domingo, 18 de outubro de 2015

O Fim do Mundo está Próximo? 

Estamos a três meses do ano 2.000. Mas é uma, apenas, entre outras datas da história da humanidade. Seguimos a contagem dos séculos, conforme o calendário cristão, ou seja, de Cristo para cá. Nosso planeta tem uma idade calculada em cerca de 8 bilhões de anos, conforme estudos recentes feitos a  partir de camadas de crosta terrestre e da análise de rochas muito antigas, através  de técnicas muito avançadas, usando-se os computadores mais avançados ainda.
Há uma tendência secular religiosa de fazer previsões do fim do mundo sempre que se aproxima o final do século. E, agora, principalmente, quando teremos o fim de um século (o século XX) e o início de um milênio (o Terceiro). Até mesmo certos segmentos da ciência oficial (astronomia, física, geografia, etc.), baseados em interpretações da Mitologia (grega, chinesa, indiana) acham que, de fato, tudo aponta para o cataclismo, o apocalipse final dos tempos, o ano de 1999 para o ano 2 mil.
Há um asteroide gigantesco viajando em nossa direção. O corpo celeste é muito das vezes maior do que a nossa pequena Terra e, em 1999 no mês de novembro deve ser visto à distância de 13 milhões de quilômetros, entre nós e o sol - menos de 10 por cento de distância entre nosso planeta azul e a nossa estrela. Há previsões de ondas marítimas de até 100 metros de altura o que é suficiente para fazer desaparecer muitas grandes cidades litorâneas, do mundo inteiro e provocar uma mudança radical no mapa dos nossos atuais continentes. Segundo os astrônomos, estas ondas gigantescas serão provocadas por maremotos causados pela passagem do asteroide. Mas o pior ainda é que a trajetória elíptica do corpo cósmico pode ter alguma ligação com o desaparecimento do Oitavo Continente, a Atlântida, que segundo Platão foi ao fundo do Oceano Atlântico num abrir e fechar de olhos, em 24 horas apenas. Há controvérsias e fortes indícios também. A Atlântida desabou para o fundo do mar há 11 mil anos, data provável da inclinação do eixo da terra, quando os continentes não eram como hoje.
Parece que os chineses, há 3 mil anos, antes de Cristo, tinham informações seguras de que o mesmo asteroide cruzaria os céus do nosso Sistema Solar em 5 mil anos depois: nosso temo. A Astronomia, por outro lado, conclui que os distúrbios marítimos causados pela influência do corpo celeste em evidência começaram em 1992. Na verdade o oceano subiu 1 metro em todos os blocos continentais e tem invadido as ruas de algumas grandes cidades litorâneas como Hong Kong, Rio de Janeiro. Esses distúrbios têm sido observados, por outro lado, em países como os Estados Unidos da América, com frios jamais vistos, nevadas e na Itália quando, para os estonteantes italianos, o mar entrou para a bacia oceânica três quilômetros e em outros países as ruas de cidades, como o Rio de Janeiro já citado, foram inundadas.
Se confirmar a data de 11 mil anos do desaparecimento da Atlântida, quando o asteroide completará sua volta elíptica coincidindo com a inclinação do eixo terrestre, então em 1999, em novembro, retornando em sentido contrário, o cavaleiro do apocalipse ajeitará a Terra pondo o seu eixo onde estava.
Todos os cearenses sabem que o mar está crescendo em Fortaleza, avançando em direção à pista da beira - mar, ameaçando a ponte metálica. O Restaurante Estoril, na Praia de Iracema, foi destruído pelas ondas oceânicas.
Mas como cristãos, não cremos num novo dilúvio universal, como Noé. Deus prometera não eliminar mais a carne que criara com água. se o avanço do ocorrer, como vem ocorrendo, lentamente, não haverá catástrofes aquáticas. Mas se o eixo terrestre, por influência do asteroide gigante, virar bruscamente, serão incalculáveis as mudanças na vida, nos continentes, no futuro do Planeta. (Gen. IX, 11).
O Apocalipse prevê a destruição do Mundo com fogo: A Terceira Guerra Nuclear?
Se o homem não apertar os botões atômicos, os astrônomos dão uma outra certa destruição com fogo. O sol já queimou metade do gás, o gás hélio e, na sua agonia final acrescerá a ponto de engolir todos os planetas que orbitam em torno do seu disco incandescente. Aí, então... nossa Terra, fria e sem vida alguma girará, eternamente, nas solidões dos cosmos. Esperamos que a essa altura o homem haja se mudado para outra casa do espaço. Afinal, a corrida espacial não é à toa.
Mas, caro leitor, fique tranquilo, porque o nosso Sol só se apagará daqui a 150 milhões de anos.

Jota Lopes – 1999

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