José de Araújo Mesquita
Nasceu ouvindo o sussurro das águas do Ipuçaba, quis viajar a procura do desconhecido; zarpou para outros Estados depois de ter permanecido na Capital do nosso Estado onde se fez jornalista escrevendo no Jornal “O Povo”.
Seguiu depois para Teresina, foi ao Amazonas atrás de subsistência voltando em seguida para Teresina onde foi um dos fundadores do Jornal “Folha da Manhã”.
Ocupou o cargo de Diretor da Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado do Piauí como Redator Secretario do Jornal FOLHA DO NORDESTE. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas profissionais do Piauí e ainda esteve à frente da Delegacia Regional do SENAM desempenhando com notável eficiência os cargos que lhe foram confiados desfrutando uma posição social privilegiada.
Do “Jornal da Manhã” de 02 de outubro de 1962 colhemos a seguinte matéria ao seu respeito. “O Centro Cearense do Piauí’ em reunião domingo outorgou ao confrade José de Araújo Mesquita o titulo de sócio Benemérito num reconhecimento ao trabalho elogiável em prol daquela entidade”.
Nasceu ouvindo o sussurro das águas do Ipuçaba, quis viajar a procura do desconhecido; zarpou para outros Estados depois de ter permanecido na Capital do nosso Estado onde se fez jornalista escrevendo no Jornal “O Povo”.
Seguiu depois para Teresina, foi ao Amazonas atrás de subsistência voltando em seguida para Teresina onde foi um dos fundadores do Jornal “Folha da Manhã”.
Ocupou o cargo de Diretor da Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado do Piauí como Redator Secretario do Jornal FOLHA DO NORDESTE. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas profissionais do Piauí e ainda esteve à frente da Delegacia Regional do SENAM desempenhando com notável eficiência os cargos que lhe foram confiados desfrutando uma posição social privilegiada.
Do “Jornal da Manhã” de 02 de outubro de 1962 colhemos a seguinte matéria ao seu respeito. “O Centro Cearense do Piauí’ em reunião domingo outorgou ao confrade José de Araújo Mesquita o titulo de sócio Benemérito num reconhecimento ao trabalho elogiável em prol daquela entidade”.
Herculano José Rodrigues
Não era ipuense, veio para Ipu da Vila de entre Rios, antiga Barra do Macaco.
Cultor das letras exatamente num tempo em que a juventude do Ipu vivia para estudar e desenvolver o seu intelecto nos anos de 1900 a 1901. Editou dois (2) Almanaques para Ipu a primeira publicação no gênero em nosso Município.
Foram em número de dois os almanaques do Herculano sempre enfocando e registrando fatos Históricos, Curiosidades, Poesias, contos, charadas e Logogrifos e mais outros assuntos inerentes a esse genro literário.
Contou com a colaboração de: Thomaz Corrêa, Gonçalo Chalú de Farias Passos, Manoel Coelho, Chagas Alves e os irmãos Teles Jovelino de Sousa e outros.
Herculano foi comerciante por pouco tempo, pois não apresentava tendência para o Comercio.
Passou então a Advogar causas Cíveis e Criminais onde com muita personalidade defendeu várias causas conquistando êxito.
Em 1918 escreveu a Catástrofe do “Berra”, famoso sítio da Serra Grande, destruída por uma tromba d’água.
Era solteirão e se achando bastante doente foi para o seio de sua família falecendo depois de algum tempo.
Não era ipuense, veio para Ipu da Vila de entre Rios, antiga Barra do Macaco.
Cultor das letras exatamente num tempo em que a juventude do Ipu vivia para estudar e desenvolver o seu intelecto nos anos de 1900 a 1901. Editou dois (2) Almanaques para Ipu a primeira publicação no gênero em nosso Município.
Foram em número de dois os almanaques do Herculano sempre enfocando e registrando fatos Históricos, Curiosidades, Poesias, contos, charadas e Logogrifos e mais outros assuntos inerentes a esse genro literário.
Contou com a colaboração de: Thomaz Corrêa, Gonçalo Chalú de Farias Passos, Manoel Coelho, Chagas Alves e os irmãos Teles Jovelino de Sousa e outros.
Herculano foi comerciante por pouco tempo, pois não apresentava tendência para o Comercio.
Passou então a Advogar causas Cíveis e Criminais onde com muita personalidade defendeu várias causas conquistando êxito.
Em 1918 escreveu a Catástrofe do “Berra”, famoso sítio da Serra Grande, destruída por uma tromba d’água.
Era solteirão e se achando bastante doente foi para o seio de sua família falecendo depois de algum tempo.
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