segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Filho do Assasino do Meu PAI

Cena: Subaida Cajão, José Maria Gomes, Gerardo Ayres, Itagira, Assis Mendonça e Francisco Mello.
No Palco Antonieta Balbino, Subaida Cajão, José Maria Gomes e Itagira Cajão.



E os dramas? Eram improvisados na minha casa com uma mesa servindo de palco e um lençol que servia de pano de boca. Os atores eram: eu e os meus irmãos as minhas primas por parte de Pai que residiam pertinho de nós. A Paixão de Cristo era a mais encenada, fosse lá de que jeito fosse. A dança de São Gonçalo era bastante interessante.


Certa vez, a nossa parenta e amiga Subaida, por sinal muito inteligente extraiu de uma revista Capricho uns dados e montou uma peça para os atores pequenos que intitulou de: O Filho do Assassino do meu Pai. Foi um sucesso, o auditório do Teatro ficou lotado.
Foi muito aplaudida a trupe que compôs a Peça em três atos.
Um prólogo muito bem elaborado e lido antes do inicio Teatro pelo grande amigo José Maria Gomes, que também atuou no drama ora em pauta. Joaquim Anselmo, Francisco Melo, Subaida, Antonieta Balbino, Jacira Cajão e outros que não mais me recordo. Velho Cine! Velhas Saudades! Nunca Mais.

Outra peça teatral foi quando apareceu aqui em Ipu um Parente do Airton Farias. A peça foi apresentada e nos encenamos com muita maestria no Cine Teatro Moderno. Era uma peça moderna intitulada “O Filho da Bêbada”. O personagem filho da bêbada corria pelo meio da Platéia gritando “pega o filho da bêbada”. Foi um susto tremendo da platéia que não era acostumada a esse tipo de Teatro. Participei como filho direito do Casal. Foi um sucesso. Encenamos a mesma Peça em Reriutaba quando a Cruzada Infantil foi fazer uma visita ao Pe. Martins que tinha tornado posse como vigário daquela cidade. Outro sucesso maior ainda.

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