Palavras do Autor.
Na esperança de ver perpetuada a História de nossa terra o Ipu, foi o motivo principal deste livro que diz algumas passagens da vida cotidiana de nosso povo. Contada de forma simples, porém sincera. Sempre com o intuito precípuo de conservar a memória de nossa gente do Ipu.
Sabemos todos, que Ipu é um celeiro de pessoas cultas, sendo, portanto ponto de referência cultural em todo Estado do Ceará.
Muitos de seus filhos ilustram a nossa história. A própria cidade na sua toponímia condiciona a inspiração de Poetas, Escritores, Cronistas e tantos outros que amam a terra onde nasceu Iracema.
O seu “véu de noiva” que se desprende do alto das serranias é a nossa expressão maior nas belezas naturais. Nas suas matas mesmo atingidas pela cruel devastação, ainda escutamos o canto do Urutau, o trinado do Canário da Terra o grito agudíssimo da Graúna.
Com uma linguagem simples, como somos, deixo aqui um pouco das nossas coisas, das nossas raízes. Histórias, às vezes jocosas, às vezes tristes, folclóricas, exóticas, mas sempre com uma tonificação verdadeira visando o desenvolvimento Cultural, Educacional e Econômico de nossa Ipu.
Continuaremos firmes no propósito de não deixar que a “queda livre dos corpos”, venha esmaecer uma cultura tão vasta e tão rica, não deixando postergar a sua ascendência no vasto mundo dos conhecimentos.
Meus conterrâneos: fica aqui o registro “não do que passou, mas o que ficou do que passou”.
O Autor
Na esperança de ver perpetuada a História de nossa terra o Ipu, foi o motivo principal deste livro que diz algumas passagens da vida cotidiana de nosso povo. Contada de forma simples, porém sincera. Sempre com o intuito precípuo de conservar a memória de nossa gente do Ipu.
Sabemos todos, que Ipu é um celeiro de pessoas cultas, sendo, portanto ponto de referência cultural em todo Estado do Ceará.
Muitos de seus filhos ilustram a nossa história. A própria cidade na sua toponímia condiciona a inspiração de Poetas, Escritores, Cronistas e tantos outros que amam a terra onde nasceu Iracema.
O seu “véu de noiva” que se desprende do alto das serranias é a nossa expressão maior nas belezas naturais. Nas suas matas mesmo atingidas pela cruel devastação, ainda escutamos o canto do Urutau, o trinado do Canário da Terra o grito agudíssimo da Graúna.
Com uma linguagem simples, como somos, deixo aqui um pouco das nossas coisas, das nossas raízes. Histórias, às vezes jocosas, às vezes tristes, folclóricas, exóticas, mas sempre com uma tonificação verdadeira visando o desenvolvimento Cultural, Educacional e Econômico de nossa Ipu.
Continuaremos firmes no propósito de não deixar que a “queda livre dos corpos”, venha esmaecer uma cultura tão vasta e tão rica, não deixando postergar a sua ascendência no vasto mundo dos conhecimentos.
Meus conterrâneos: fica aqui o registro “não do que passou, mas o que ficou do que passou”.
O Autor
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