quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
Nesta relação você pode saber a história de diversos trens de passageiros que circulam ou circularam no Brasil. Cada Estado tem ou tinha seus trens, cuja história e detalhes são relacionados em cada linha ou em cada composição nas páginas que se pode visitar pelas páginas-índice abaixo.
É importante saber que não existem mais trens de passageiros regulares no Brasil, com apenas duas exceções (os trens da Vale do Rio Doce, Belo Horizonte-Vitória e São Luiz-Carajás) e dos trens metropolitanos de algumas capitais (São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza e Teresina) e também o Pindamonhangaba-Piracuama, em SP.
Se quiser saber alguns dos horários e informações sobre os que sobraram,
clique aqui.
O trem Maria Fumaça, que pode ser visto durante a trilha.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
A Cruz.
NOS MEADOS DO SÉCULO XIX
Diziam os nossos avós que os cruzeiros erigidos na entrada dos lugarejos eram exaltados pelos sacerdotes itinerantes, nos sermões que faziam, durante sua permanência em cada lugar. O cruzeiro servia para impedir a entrada do satanás e exatamente assim a crença ia passando de geração a outra. Ipu também foi contemplado. Se foi o Frei Mansueto, como querem alguns, ou qualquer outro – não se tem certeza - , mas o certo é que um deles deixou um cruzeiro na vila.
Atribui-se que o acontecido se deu na década de 1840, quando começaram a aparecer em localidades do interior cearense, aqui e acolá, os célebres (porque eram raros) frades da Ordem dos Capuchinhos, missionários em “desobriga” do vasto território habitado por indígenas.
Impossível é determinar a data exata, pois em nossa terra não existe arquivo nenhum onde se possa conseguir algo de positivo para está questão. É sempre naquela base do “mais ou menos”, ou então se aplicando o “anteriormente” e o “posteriormente”, para não perder a caçada. Mas o cruzeiro da cidade de Ipu foi demolido durante a seca de 1919, exatamente quando outro foi colocado lá no alto, em frente ao cemitério atual. O local primitivo ficava na Praça Abílio Martins, nas imediações do Jardim Iracema, dando frente para o nascente.
O terreno era acidentado e de pequena elevação, a qual impedia a visão da estrada de ferro, com suas locomotivas alcunhadas de marias-fumaças. Mais ao lado, existia uma traçadeira de cal, nas proximidades da casa do coronel Sebastião Manoel, hoje o belíssimo prédio que residiu Dona Leopoldina Dias Barbosa, conhecida por Preta. Com a reforma da praça, verificou-se outro aspecto, que fez desaparecer relíquias do passado.
(Fonte:Ipu do Meu xodó)
domingo, 18 de dezembro de 2011
Manoel Bessa Guimarães
Manoel Bessa Guimarães, filho do Cel. João Bessa Guimarães, foi guarda-livros (contabilista) e inspetor de ensino muitos anos em Ipu.
Natural de Ipu e aqui se casou com a Srta. Maria da Conceição Menezes, natural de Mossoró, em 08 de junho de 1944, consórcio de que nasceram os filhos: Hermelinda e Marcos Aurélio de Menezes Bessa.
Manoel Bessa era cidadão influente, muito inteligente, hábil no discurso e no relacionamento social, falecendo em Fortaleza em dezembro de 1973.
