"Sem Papas da lingua" : Memorialista Prof. Francisco Mello, ele é "O Cara"
"Sem papas na língua" a frase reflete a maneira sincera do nosso professor "Mello" ver a vida, dizer o que pensa e defender sua origem, em suas páginas na internet, ele desenvolve um grande trabalho de divulgação da nossa cultura, nossa raça, nossa memória, meu professor é um pouco de tudo, sua simbologia está escrita em cada página tecida pela caneta de sua cultura incontestável. Segundo ele, o memorialista Francisco de Assis Martins, mas conhecido por Professor Melo disponibiliza de um riquíssimo arquivo pessoal situado em sua própria residência no município da cidade Ipu.
Professor Melo muito respeitado por todos, pois é quem mais contribui com a História da cidade a qual ele dedica seu precioso tempo escrevendo livros que retrata de maneira clara e objetiva os fatos ocorridos desde a fundação da cidade, conhecedor esplendido de quase todos os acontecimentos que marcaram a nossa História, maior exemplo de Historiador ipuense. Com a visita ao seu arquivo percebe que é muito bem organizado tudo catalogado por data e ordem alfabética, vale ressaltar que é o próprio Francisco Melo que faz esse trabalho minucioso sem ajuda de demais pessoas, já possui aproximadamente 95% de seus documentos armazenados em pastas em seu computador facilitando assim o seu acesso. A qual ele divide em pastas documentais e pastas de fotos. E continua trabalhando para tê-lo finalmente todos seus documentos arquivados em seu computador. Em seu acervo existem documentos desde o ano de 1800, sem dúvidas, valiosos para os historiadores, são mais de 400 itens de documentos que retratam momentos históricos, mas o que é mais impressionante é a quantidade de fotos mais de 7.000 fotos originais registradas em cartório. Mesmo com todos esses cuidados Professor Melo é vitima de pessoas sem educação que postam suas fotos, principalmente em redes sociais como se fosse donos, uma verdadeira falta de respeito com quem se dedica ao um trabalho que beneficia toda uma sociedade, pois como já dizia o historiador Boris Fausto “Quanto mais o passado é trabalhado mais a sociedade se beneficia: Não há cidadania sem o conhecimento da História.”. Enfim o documento mais antigo que ele possui é do ano de 1800 e a foto mais antiga é a da Estação Ferroviária de Ipu no ano de 1901. Percebe-se que isso vem de geração, pois o Professor possui também o acervo de seu pai João Anastácio Martins e de sua tia Maria Valdemira Coelho Melo essa família contribuiu muito e ainda contribui na pessoa de Francisco Melo para que a História de Ipu não seja apagada pelo tempo.
O dono do acervo disponibiliza fotos e documentos para quem vem ao seu auxilio principalmente historiadores ao qual ele fala que tem o maior prazer em ajuda-los recebe todos em sua própria casa com muita simpatia, mais vale lembrar quem for desonesto com o professor tipo como não devolvendo documentos emprestados ele além de ficar muito chateado não ajuda mais esses tipos de pessoas que desconhecem o significado da palavra ética, e fica assim difícil a realização de qualquer trabalho histórico realizado por essas pessoas, pois ninguém no Ipu disponibiliza de tantos documentos. Enfim além de documentos e fotos o professor possui também diversos CDs que relembram as músicas que marcaram a nossa História muito delas suas letras são uma verdadeira poesia dedicada à cidade e que ele é o autor de muitas dessas músicas, tens também jornais como o Ipu Jornal, Correio do Norte, Jornal dos Tabajaras, O Futrico e o mais recente Jornal Ipu Grande que circula na cidade desde 2005. Composto pelos historiadores locais e também Francisco Melo. Todos os documentos de seu acervo apesar da grande maioria ser bem antigos estão em ótima conservação. Esse trabalho proporcionou um melhor conhecimento dessas ferramentas de trabalho do historiador e a importância que eles têm para a sociedade em geral.
Professor Melo muito respeitado por todos, pois é quem mais contribui com a História da cidade a qual ele dedica seu precioso tempo escrevendo livros que retrata de maneira clara e objetiva os fatos ocorridos desde a fundação da cidade, conhecedor esplendido de quase todos os acontecimentos que marcaram a nossa História, maior exemplo de Historiador ipuense. Com a visita ao seu arquivo percebe que é muito bem organizado tudo catalogado por data e ordem alfabética, vale ressaltar que é o próprio Francisco Melo que faz esse trabalho minucioso sem ajuda de demais pessoas, já possui aproximadamente 95% de seus documentos armazenados em pastas em seu computador facilitando assim o seu acesso. A qual ele divide em pastas documentais e pastas de fotos. E continua trabalhando para tê-lo finalmente todos seus documentos arquivados em seu computador. Em seu acervo existem documentos desde o ano de 1800, sem dúvidas, valiosos para os historiadores, são mais de 400 itens de documentos que retratam momentos históricos, mas o que é mais impressionante é a quantidade de fotos mais de 7.000 fotos originais registradas em cartório. Mesmo com todos esses cuidados Professor Melo é vitima de pessoas sem educação que postam suas fotos, principalmente em redes sociais como se fosse donos, uma verdadeira falta de respeito com quem se dedica ao um trabalho que beneficia toda uma sociedade, pois como já dizia o historiador Boris Fausto “Quanto mais o passado é trabalhado mais a sociedade se beneficia: Não há cidadania sem o conhecimento da História.”. Enfim o documento mais antigo que ele possui é do ano de 1800 e a foto mais antiga é a da Estação Ferroviária de Ipu no ano de 1901. Percebe-se que isso vem de geração, pois o Professor possui também o acervo de seu pai João Anastácio Martins e de sua tia Maria Valdemira Coelho Melo essa família contribuiu muito e ainda contribui na pessoa de Francisco Melo para que a História de Ipu não seja apagada pelo tempo.
O dono do acervo disponibiliza fotos e documentos para quem vem ao seu auxilio principalmente historiadores ao qual ele fala que tem o maior prazer em ajuda-los recebe todos em sua própria casa com muita simpatia, mais vale lembrar quem for desonesto com o professor tipo como não devolvendo documentos emprestados ele além de ficar muito chateado não ajuda mais esses tipos de pessoas que desconhecem o significado da palavra ética, e fica assim difícil a realização de qualquer trabalho histórico realizado por essas pessoas, pois ninguém no Ipu disponibiliza de tantos documentos. Enfim além de documentos e fotos o professor possui também diversos CDs que relembram as músicas que marcaram a nossa História muito delas suas letras são uma verdadeira poesia dedicada à cidade e que ele é o autor de muitas dessas músicas, tens também jornais como o Ipu Jornal, Correio do Norte, Jornal dos Tabajaras, O Futrico e o mais recente Jornal Ipu Grande que circula na cidade desde 2005. Composto pelos historiadores locais e também Francisco Melo. Todos os documentos de seu acervo apesar da grande maioria ser bem antigos estão em ótima conservação. Esse trabalho proporcionou um melhor conhecimento dessas ferramentas de trabalho do historiador e a importância que eles têm para a sociedade em geral.
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