O Padre Inácio de Loiola de Albuquerque Melo, a que se acrescentaria o agnome Mororó, durante a conjuntura aramada pela Confederação do Equador, nasceu a 24 de julho de 1778 em Sobral, onde moravam seus pais, o Alferes Felix José de Souza, “natural do Rio Grande e de dona Theodoózia Maria de Jesus, natural desta freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Sobral”.
O Pe. Mororó formalmente acusado após a conclusão do processo a que foi submetido pelos seus ideais de liberdade pelas suas atitudes Republicanas é decretada a pena de morte que o mesmo deveria ser enforcado.
No caso o Pe. Mororó e do Coronel Andrade, sacrificados no mesmo dia, 25 de abril de 1825, não se contornou previamente a possibilidade do problema.
Antes foi encaminhado ao Presidente José Felix, em obediência à lei, oficio mostrando-lhe a necessidade de se procurar um carrasco para o repugnante mister. Tarefa essa que deveria caber a um preso da justiça desejoso de cumpri-la. Nenhum preso quis fazer o papel de carrasco.
Mesmo assim, não se encontrava esgotada, por imposição da tradição e da doutrina, o recurso da forca.
Na falta do carrasco foi autorizado a recorrer o carniceiro, cortador de carne e até esfolador, obrigado dessa forma, a levarem a cabo a execução.
Conrado Jacob, porém com a lembrança viva da execução do Frei Caneca, quando o carrasco designado se recusou a cumprir o oficio hediondo, alegando não querer afrontar a dignidade sacerdotal.
Optaram pelo fuzilamento de ambos: o Pe. Mororó e o Coronel Andrade, e assim foi cumprida a sentença; antes, porém serviram de confessores Pe. Antonio de Castro e Silva e Antonio Joaquim do Nascimento Beleza. Foi cumprido o ritual de praxe missa do corpo presente vivo, degradação das honras militares, formação do aparato militar, - FUZILAMENTO. O primeiro a ser arcabuzado foi o Pe.Mororó depois o Coronel Andrade.
O Pe. Mororó formalmente acusado após a conclusão do processo a que foi submetido pelos seus ideais de liberdade pelas suas atitudes Republicanas é decretada a pena de morte que o mesmo deveria ser enforcado.
No caso o Pe. Mororó e do Coronel Andrade, sacrificados no mesmo dia, 25 de abril de 1825, não se contornou previamente a possibilidade do problema.
Antes foi encaminhado ao Presidente José Felix, em obediência à lei, oficio mostrando-lhe a necessidade de se procurar um carrasco para o repugnante mister. Tarefa essa que deveria caber a um preso da justiça desejoso de cumpri-la. Nenhum preso quis fazer o papel de carrasco.
Mesmo assim, não se encontrava esgotada, por imposição da tradição e da doutrina, o recurso da forca.
Na falta do carrasco foi autorizado a recorrer o carniceiro, cortador de carne e até esfolador, obrigado dessa forma, a levarem a cabo a execução.
Conrado Jacob, porém com a lembrança viva da execução do Frei Caneca, quando o carrasco designado se recusou a cumprir o oficio hediondo, alegando não querer afrontar a dignidade sacerdotal.
Optaram pelo fuzilamento de ambos: o Pe. Mororó e o Coronel Andrade, e assim foi cumprida a sentença; antes, porém serviram de confessores Pe. Antonio de Castro e Silva e Antonio Joaquim do Nascimento Beleza. Foi cumprido o ritual de praxe missa do corpo presente vivo, degradação das honras militares, formação do aparato militar, - FUZILAMENTO. O primeiro a ser arcabuzado foi o Pe.Mororó depois o Coronel Andrade.
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