PAULO GERMANO MARTINS ARAGÃO | ||
E-mail: | pg.aragao@bol.com.br | |
Assunto: | Maria Vasconcelos | |
Há muitas semelhanças entre Mons. Morais e D. Maria Vasconcelos: ambos amaram esta terra sem serem ipuenses natos, trabalharam muito pela educação e tiveram papel de destaque em nossa sociedade. Ocorre que D. Maria Vasconcelos ainda não havia sido homenageada pelos filhos de Ipu e com muita justiça essa honraria agora lhe foi dada. Dona Maria Vasconcelos Aragão foi diretora da Escola Delmiro Gouveia por 27 anos. Naquele tempo não havia estímulo para a alfabetização das pessoas mais humildes, e o colégio tinha poucos alunos no início. Ela pessoalmente visitava os bairros, de casa em casa convidando as crianças para o colégio. Também havia muito preconceito quanto aos filhos de prostitutas ou crianças filhos de mães solteiras, que eram praticamente impedidas de frequentar o colégio. Essa extraordinária mulher, com muita coragem enfrentou os preconceitos típicos da época e oportunizou a essas crianças marginalizadas o direito a educação. Fez frentes de matrículas e pessoalmente visitava os "prostíbulos" procurando as crianças que não estudavam e se encontravam em situação de risco. Hoje é fácil, nós temos estatuto da criança e adolescente, conselho tutelar e Judiciário atuante. Mas em meados do século passado a proteção da criança e adolescente ficava por conta de pessoas enviadas por Deus, como D. Maria Vasconcelos. Essa gigantesca educadora, Mãe e orientadora de milhares de crianças e adolescentes, é mais do que digna de receber todas as homenagens do povo de Ipu, que já chega com certo atraso. JP Mourão lançou a idéia do busto do Mons. Gonçalo. Eu lanço a idéia do busto da Educadora Maria Vasconcelos no Colégio Delmiro Gouveia. |
sábado, 17 de dezembro de 2011
Troféu Iracema - IPU, Postagens.
Troféu Iracema:
1º) Ao Prof. Chico Mello, lembrando que há exatos 40 anos, o mesmo participou da fotografia de término de curso da 4ª série de 1971 do Ginásio Ipuense, como Professor, mentor e entusiasta daquela turma (na qual estou incluso), juntou-se a nós à sombra de um coqueiro no pátio da Escola e eternizou com sua presença aquele momento mágico com mais 36 jovens. Sob seu comando e tendo como inspiração a frase escrita numa placa exposta logo na linha de frente, reforçava seus ensinamentos e dizia o seguinte: “A ciência é o núcleo do desenvolvimento”. Em nossos semblantes projetavam expectativas de futuro e sonhos a serem realizados. Ao mestre e ainda produtivo pesquisador, afirmo que tenho a sensação do dever cumprido ao indicar seu nome para receber esta láurea.
Antônio Andrade – USP – S. Paulo
Mestre,
As palavras que o senhor me ensinou, que saem tão facilmente no meu cotidiano de Advogado, estão em lugar recôndito agora, difícil de alcançar.
É que quero dizer como vc e a IA foram importantes para mim. Como se diz isso? As palavras não têm a medida do valor que pretendo. Eu queria dizer algo como eu amo vocês!
Amo essa existência maravilhosa e gigante, esse Deus que me permitiu a convivência com a IA e com o grande Chico Melo. Que fabulosa coincidência a premiação da Afai...
As interpelações do meu travesseiro (como eu costumava escrever nos tempos de jornalista apimentado) muitas vezes me tiram o sono e fico lembrando de minha terra, com imensa saudade. Pena que também assuntos tristes me retornam ao Ipu.
Parabéns Professor Mello! Oportuna e merecida à homenagem. Ainda por cima quando se ganha de goleada!!!
Abraço
Paulo Germano.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Troféu Iracema - IPU
Troféu Iracema – 2011.
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PARA OS AMANTES DO TANGO . . . .
Trata - se de um tango uruguaio, um dos mais lindos da história, não produzido por um argentino.
É intrigante a história desse tango.
Quando se pensa em tango, fala-se da Argentina! Quando se fala em tango, pensa-se em “La Cumparsita”, que é o mais difundido e conhecido em todo o mundo! Mas, “La Cumparsita” encerra muitos mistérios, pois tudo (origem, título, cantor mais famoso, etc.) que envolve “La Cumparsita” tem algo de misterioso e de incerto. Vamos tentar desvendar alguns deles?
“La Cumparsita” é um tango uruguaio! Foi composto e escrito no Uruguai, pelo compositor uruguaio Gerardo Hernán Matos Rodríguez. Acredita-se que ele tenha começado a compô-la em fins de 1915 e a tenha terminado no começo de 1916, pois foi estreada em 1916 no café “La Giralda”, de Montevidéu (Uruguai). Em suma, “La Cumparsita” é um “tango” (de verdade) e é “uruguaio”.
A composição foi feita especialmente para uma “comparsa” de carnaval formada pela Federación de los Estudiantes del Uruguay. “Comparsa” era uma espécie de “bloco carnavalesco”, formado por um grupo de pessoas que usavam roupas iguais (geralmente usando máscaras), e que desfilavam pelas ruas, dançando e cantando.
