe bem estar
c) não existe comunicação de mortos com os vivos
d) a situação dos mortos não permite mudança.
Cada qual ficará no lugar da sua
escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap
14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o
caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde
jamais poderão sair.
7. Fora a crença sobre o estado dos mortos de
católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos
mortos. Pode indicar algumas formas de crer?
Sim.
A) os espíritas crêem na
reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não
crêem na ressurreição dos mortos.
B) os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.
C) os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.
D) As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.
E) os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.
B) os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.
C) os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.
D) As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.
E) os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.
8. Como se dará a ressurreição de todos os mortos?
Jesus ensinou em Jo 5.28,29 que todos
os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida,
que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira
ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento.
(1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em
Apocalipse 20.11-15.
Fonte: www.cacp.org.br
Dia de Finados
02 de Novembro
O Dia de Finados é o
dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram.
É o Dia do Amor, porque amar é sentir
que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não
vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus,
agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam
pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para
rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a
Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica
um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos
quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre
II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um
dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual
por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de
novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra
todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
O Dia de Todos os Mortos celebra
todos os que morreram e não são lembrados na oração.
O NASCER PARA O ALÉM...
Há quem morra todos os dias.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.
Assim, em toda morte, deve haver uma
nova vida.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação...
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação...
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.
E a lembrança de nossos mortos,
despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez.
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los. De retroceder no tempo e segurar a vida. Ausência: - porque não há formas para se tocar.
Presença: - porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez. Esse céu azul e misterioso.
Ah! Aqueles que já partiram!
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer. Deles guardamos até os mais simples gestos. Sentimos, quando mergulhados em oração, o
ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir. Essa vontade de rever novamente aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta...
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los. De retroceder no tempo e segurar a vida. Ausência: - porque não há formas para se tocar.
Presença: - porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez. Esse céu azul e misterioso.
Ah! Aqueles que já partiram!
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer. Deles guardamos até os mais simples gestos. Sentimos, quando mergulhados em oração, o
ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir. Essa vontade de rever novamente aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta...
E...
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir. Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir. Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!
Fontes: www.velhosamigos.com.br
Dia de Finados
02 de Novembro
O dia dos fiéis defuntos, dia dos
mortos ou dia de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro,
logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. A Tradição da Igreja sempre exortou a
seus fiéis para que possam, neste dia especialmente, estar venerando a memória
de seus entes queridos já falecidos.
Neste sentido, para a doutrina
católica é fundamental a idéia de comunhão que deve haver entre os membros do
Corpo Místico de Cristo, isto é, todos os fiéis cristãos acreditam que estão em
comunhão com o Cristo ressuscitado e que a vivência desta comunhão expressa a
todas as pessoas, a presença viva e atraente de Jesus Cristo. Esta comunhão
envolve e abraça a todos os cristãos, vivos e defuntos. Isto porque, Cristo
ressuscitado desvenda ao ser humano o seu destino final. A morte não tem a
última palavra.
Para os cristãos católicos romanos, a
fé é uma resposta à ansiedade diante do mistério da morte. Neste dia muitos
fiéis costumam visitar os cemitérios para rezar e venerar a memória daqueles
que já partiram. O sentimento de saudade é inevitável. Contudo, os cristãos
procuram testemunhar uma esperança confiante, apesar do sofrimento gerado pela
separação de seus entes queridos.
Finalmente, eis a grande esperança
celebrada no dia de finados: Que os falecidos já tenham encontrado a vida
verdadeira junto de Deus. Enquanto não chega a hora do reencontro, somos
capazes de estar em comunhão com os falecidos estando em comunhão com Cristo.
Fonte: www.saberweb.com.br
Dia de Finados
02 de Novembro
Qual o significado do dia de finados na tradição
cristã?
2 de novembro, dia dos fiéis
defuntos. Para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas de
uma oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da
vida diante da face de Deus.
Desde os primeiros séculos, os
cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos
aqueles que um dia fizeram parte da comunidade primitiva. No século XIII, o dia
dos fiéis defuntos passou a ser celebrado em 2 de novembro, já que no dia 1 de
novembro era comemorada a solenidade de todos os santos.
A Igreja sempre celebra aquilo que
provém de uma tradição, daquilo que é fruto de uma experiência de fé no seio da
comunidade cristã. O professor de teologia da vida consagrada no Instituto
Regional para a Formação Presbiteral do Regional Norte 2, Frei Ribamar Gomes de
Souza, explicou que Santo Isidório de Servilha chegou a apontar que o fato de
oferecer sufrágios e orações pelos mortos é um costume tão antigo na Igreja que
pode ter sido ensinado pelos apóstolos. O Frei salienta ainda qual o
significado do dia de finados, que para o Catolicismo é uma data tão
importante.
