Frei Agostinho.
Uma história bastante triste e revoltante foi
uma que ouvimos do Papai, do Frei Agostinho, Frade Carmelita que após a festa
de nossa Senhora dos Prazeres, em Campo-Grande, hoje Guaraciaba do Norte,
realizava uma passeata religiosa quando foi fortemente interrompida por algumas
pessoas que não concordavam com o ato religioso chegando a levar o Frade à
prisão e espancando-o com toda sorte e malvadeza.
Depois de preso pelos homens da lei representados por um Capitão, Inspetor de Quarteirão, 01- Farmacêutico e outros, passaram a espancar e maltratar o Frade miseravelmente.
O Frade recebeu pancadas fortíssimas no seu rosto. Um deles chegou a urinar na tonsura do Sacerdote misturando em seguida a Urina com areia Outro quando o Frei tomava um caldo remetido à prisão por pessoas caridosas, foi bruscamente arrancando de suas mãos uma tigela do alimento e oferecido ao Frei esterco de cavalo, fazendo-o comer as fezes do animal. Conta à história que todos que maltrataram o Frade Agostinho receberam os castigos divinos.
O Frade depois de libertado dirigiu-se a Ipu e aqui chegando foi recebido pelo Pe. Corrêa que de imediato realizou a excomunhão e consequentemente amaldiçoou todos aqueles envolvidos no Caso do Frade.
Alguns deles ainda foram a Recife retirar as penas impostas pela Igreja do Ipu na pessoa do Pe. Correa. Receberam a penitencia para se desculparem ou pedir perdão durante um cerimonial na Igreja o que não aceitaram. Todos foram castigados, vejam só o que aconteceu: ao que dera um pontapé no Frei atingindo a sua testa, braço e perna, o seu fim foi triste ficando imóvel o braço e a perna que batera no Frade e a testa constantemente batendo contra os objetos; o outro que deu fezes de cavalo ao Frade morreu comendo restos fecais de animais.
Outra história foi de um Padre que não sabemos o seu nome, levou uma surra de alguns populares da cidade de Ipueiras, e ao se despedir da cidade em foco e ao acabar de transpor o Rio Jatobá que corta a cidade pegou os chinelos que havia tirado para passar a água, depois da travessia e de posse das duas alpargatas, batendo contra uma pedra disse: “Ipueiras tu haverás de virar POEIRA”.
Não é uma história, mas um apêndice no que diz respeito ao Vigário Colado de Ipu, Pe. Francisco Correia de Carvalho e Silva.
O Padre nasceu em Aracati a 10 de janeiro de 1814, era primo coirmão do Padre, José Lourenço Correia de Sá. Ordenado pelo Seminário de Olinda a 21 de dezembro de 1841. Vigário colado do Ipu, nomeado a 17 de agosto de 1842, tomou posse da freguesia a 13 de junho de 1843, falecendo em Ipu aos 13 de junho de 1881. Portaria de 30 de outubro de 1845 nomeou-o Inspetor de Aula da Instrução Pública da então Vila, e o Governo Imperial agraciaram-no com a venera de Cavaleiro da Ordem de Cristo, Político militante, ocupava amiudadamente a tribuna da Assembleia, discutindo com veemência e até às vezes, com violência, como se desprende dos Anais – Hugo Victor Guimarães, “Deputados Provinciais e Estaduais do Ceará”
Depois de preso pelos homens da lei representados por um Capitão, Inspetor de Quarteirão, 01- Farmacêutico e outros, passaram a espancar e maltratar o Frade miseravelmente.
O Frade recebeu pancadas fortíssimas no seu rosto. Um deles chegou a urinar na tonsura do Sacerdote misturando em seguida a Urina com areia Outro quando o Frei tomava um caldo remetido à prisão por pessoas caridosas, foi bruscamente arrancando de suas mãos uma tigela do alimento e oferecido ao Frei esterco de cavalo, fazendo-o comer as fezes do animal. Conta à história que todos que maltrataram o Frade Agostinho receberam os castigos divinos.
O Frade depois de libertado dirigiu-se a Ipu e aqui chegando foi recebido pelo Pe. Corrêa que de imediato realizou a excomunhão e consequentemente amaldiçoou todos aqueles envolvidos no Caso do Frade.
Alguns deles ainda foram a Recife retirar as penas impostas pela Igreja do Ipu na pessoa do Pe. Correa. Receberam a penitencia para se desculparem ou pedir perdão durante um cerimonial na Igreja o que não aceitaram. Todos foram castigados, vejam só o que aconteceu: ao que dera um pontapé no Frei atingindo a sua testa, braço e perna, o seu fim foi triste ficando imóvel o braço e a perna que batera no Frade e a testa constantemente batendo contra os objetos; o outro que deu fezes de cavalo ao Frade morreu comendo restos fecais de animais.
Outra história foi de um Padre que não sabemos o seu nome, levou uma surra de alguns populares da cidade de Ipueiras, e ao se despedir da cidade em foco e ao acabar de transpor o Rio Jatobá que corta a cidade pegou os chinelos que havia tirado para passar a água, depois da travessia e de posse das duas alpargatas, batendo contra uma pedra disse: “Ipueiras tu haverás de virar POEIRA”.
Não é uma história, mas um apêndice no que diz respeito ao Vigário Colado de Ipu, Pe. Francisco Correia de Carvalho e Silva.
O Padre nasceu em Aracati a 10 de janeiro de 1814, era primo coirmão do Padre, José Lourenço Correia de Sá. Ordenado pelo Seminário de Olinda a 21 de dezembro de 1841. Vigário colado do Ipu, nomeado a 17 de agosto de 1842, tomou posse da freguesia a 13 de junho de 1843, falecendo em Ipu aos 13 de junho de 1881. Portaria de 30 de outubro de 1845 nomeou-o Inspetor de Aula da Instrução Pública da então Vila, e o Governo Imperial agraciaram-no com a venera de Cavaleiro da Ordem de Cristo, Político militante, ocupava amiudadamente a tribuna da Assembleia, discutindo com veemência e até às vezes, com violência, como se desprende dos Anais – Hugo Victor Guimarães, “Deputados Provinciais e Estaduais do Ceará”
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