O estranho — e aqui o segundo “mistério” — é que a palavra “cumparsita” (com “u”) não existe no idioma espanhol, nem mesmo como “regionalismo” do Uruguai ou da Argentina. Se existisse, seria um diminutivo de “cumparsa”. Não se sabe por que o autor batizou a música de “La Cumparsita”. Talvez por uma brincadeira com a Federación de los Estudiantes del Uruguay, para quem ela foi composta para uso numa “comparsa” (“bloco carnavalesco”), alterando “comparsa” para “cumparsa”.
Mais tarde, letristas argentinos criaram uma outra letra para a música, que chegou a ser chamada de “Si Supieras” (“Se Soubesses”), mas, ante a fama que já existia, o título voltou a ser, na Argentina, “La Cumparsita”. Todavia, a palavra “comparsa” não aparece na letra argentina e o tema nada tem a ver com uma “Cumparsita”. Mas, é esta letra que é usada na versão argentina.
“La Cumparsita”, galgou fama mundial (com a letra argentina, que nada tem a ver com uma “comparsa”, repita-se), uns 20 anos depois, na voz de outro uruguaio, da cidade de Tacuarembó (mas, alguns dizem que era francês, da cidade de Toulouse) — Carlos Gardel, que acabou se naturalizando argentino, e que simplesmente “adorava” a cidade de Buenos Aires.
Através de decreto legislativo, “La Cumparsita” foi declarado “Himno Cultural y Popular de la República Oriental del Uruguay” em 02/01/1998. Por isso, quando os atletas da Argentina entraram no estádio de Sidnei, nas Olimpíadas de 2000, ao som de “La Cumparsita”, houve um protesto formal do Governo Uruguaio.
É uma das músicas em que se praticou o maior índice de licenciosidade quanto à velocidade. “La Cumparsita” é executada desde um ritmo extremamente lento até uma cadência alucinantemente veloz.
Abaixo, seguem a letra original do compositor uruguaio Gerardo Hernán Matos Rodríguez (veja como ela se refere a uma “comparsa”) e a letra feita na Argentina (note que nada tem a ver com o título), e que era cantada por Carlos Gardel.
Anexo, uma bela representação uruguaia do tango ( video) e, no final, a declamação dos primeiros versos da canção original.
LETRA ORIGINAL
LA CUMPARSITA
La cumparsa de miserias sin fin desfila,
en torno de aquel ser enfermo,
que pronto ha de morir de pena.
Por eso es que en su lecho
solloza acongojado, recordando el pasado
que lo hace padecer..
Abandonó a su viejita.
Que quedó desamparada.
Y loco de pasión, ciego de amor,
corrió tras de su amada,
que era linda, era hechicera,
de lujuria era una flor,
que burló su querer
hasta que se cansó
y por otro lo dejó..
Largo tiempo después,
cayó al hogar materno.
Para poder curar su enfermo
y herido corazón.
Y supo que su viejita santa,
la que él había dejado,
el invierno pasado
de frío se murió.
Hoy ya solo abandonado,
a lo triste de su suerte,
ansioso espera la muerte,
que bien pronto ha de llegar.
Y entre la triste frialdad
que lenta invade el corazón
sintió la cruda sensación de su maldad.
Entre sombras se le oye respirar sufriente,
al que antes de morir sonríe,
porque una dulce paz le llega.
Sintió que desde el cielo la madrecita buena
mitigando sus penas sus culpas perdonó..
LETRA ARGENTINA
SI SUPIERAS
Si supieras que aún dentro de mi alma
Conservo aquel cariño que tuve para ti
Quien sabe si supieras
Que nunca te he olvidado
Volviendo a tu pasado
Te acordarás de mí.
Los amigos ya no vienen
Ni siquiera a visitarme
Nadie quiere consolarme
En mi aflicción.
Desde el da que te fuiste
Siento angustias en mi pecho,
Decí percanta: ¿Qué has hecho
De mi pobre corazón?
Al cuartito abandonado.
Ya ni el sol de la mañana
Asoma por la ventana,
Como cuando estabas vos
Y aquel perrito compaero.
Que por tu ausencia no comía
Al verme solo, el otro día
También me dejó.
Si supieras... ... ... ...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
História e significado da árvore de Natal
Em vários países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para enfeitar casas e outros ambientes. Junto com as decorações natalinas, as árvores garantem um clima especial nesta importante época do ano.