"A comemoração de todos os fiéis
falecidos evidencia a única Igreja de Cristo como: peregrina, purgativa e
triunfante que celebra o mistério pascal", disse.
O Frei também explica a esperança que
deve brotar no coração dos cristãos, os quais são convidados a não parar na
morte, mas enxerga-la na perspectiva da ressurreição de Cristo.
”Às vezes olhamos a nossa vida numa
perspectiva de uma tumba que será fechada com a terra e com uma pedra em cima,
mas para nós cristãos, Cristo está diante dessa pedra ele que é a Ressurreição
e a vida. Ele olha através da pedra e ver a cada um de nós", salientou.
Dia de finados e purgatório
O purgatório que faz parte da
doutrina escatológica da Igreja é a condição de purificação que as almas devem
passar para apresentarem-se sem mancha diante de Deus. Ao contrário do que se
pensa, não trata-se de um castigo, mas de uma intervenção da misericórdia de
Deus. A doutrina do Purgatório veio definida no segundo Concílio de Lion em
1274. Frei Ribamar Gomes explica que este dia serve para rezarmos
preferencialmente pelas almas dos purgatório, as quais precisam de purificação
para adentrarem no Paraíso.
"O purgatório nos transforma na
figura sem mancha, ou seja, no verdadeiro recipiente da eterna alegria. No
purgatório a alegria do encontro com Deus que acontecerá, supera a dor e o
sofrimento. Só não acredita no purgatório quem duvida da misericórdia de Deus.
o verdadeiro significado do dia de finados só pode ser encontrado no amor de
Deus".
Fonte: noticias.cancaonova.com
Dia de Finados
02 de Novembro
A prática de dedicar um dia à
comemoração de todos os falecidos aparece pela primeira vez com o bispo Isidoro
de Sevilha, que ordenou a seus monges oferecessem o sacrifício da Missa pelas
almas dos defuntos no dia seguinte ao Domingo de Pentecostes.
O verdadeiro ano do nascimento do Dia
de Finados, conforme Padre Dorival Barreto, é o de 998, quando o Abade São
Odilão de “Cluny” (994-1048) decretou que em todos os mosteiros sob sua
jurisdição se fizesse a comemoração festiva de todos os fiéis defuntos no dia 2
de novembro. Na oportunidade, sempre segundo o pároco da Catedral, o Abade
acrescentou que "se algum outro quiser seguir o exemplo de nossa piedosa
invenção, participe de todos os bons votos e pedidos".
No Missal de Paulo VI (1970), a
liturgia da Missa dos defuntos foi enriquecida de modo especial com novos
"Prefácios de defuntos", além do antigo. Por esses prefácios se
percebe que a nova Liturgia cuida de expressar o sentido da morte cristã
(Sacrosanctum Concilium 81), e proclama o mistério pascal de Cristo, em vez de
se entristecer, "como os outros que não têm esperança" (1Ts 4, 13),
comenta Padre Dorival.
Todas as leituras, bem como os
cânticos das três missas da comemoração dos defuntos são marcados pela fé no
mistério pascal e pela súplica no sentido de que seja concedida aos mortos a
graça de participar para sempre neste mistério. Com esta celebração, “a Igreja
recorda as pessoas que marcaram nossa vida e a vida da comunidade, dedicando
este dia àqueles que morreram no sinal da fé e foram destinados à eterna
comunhão com Deus”. Por isso, conclui, “somos chamados a rezar pelos nossos
entes queridos na certeza de que eles gozam da glória eterna dada pelo Pai
celeste”.
ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS PARA O DIA DE FINADOS
1. Neste dia, não se ornamenta o altar
com flores; e o toque do órgão e de outros instrumentos só é permitido para
sustentar o canto.
2. Aos que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo que só mentalmente, pelos defuntos, concede-se diariamente uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos, do dia 1º ao dia 8 de novembro, nas condições costumeiras, isto é, mediante confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice. Nos restantes dias do ano, há a Indulgência Parcial.
3. Ainda neste dia, em todas as igrejas, oratórios ou semipúblicos, igualmente lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar o Pai nosso e o Credo, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai Nosso e Ave Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção)
2. Aos que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo que só mentalmente, pelos defuntos, concede-se diariamente uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos, do dia 1º ao dia 8 de novembro, nas condições costumeiras, isto é, mediante confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice. Nos restantes dias do ano, há a Indulgência Parcial.
3. Ainda neste dia, em todas as igrejas, oratórios ou semipúblicos, igualmente lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar o Pai nosso e o Credo, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai Nosso e Ave Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção)
Fonte: www.universocatolico.com.br
Dia de Finados
02 de Novembro
Os finados, os falecidos, sempre
estiveram presentes nas celebrações da Igreja e no Memento dos mortos no cânon
da missa, desde os primórdios do Cristianismo. Porque então a liturgia cristã
interessou-se pelos mortos também fora do memento da missa? Porque a Igreja
dedicou um dia exclusivo à lembrança dos finados?
