quinta-feira, 30 de abril de 2015

Minha Palavra.
Tia Mira, quis deixar neste livreto um pouco de sua vida, sua história tão recheada de realizações enaltecedoras de uma vida extremamente dedicada a Educação Escolar e a Evangelização da gente de nossa terra notadamente a juventude. Sua permanência na terra durante os seus 81 anos de existência foram bem vividos nunca deixando sequer uma pequena mágoa a quem quer que seja.
A dedicação a sua família, aos seus descendentes mais próximos foi extraordinariamente benfazejos deixando com sua partida uma lacuna impreenchível.
Nunca esqueci uma frase colocada no Santinho de celebração da Missa de Sétimo dia da Vovó que diz assim “Vou para Deus, mas não esquecerei daqueles que deixei na terra”, assim Tia Mira é sua memória, jamais será esquecida por nós seus porvindouros. Sabes fiz o seu memorial na Casa de Cultura Professora Valderez Soares sua velha amiga, (Já se encontraram no Céu? Com certeza sim) contendo vários objetos seus, inclusive os seus livros que foram escritos com grande amor para todo povo ipuense. (Mas já foi retirado por vontade de sua Irmã Urânia Coelho.)
Algumas fotografias suas um de seus terços, a Fita Azul das Filhas de Maria, algumas porcelanas, alguns cristais, as suas comendas e certificados, e aquela cristaleira que você mantinha na velha casa guardada com tanto amor e carinho.
E foi assim que quis deixar no escrínio efervescente de minha emoção a sua memória neste pequeno escrito sobre algumas coisas de sua celebridade que foram e continuarão sendo uma história viva de quem viveu devotadamente para os seus e para Cultura de um povo e muito especialmente a juventude.  Saliento aqui a primeira palavra lida por Valdemira – BROMIL, ensinada pelo seu Pai Raimundo Nonato Mello.

O Autor
(Este texto está no livro OBRA E VIDA DE VALDEMIRA COELHO)


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