De acordo com pesquisadores das tradições cristãs, a montagem de árvore de Natal teve início no ano de 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Numa determinada noite, enquanto andava pela floresta, Lutero ficou impressionado com os lindos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a formar a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua residência. Além das estrelas, algodão e outros ornamentos, Lutero usou velas acesas para mostrar aos seus familiares a linda cena que havia visto na floresta.
Esta tradição chegou ao continente americano através de alguns alemães, que vieram residir na América durante o período colonial.
No Brasil, país em que o cristianismo prevalece, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares na época natalina, pois, além de decorar, simbolizam paz, alegria e esperança. As árvores de Natal também simbolizam a vida, pois em dezembro no hemisfério norte, ocorre o inverno e as árvores perdem as folhas. Uma árvore frondosa e cheia de enfeites simboliza a vida.
Dia de montar a árvore de Natal
- De acordo com a tradição católica, a árvore de Natal deve ser montada a partir do dia 30 de novembro, que é o começo do período do advento. Sua montagem deve ser aos poucos, intensificando-se a partir de 17 de dezembro (momento em que a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus). Em 6 de janeiro (Dia de Reis), de acordo com esta tradição, é o dia de desmontar a árvore de Natal.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Oseas Martins
Ipuense, secretário da Presidência de República do então Presidente Café Filho.
Filho do Sr. Marins Jorge e Dona Vicência Jorge, irmão de Antonio Marins Jorge, nasceu no Ipu por volta de 1915 num casarão de esquina à direita de quem desce da Igreja Matriz, e muito cedo foi estudar no seminário católico. Partiu. Bacharel em Direito, jornalista ilustre no Rio de Janeiro. Foi tabelião Publico, possuía um Cartório na cidade do Rio de Janeiro, onde residiu desde muito cedo com a esposa Julita na Rua Inglês de Sousa na Gávea. Sempre recebia filhos de Ipu em sua residência principalmente o Pe. Moraes que ia a antiga capital em busca de auxilio da Família Souza Carvalho.
Oseas Martins
Ipuense, secretário da Presidência de República do então Presidente Café Filho.
Filho do Sr. Marins Jorge e Dona Vicência Jorge, irmão de Antonio Marins Jorge, nasceu no Ipu por volta de 1915 num casarão de esquina à direita de quem desce da Igreja Matriz, e muito cedo foi estudar no seminário católico. Partiu. Bacharel em Direito, jornalista ilustre no Rio de Janeiro. Foi tabelião Publico, possuía um Cartório na cidade do Rio de Janeiro, onde residiu desde muito cedo com a esposa Julita na Rua Inglês de Sousa na Gávea. Sempre recebia filhos de Ipu em sua residência principalmente o Pe. Moraes que ia a antiga capital em busca de auxilio da Família Souza Carvalho.
Na eleição de 1970, foi eleito o cidadão Antonio Ximenes Veras, tomando posse em 1971, administrando apenas 02 anos, 1971 e 1972, sendo cedido o restante do mandato, ou seja, últimos seis meses a Antonio Pinto de Oliveira – o Tonhô. Disputaram para prefeito dois candidatos; Antonio Ximenes Veras e Francisco Ferreira de Moraes cognominado de Zorro, pois, Padre a aquela época vestia uma batina Preta e seu vice foi Zeferino de Castro. Antonio Ximenes foi chamado na época de “Sargento Garcia” por ser gordo e no filme “O Zorro” era quem enfrentava o Zorro. Venceu as eleições com mais de 700 votos.
A Câmara Municipal se constituiu assim: Presidente: Francisco Pinto de Oliveira, 1º Secretário: Francisco das Chagas Torres, 2º Secretário: Manoel Temóteo Passos, Antonio Soares de Aquino, José Carvalho de Aragão, Francisco Alves de Araújo, José Alves de Araújo, Cloves Costa Camilo, Francisco Bruno de Aguiar, Antonio Carlos Reginaldo, Felix Martins II, Francisco Lisboa Lima.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Parte inferior do formulário
Biografia de Jesus Cristo:
Jesus Cristo (6-4a.C.-27-36) foi o grande profeta. A imagem central do Cristianismo. As principais fontes de informação sobre a vida de Jesus são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao Novo Testamento. Escritos originalmente em grego, em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, João e Lucas. O Evangelho de Mateus diz que Jesus nasceu no tempo de Herodes (4 a.C. ou antes). Lucas coloca o nascimento na época do primeiro censo que o Império Romano promoveu na Judeia. E isso aconteceu, segundo as fontes históricas romanas, em 6 a.C.
