FALENAS
O poeta cantou certa vez,
As borboletas nos beirais
Dos córregos beijando flores
Beijando a água
Engalanando o recinto,
Natural com cheiro de mato
E água verde,ao frescor da bica
No quebra-bodega,ao soluço,
Da cachoeira que murmura,
Dos encantos da vida,no presente,
Do lençol da água que cobria os corpos,
Convulso e ardentes de amores.
O poeta cantou certa vez,
As borboletas nos beirais
Dos córregos beijando flores
Beijando a água
Engalanando o recinto,
Natural com cheiro de mato
E água verde,ao frescor da bica
No quebra-bodega,ao soluço,
Da cachoeira que murmura,
Dos encantos da vida,no presente,
Do lençol da água que cobria os corpos,
Convulso e ardentes de amores.
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