À Sombra dos Templários.
Segundo as Sagradas Escrituras, a planta do Templo de Jerusalém foi revelada a Davi, que deu início à construção. Após a morte de Davi, seu filho Salomão terminou a obra do Templo, reunindo 40 mil obreiros, e dividindo-os em três categorias: aprendiz, companheiro e mestre.
O Templo foi construído por ordem divina para abrigar a Arca da Aliança, na qual se encontravam as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos recebidos por Moisés, a vara de Aarão e um vaso cheio do maná que servira de alimento para o povo israelita no deserto. Antes de ser levada para o Templo, os hebreus costumavam carregá-la em suas expedições militares, tendo a arca acompanhamento o trajeto errante de seu povo.
A construção que Salomão edificou para abrigá-la é um modelo de simbolismo geométrico, com medidas, colunas e detalhes de decorações rigorosamente seguidos de acordo com o plano revelado a Davi. O rigor permaneceu através dos tempos e nos manuscritos referentes às corporações medievais o Templo de Salomão é sempre citado como modelo. Assim também para os recintos onde se realizam os rituais maçônicos.
Desta forma, um mito pertencente à tradição judaica serve de referência até os dias de hoje para uma instituição ecumênica. Muitos acreditam que esta e tantas outras características da Maçonaria se devem à influência da Cavalaria, ordem iniciática surgida por volta do ano 1.100 d.Cque se estruturou a partir das Cruzadas para tomar Jerusalém dos Muçulmanos.
No início do século XII surge a instituição que iria representar com mais profundidade o espírito Cavalheiresco: a Ordem do Templo, criada pelos franceses Hugues de Payns e Geoffroi de Saint-Omer. Com o passar do tempo, a Ordem tornou-se rica e extremamente poderosa, acendendo a inveja e o temor do rei Felipe o Belo, que em 1314 ordenou a execução na fogueira de Jaques DeMolay, último Grão-Mestre da o Templo, acusando-o de conspirador e traidor.
Fugindo à perseguição do Estado, muitos Cavaleiros se refugiam em vários países, entre eles Portugal, sob a proteção do rei Dom Diniz. Na clandestinidade, continuaram transmitindo os princípios templários, que posteriormente viriam a estruturar a Maçonaria.
Segundo as Sagradas Escrituras, a planta do Templo de Jerusalém foi revelada a Davi, que deu início à construção. Após a morte de Davi, seu filho Salomão terminou a obra do Templo, reunindo 40 mil obreiros, e dividindo-os em três categorias: aprendiz, companheiro e mestre.
O Templo foi construído por ordem divina para abrigar a Arca da Aliança, na qual se encontravam as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos recebidos por Moisés, a vara de Aarão e um vaso cheio do maná que servira de alimento para o povo israelita no deserto. Antes de ser levada para o Templo, os hebreus costumavam carregá-la em suas expedições militares, tendo a arca acompanhamento o trajeto errante de seu povo.
A construção que Salomão edificou para abrigá-la é um modelo de simbolismo geométrico, com medidas, colunas e detalhes de decorações rigorosamente seguidos de acordo com o plano revelado a Davi. O rigor permaneceu através dos tempos e nos manuscritos referentes às corporações medievais o Templo de Salomão é sempre citado como modelo. Assim também para os recintos onde se realizam os rituais maçônicos.
Desta forma, um mito pertencente à tradição judaica serve de referência até os dias de hoje para uma instituição ecumênica. Muitos acreditam que esta e tantas outras características da Maçonaria se devem à influência da Cavalaria, ordem iniciática surgida por volta do ano 1.100 d.Cque se estruturou a partir das Cruzadas para tomar Jerusalém dos Muçulmanos.
No início do século XII surge a instituição que iria representar com mais profundidade o espírito Cavalheiresco: a Ordem do Templo, criada pelos franceses Hugues de Payns e Geoffroi de Saint-Omer. Com o passar do tempo, a Ordem tornou-se rica e extremamente poderosa, acendendo a inveja e o temor do rei Felipe o Belo, que em 1314 ordenou a execução na fogueira de Jaques DeMolay, último Grão-Mestre da o Templo, acusando-o de conspirador e traidor.
Fugindo à perseguição do Estado, muitos Cavaleiros se refugiam em vários países, entre eles Portugal, sob a proteção do rei Dom Diniz. Na clandestinidade, continuaram transmitindo os princípios templários, que posteriormente viriam a estruturar a Maçonaria.
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