O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos, Jesus viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e o encontraram no Templo, onde discutia religião com os sacerdotes. "E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência". Essa é a única referência à juventude de Jesus.
Jesus só volta a aparecer no Evangelho, já adulto, por volta dos 30 anos, quando foi batizado no rio Jordão por João Batista, quando reuniu seus apóstolos, nas pregação entre as massas de Jerusalém e da Galileia, além do julgamento, morte e ressurreição em Jerusalém.
Jesus (6-4a.C.-27-36) Filho de José e Maria, nasceu em Belém, no reinado de Herodes, quando Roma dominava a Palestina e Augusto era o imperador. No Evangelho de Lucas, o anjo Gabriel apareceu na casa de Maria, em Nazaré, e anunciou que ela daria à luz a um futuro rei, e que o "Filho de Deus" se chamaria Jesus. Maria era prometida a José, e o anjo lhe explicou que o filho seria gerado pelo Espírito Santo.
Segundo Lucas, Jesus nasceu em Belém porque na época, o imperador Augusto obrigou seus súditos a se registrar no primeiro censo do império, dessa forma todos deveriam retornar à cidade de origem para se alistar. Como a família de José era de Belém, ele voltou para sua cidade, levando Maria já gravida. Jesus nasceu em Belém pouco tempo depois, numa manjedoura. No relato de Mateus, José soube em sonho que Maria daria à luz a um menino concebido pelo Espírito Santo. Quando Jesus nasceu, os reis magos, seguiram uma estrela que os conduziu à Belém.
Jesus é levado pela família para o Egito, em seguida vai morar em Nazaré, na Galileia, onde é criado. Essa fuga para o Egito, segundo relata Mateus, foi para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, que ao saber do nascimento do "Filho de Deus", manda matar todos os bebês de até 2 anos, nascidos em Belém.
A data do nascimento de Jesus é uma incógnita, 25 de dezembro era a data em que os romanos celebravam sua festa de solstício de inverno, a noite mais longa do ano. Quase todos os povos comemoravam esse acontecimento, desde o início da civilização. O dia em que Jesus nasceu não consta na Bíblia, foi uma escolha da igreja 5 séculos depois, para coincidir com as festas de fim de ano, a semana entre o Natal e o Ano Novo.
Jesus passa sua infância e sua juventude em Nazaré na Galileia. O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos ele viajou com os pais de Nazaré para Jerusalém, para celebrar o Pessach, a Páscoa Judaica. Quando estavam no caminho de volta para Nazaré, José e Maria perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo de Jerusalém, local sagrado para os judeus, onde encontraram Jesus discutindo com os sacerdotes. Segundo Lucas "Todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência.
Jesus aos 13 anos celebrou o barmitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. No Evangelho de Marcos, o mais antigo, Jesus é chamado de Tekton, que no grego do século I se referia a um pedreiro, não carpinteiro como seu pai. Marcos e Mateus informam que Jesus tinha 4 irmãos: Thiago José, Simão e Judas, além de 2 irmãs, não nomeadas.
Segundo a historiadora Paula Fredriksen, da Universidade de Boston, os 4 irmãos de Jesus tinham o nome de fundadores da nação de Israel. Seu próprio nome em aramaico, Yeshua, recordava o homem que teria sido o braço direito de Moisés e liderado os israelitas no êxodo do Egito.
Jesus com vinte anos, há um consenso entre os pesquisadores, seguia a seita dos essênios, uma entre tantas outras que os judeus se dividiram para ir contra os romanos. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judeia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus em acreditar em um Deus único. Existe semelhança entre a seita dos essênios e a que Jesus fundaria - ambas viviam sem bens privados, em regime de pobreza voluntária e chamavam Deus de "pai". Essa hipótese foi reforçada com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947. Eles continham detalhes de uma comunidade ligada aos essênios.
