Com o objetivo de reivindicar mais saúde e pedir justiça, familiares e amigos fizeram uma manifestação na Praça de Iracema no centro de Ipu na manhã desta sábado (30/11) em prol da professora Francisca Cleia, 34 anos, falecida no último dia 09 de outubro, vítima de complicações da infecção generalizada obtida depois da retirada do bebê morto na gravidez no dia 03 de setembro.
Messias destaca que a expectativa da família é de que a justiça seja feita. "Aqui não estamos fazendo movimento político estamos apenas reivindicando os nossos direitos e esperando que a justiça faça a parte dela que é punir os culpados" lamentou. Além do caso da professora Cleya se juntou ao manifestação familiares da jovem Mariana Iarlley Ramóm e seu filho também mortos após complicações de parto. Nos dois casos as famílias acusam uma suposta negligência médica realizada pelo Hospital Municipal de Ipu.
O estudante Elis Guilherme apoia a manifestação e disse que a mesma é uma forma democrática das pessoas irem a rua expressarem seus sentimentos. "O movimento popular está garantido na constituição, todos nós temos direito de reivindicar e criticar quando é necessário e quando o poder público está nós prejudicando como é o caso do Messias, estamos aqui pedindo uma saúde de qualidade reivindicando justiça para esse caso e para outros que aconteceram e ainda estão inertes" disse
Entenda a Matéria
Há quase nove meses de gestação, uma mãe viveu o drama de perder o bebê e ainda carregar o filho morto em seu ventre durante três dias e dias depois falecer após ser transferida para uma UTI em Sobral (CE) em estado grave.O Caso
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