Diz a lenda que um jovem decidiu se tornar padeiro para ser aceito pelo pai de sua amada. Criou, então, um pão de tamanho incomum e topo em forma de abóboda de igreja. Como se não bastasse, deu à sua criação o nome do "futuro pretenso" sogro: Panetone (que é pão do Toni em italiano). A história acaba por aí. Não sei se ele conseguiu se casar nem se viveram "felizes para sempre".
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Independentemente do final da história, é quase impossível falar em Natal e Ano-Novo e não lembrar do panetone. Em qualquer lugar que passamos nesta época, lá está ele marcando presença nas mesas e decorações. Se dependesse de mim, o panetone existiria o tempo todo em qualquer ocasião, pois é simplesmente divino.
Imaginem, então, no meu caso, que recebia gemada e fartas fatias de panetone, sempre acompanhadas de vinho do Porto, para abrir o apetite e crescer forte e saudável. Pois é, na minha época era assim. Na verdade, ainda é! Nos dias de hoje, não perco sequer uma oportunidade de misturar esses dois ingredientes tão nobres e saborosos, seja em receitas, ou puros, vendo televisão. Vamos às clássicas combinações desses ingredientes:
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