Os escritos sagrados relatam que João Batista fazia suas pregações e usava o batismo como forma de purificar seus seguidores, que deveriam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta. Jesus aparece nas escrituras pedindo a João para ser batizado. Depois de purificado nas águas do rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregações e milagres. Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E que Deus logo viria intervir para acabar com o sofrimento. Ambos, segundo pesquisadores eram "Profetas apocalípticos".
Jesus, já com seus 12 discípulos, em plena pregação, recebeu a notícia da morte de João Batista, ordenada pelo Rei Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, em vingança pela atitude de João haver condenado publicamente o rei, que havia violado o 10º mandamento da lei judaica. Mateus relata que "Jesus retirou-se para um lugar deserto e o povo saiu em sua direção". Logo em seguida Jesus realiza o milagre dos 5 pães e dos 2 peixes, matando a fome da multidão de seguidores.
Jesus rumou com seus discípulos para o Templo de Jerusalém, para celebrar a Páscoa. Ao entrar foi aclamado como filho de Deus. Logo que chegou causou tumulto destruindo barracas que estavam na frente do Templo, usadas para trocar moedas estrangeiras dos romeiros, por dinheiro local, cobrando comissão. Era ofensa praticar comércio em pleno Templo.
Jesus celebrava a Páscoa com seus apóstolos "A Última Ceia", quando anunciou que seria traído por um dos presentes, Judas Escariotes. Na mesma noite, Jesus segue para o Jardim de Getsêmani, na encosta do Monte das Oliveiras, para orar, em companhia de Pedro, Tiago e João. A traição de Judas foi confirmada. Por 30 moedas de prata e um beijo na testa, Jesus foi revelado e preso.
Os soldados levaram Jesus para o encontro de Caifás. Jesus foi acusado de desordem no Templo e quando confirmado que era o "Filho de Deus" e o rei dos Judeus, foi acusado de blasfêmia. Em seguida foi levado a presença de Pôncio Pilatos, governador da Judeia, depois por ser da Galileia foi levado a Herodes Filho, que governava a Galileia. Herodes zombou de Jesus e devolve-o a Pilatos. Levado para a punição, carrega sua cruz, é crucificado, morto e colocado em um túmulo, fechado com uma grande pedra.
Os Evangelhos contam que em visita ao túmulo, Maria encontra a pedra aberta e o sepulcro vazio. Depois Jesus teria aparecido a Maria confirmando sua ressurreição. Vários relatos contam a ascensão de Jesus. Marcou e Lucas relatam que depois de ter se encontrado com seus discípulos, "Jesus sobe aos céus e se assenta à direita de Deus".
Panetone
Diz a lenda que um jovem decidiu se tornar padeiro para ser aceito pelo pai de sua amada. Criou, então, um pão de tamanho incomum e topo em forma de abóboda de igreja. Como se não bastasse, deu à sua criação o nome do "futuro pretenso" sogro: Panetone (que é pão do Toni em italiano). A história acaba por aí. Não sei se ele conseguiu se casar nem se viveram "felizes para sempre".
» Panetone recheado Carol Melo
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» Passo-a-passo: faça panetone bananeira
Independentemente do final da história, é quase impossível falar em Natal e Ano-Novo e não lembrar do panetone. Em qualquer lugar que passamos nesta época, lá está ele marcando presença nas mesas e decorações. Se dependesse de mim, o panetone existiria o tempo todo em qualquer ocasião, pois é simplesmente divino.
Imaginem, então, no meu caso, que recebia gemada e fartas fatias de panetone, sempre acompanhadas de vinho do Porto, para abrir o apetite e crescer forte e saudável. Pois é, na minha época era assim. Na verdade, ainda é! Nos dias de hoje, não perco sequer uma oportunidade de misturar esses dois ingredientes tão nobres e saborosos, seja em receitas, ou puros, vendo televisão. Vamos às clássicas combinações desses ingredientes:
Sebastião Carlos de Lima
Sebastião Carlos de Lima nasceu em Ipu. Casou-se com Isabel de Oliveira Miranda. Do enlace não deixou descendência. Em Ipu foi comerciante e proprietário, sócio do comercio de gado no tempo da Pastaria. Tinha a patente de Tenente Coronel da Guarda Nacional, foi um dos primeiros construtores da cidade de Ipu, especialmente na Rua Cel. Felix, construindo o prédio onde funcionou a Farmácia e Drogaria Silveira.
