quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Chico Melo: Fiquei triste com alguns comentários feitos ao meu amigo e contemporâneo, de seminário de Antônio Bezerra, Maurício Xerez, até dizendo que estava ficando doido. Por isso enviei, via site da AFAI esse comentário e agora para você. Ninguém tem o direito de contestar decisão de ninguém... 

A Vida Monástica não é uma fuga, mas um despojar-se de si mesmo para tomar a cruz e seguir o Cristo. Ela é como a pequena lâmpada que brilha dentro de uma igreja, lembrando a todos, que ai esta 'Alguém.” A vida do monge é toda ela alicerçada na fé, onde ele experimenta constantemente a Morte e a Ressurreição em Cristo, com tudo o que isso implica: despojamento, humildade, paz, serviço, alegria, liberdade. Dentro do Mosteiro, o monge permanece aberto às necessidades dos homens e ao acolhimento. É livre para encontrar e amar a todos. E quer ser, segundo a vontade de Deus, um instrumento de seu Reino. Ele não foge do mundo, nem o odeia, mas dele se afasta. Renuncia a si mesmo e aos bens que poderia obter para si no mundo, para seguir a Cristo no deserto, lugar de sofrimentos e tentações, mas também de autenticidade e encontro. Assim, colocando-se a certa distância da sociedadeParabéns, meu companheiro de Seminário de Antônio Bezerra, em Fortaleza, por essa decisão e que Deus o proteja nessa nova vida que você pretende enfrentar.

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