Os mártires, a perseguição, os
“encontros” e orações em catacumbas, cemitérios e áreas isoladas marcaram o
início da vida eclesial de muitos cristãos. Os mais antigos sacramentários
romanos atestam o uso de missas pelos defuntos. Não sendo realizadas nos
funerais (devido perseguições etc.), as celebrações funerárias aconteciam
depois, como co-memoração. A essa prática estão vinculadas diretamente às
missas de sétimo e trinta dias.
Paralelamente surgiu o registro dos
vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como pratica-se ainda hoje em toda
a Igreja. Esse costume está bem documentado na época carolíngia (IX-X séculos).
Isso tomou o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os
nomes dos doadores de oferendas. Esses registros eram chamados de livros da vida
(Libri vitae) e, como foi dito, incluíam vivos e mortos. Depois, os mortos
foram separados dos vivos nessas listas. Desde o século VII (Irlanda),
escreviam-se os nomes dos mortos em rolos que circulavam como informação entre
monastérios e comunidades. Era também uma maneira de comunicar a morte de
monges e membros das comunidades, num contexto carente de meios de informação,
muito diferente dos dias de hoje.
Dessa tradição surgiram as
necrologias (lidas nos ofícios) e obtuários (lembrando serviços fundados ou
obras de misericórdia dos defuntos em suas datas).
Passou-se claramente das menções
globais aos nomes individuais. Os libri memorialis carolingianos continham de
15.000 a 40.000 nomes a serem lembrados! As necrologias clunisianas (Abadia de
Cluni na França) mencionavam de 40 a 50 nomes por dia! A lembrança litúrgica
estava garantida duravelmente aos mortos nominalmente inscritos. Rapidamente,
em toda a Igreja, o tempo da morte individual se impõe doravante nos registros
mortuários.
Existe uma importante contribuição e
originalidade clunisiana no cuidado devido aos mortos pela Igreja que
corresponde aos anseios da comunidade e à visão de uma Igreja Peregrina em
comunhão com a Igreja Transcedental ou Triunfante (comunhão dos santos).
Entretanto, um certo caráter elitista marcava essa união dos vivos com os
mortos, pois dizia respeito, em geral, aos grupos dirigentes. Por essas razões,
a Igreja decidiu estender à totalidade dos mortos, de forma solene, uma vez por
ano, essa atenção litúrgica.
No século XI, entre 1024 e 1033,
Cluni instituiu a comemoração dos mortos no dia 2 de novembro, em contato com a
festa de todos os santos. A Festa dos Mortos será rapidamente celebrada em todo
mundo cristão e pagão. Ela surge como um vínculo suplementar entre vivos e mortos
na prática da Igreja, destinada a todos. O próprio mundo profano, em geral,
também vai aderir a essa prática. Trata-se hoje de um dos feriados mais
universais. São cerca de 1000 anos de celebração de Finados pela fé na
ressurreição!
Fonte: www.ccfc.com.br
Dia de Finados
02 de Novembro
Por que 2 de novembro é Finados?
Na tradição da Igreja Católica, em 1º
de novembro é comemorado o Dia de Todos os Santos, quando se reza por aqueles
que morreram em estado de graça, com os pecados perdoados.
O dia seguinte foi considerado o mais
apropriado para fazer orações por todos os demais falecidos, que precisam de
ajuda para serem aceitos no céu. É por isso que no dia 2 de novembro se celebra
o dia de Finados.
A data é inspirada em diversas
tradições da Antiguidade. "A relação com quem morreu está presente em
quase todas as culturas antigas.
O cristianismo herdou esse costume
principalmente do judaísmo", afirma Volney Berkenbrock, professor de
Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Os primeiros registros de orações
pelos cristãos falecidos datam do século 1, quando era costume visitar túmulos
de mártires. "Aos poucos, a prática ficou mais freqüente.
Por exemplo, no livro Confissões,
Santo Agostinho (354-430) pede que Deus interceda por sua mãe morta", diz
o historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
No ano 732, o papa Gregório III
autorizou os padres a realizar missas em memória dos falecidos. No século 10, a
abadia de Cluny, em Paris, estabeleceu uma data fixa para essa cerimônia.
Não demorou para o 2 de novembro ser
adotado em toda a Europa. "A rápida expansão do costume está ligada à
proximidade do ano 1000, quando se pensava que o mundo acabaria.
Era preciso rezar para as almas
saírem do purgatório antes disso", diz Berkenbrock. A partir do século 15,
o feriado se espalhou pelo mundo.
Em alguns lugares, o costume foi
fundido à cultura local. No México, por exemplo, todo ano é realizado o
festival do Dia dos Mortos, que une a celebração católica a antigos rituais astecas.
Fonte: história.abril.com.br
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