José Osvaldo Araújo
(Osvaldo Araújo)
José Osvaldo Araújo, filho de José Lourenço de Araújo e Maria do Carmo Araújo, nasceu em Ipu a 17 de março de 1894. Nesta cidade cearense fez seus estudos elementares, em cursos avulsos, nos colégios “07 de Setembro e José de Alencar”, tornando-se depois, praticamente, um autodidata, em face da precariedade dos referidos cursos.
Vantajoso e pesquisador, sempre procurou adquirir conhecimentos através de leituras, preferentemente sobre assuntos históricos ou relacionados com a imprensa.
Em 1910, aos 16 anos de idade, iniciou uma coleção do Primeiro Número de periódicos brasileiros, coletânea, conhecida em todo Brasil, tendo cerca de 7.000 exemplares por ocasião de seu falecimento e atualmente quase 10.000, periódicos.
Continuando as atividades paternas, foi comerciante em Ipu até o ano de 1932, quando se transferiu para Fortaleza, a fim de promover a educação de seus filhos. Nesta capital ingressou na “Sul América”, em atividades securitárias, na qualidade de Chefe de Produção de Seguros de Vida, com jurisdição em todo o Estado do Ceará.
Aposentou-se em 1958.
De 1959 a 1964, sob a sábia orientação de Thomaz Pompeu Sobrinho, exerceu as funções de Secretário Executivo do Instituo de Antropologia da Universidade Federal do Estado do Ceará, onde se transferiu, em 1965, para exercer funções no Instituto do Ceará, (Histórico, Geográfico e Antropológico), posto em que permaneceu até a sua morte, tendo sido eleito sócio do referido Instituto.
Colaborou na Revista do Instituto do Ceará e na imprensa de Fortaleza, como fazia antes nos jornais do interior.
Integrado à diretoria da Associação Cearense de Imprensa (ACI), restaurou a hemeroteca do prestigioso sodalício, a qual tem seu nome.
Figurou no Conselho Superior até o fim de sua vida.
Em 1967, comemorando o centenário do nascimento de seus progenitores, publicou monografia intitulada: “Esboço Genealógico do casal José Lourenço de Araújo e Maria do Carmo de Araújo”.
Foi poeta, tendo várias de suas poesias publicadas neste e em outros Estados do país.
Deixou inédito um livro de poesias e outro sobre sua terra natal o seu “Pé de Serra”, como carinhosamente designava seu extremado Ipu.
Consorciando-se em primeiras núpcias com D. Maria Estrela de Aragão Araújo, ao enviuvar contraiu matrimonio com D. Maria Zita Timbó Araújo.
Deixou 08 filhos: Professora Maria do Carmo Aragão Soares; Padre Doutor José Lourenço de Aragão Araújo; (Professor da PUC de São Paulo e da Universidade de Santos); engenheiro José Amaury de Aragão Araújo (Professor de UF Ceará, Assessor do (DNOCS); Médico José Raimundo de Aragão Araújo (Professor da UF Bahia, Radiologista em Salvador); Geólogo José Osvaldo Araújo Filho, (Professor da Universidade de Brasília); Maria Estrela de Araújo Fernandes (Professora da UF Para); Maria Olinda Araújo Magalhães (Professora e Supervisora do Colégio das Doroteias em Fortaleza) e Maria Zita Timbó Araújo (Engenheira do DNOCS)).
Faleceu em Fortaleza, a 02 de setembro de 1975.
(Osvaldo Araújo)
José Osvaldo Araújo, filho de José Lourenço de Araújo e Maria do Carmo Araújo, nasceu em Ipu a 17 de março de 1894. Nesta cidade cearense fez seus estudos elementares, em cursos avulsos, nos colégios “07 de Setembro e José de Alencar”, tornando-se depois, praticamente, um autodidata, em face da precariedade dos referidos cursos.
Vantajoso e pesquisador, sempre procurou adquirir conhecimentos através de leituras, preferentemente sobre assuntos históricos ou relacionados com a imprensa.
Em 1910, aos 16 anos de idade, iniciou uma coleção do Primeiro Número de periódicos brasileiros, coletânea, conhecida em todo Brasil, tendo cerca de 7.000 exemplares por ocasião de seu falecimento e atualmente quase 10.000, periódicos.
Continuando as atividades paternas, foi comerciante em Ipu até o ano de 1932, quando se transferiu para Fortaleza, a fim de promover a educação de seus filhos. Nesta capital ingressou na “Sul América”, em atividades securitárias, na qualidade de Chefe de Produção de Seguros de Vida, com jurisdição em todo o Estado do Ceará.
Aposentou-se em 1958.
De 1959 a 1964, sob a sábia orientação de Thomaz Pompeu Sobrinho, exerceu as funções de Secretário Executivo do Instituo de Antropologia da Universidade Federal do Estado do Ceará, onde se transferiu, em 1965, para exercer funções no Instituto do Ceará, (Histórico, Geográfico e Antropológico), posto em que permaneceu até a sua morte, tendo sido eleito sócio do referido Instituto.
Colaborou na Revista do Instituto do Ceará e na imprensa de Fortaleza, como fazia antes nos jornais do interior.
Integrado à diretoria da Associação Cearense de Imprensa (ACI), restaurou a hemeroteca do prestigioso sodalício, a qual tem seu nome.
Figurou no Conselho Superior até o fim de sua vida.
Em 1967, comemorando o centenário do nascimento de seus progenitores, publicou monografia intitulada: “Esboço Genealógico do casal José Lourenço de Araújo e Maria do Carmo de Araújo”.
Foi poeta, tendo várias de suas poesias publicadas neste e em outros Estados do país.
Deixou inédito um livro de poesias e outro sobre sua terra natal o seu “Pé de Serra”, como carinhosamente designava seu extremado Ipu.
Consorciando-se em primeiras núpcias com D. Maria Estrela de Aragão Araújo, ao enviuvar contraiu matrimonio com D. Maria Zita Timbó Araújo.
Deixou 08 filhos: Professora Maria do Carmo Aragão Soares; Padre Doutor José Lourenço de Aragão Araújo; (Professor da PUC de São Paulo e da Universidade de Santos); engenheiro José Amaury de Aragão Araújo (Professor de UF Ceará, Assessor do (DNOCS); Médico José Raimundo de Aragão Araújo (Professor da UF Bahia, Radiologista em Salvador); Geólogo José Osvaldo Araújo Filho, (Professor da Universidade de Brasília); Maria Estrela de Araújo Fernandes (Professora da UF Para); Maria Olinda Araújo Magalhães (Professora e Supervisora do Colégio das Doroteias em Fortaleza) e Maria Zita Timbó Araújo (Engenheira do DNOCS)).
Faleceu em Fortaleza, a 02 de setembro de 1975.
Post riquíssimo! Parabéns Prof.º!
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