Francisco das Chagas Soares
Em pleno
interior, no meio do cerrado,
avulta à luz do sol, o quieto povoado. Casas simples soltas, em fileiras, no chão acidentado. Longe, a serra riscando o horizonte. Uma pequena quadra de bodegas - o mercado. O bulício da feira de domingo. Um respingo de linha férrea. A ponte. A estaçãozinha. O trem passageiro Parado. Passando a barragem do açude. No alto, branquinha, a igrejinha.
Cenário de
minha infância
- rústica e humilde aquarela! – eis o perfil esboçado da vida calma e singela. |
domingo, 14 de junho de 2015
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