Era participante ativo dos festejos de São Sebastião, completando dos seus recursos próprios as despesas que ocorriam durante os 10 dias de festejos.
Educou seu sobrinho Mons. Gonçalo de Oliveira Lima e sempre foi considerado pela sua generosidade e rasgo de filantropia.
Quando esteve à frente da Paróquia de Ipu, o Pe.Francisco Maximo Feitosa e Castro foi feito por Sebastião Carlos e sua Mulher D. Isabel de Oliveira Miranda, a doação de cinco setas de ouro e de um resplendor de ouro para o glorioso São Sebastião, entregue ao vigário acima citado.
Por Ato presenciado por um grande número de pessoas religiosas passando a escritura Particular assinada por Sebastião Carlos e Isabel de Oliveira Miranda sua esposa.
A doação consta no livro de n° 03 fls.47 em 11 de fevereiro de 1905, do Patrimônio de São Sebastião de Ipu. Os trabalhos de confecção foram realizados pelo os ourives João Cordeiro Coelho (era Português).
Foi imortalizado com uma larga Rua na subida do Alto dos 14. O Prefeito era o Sr. Joaquim de Oliveira Lima.
Sebastião Carlos de Lima
Sebastião Carlos de Lima nasceu em Ipu. Casou-se com Isabel de Oliveira Miranda. Do enlace não deixou descendência. Em Ipu foi comerciante e proprietário, sócio do comercio de gado no tempo da Pastaria. Tinha a patente de Tenente Coronel da Guarda Nacional, foi um dos primeiros construtores da cidade de Ipu, especialmente na Rua Cel. Felix, construindo o prédio onde funcionou a Farmácia e Drogaria Silveira.
Era participante ativo dos festejos de São Sebastião, completando dos seus recursos próprios as despesas que ocorriam durante os 10 dias de festejos.
Educou seu sobrinho Mons. Gonçalo de Oliveira Lima e sempre foi considerado pela sua generosidade e rasgo de filantropia.
Quando esteve à frente da Paróquia de Ipu, o Pe.Francisco Maximo Feitosa e Castro foi feito por Sebastião Carlos e sua Mulher D. Isabel de Oliveira Miranda, a doação de cinco setas de ouro e de um resplendor de ouro para o glorioso São Sebastião, entregue ao vigário acima citado.
Por Ato presenciado por um grande número de pessoas religiosas passando a escritura Particular assinada por Sebastião Carlos e Isabel de Oliveira Miranda sua esposa.
A doação consta no livro de n° 03 fls.47 em 11 de fevereiro de 1905, do Patrimônio de São Sebastião de Ipu. Os trabalhos de confecção foram realizados pelo os ourives João Cordeiro Coelho (era Português).
Foi imortalizado com uma larga Rua na subida do Alto dos 14. O Prefeito era o Sr. Joaquim de Oliveira Lima.
domingo, 11 de dezembro de 2011
SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROS E DEFESA CONTRA A LEPRA
Fundada em 1º de agosto de 1941. Tinha como objetivo dar assistência aos pobres sofredores do mal de Hansen (lepra), afastado do convívio humano, para não disseminar a moléstia que os atormentavam.
Tinha como Presidenta a Sra. Maria Corrêa Aragão e, de início existiam 187 sócios contribuintes e depois foram reduzidos somente a 109 – que ajudavam a Sociedade a levar a bendita cruz que tinha por escopo a CARIDADE.
Quando se instalou a Sociedade, foram asilados 8 doentes, nesta cidade de Ipu: três foram internados em Canafístula, faleceram 3 e os outros 2 foram para Fortaleza, às expensas da Associação. Depois surgiram mais dois casos, na zona rural e as providências foram tomadas pela Sociedade. A Sociedade assistiu às famílias dos Hansenianos falecidos, com roupas, remédios, e alimentos de primeira necessidade.
Criou uma dispensa intitulada “DISPENSA DOS LÁZAROS” – com gêneros alimentícios angariados dos lavradores e agricultores.
Haviam campanhas em prol do Hanseníase. E dentre muitas, a tradicional “FESTA DAS MARGARIDAS”, realizada nos salões do Grêmio Ipuense. Toda a renda era para ajudar aquela gente sofredora.
D. Maria Corrêa Aragão foi o baluarte desta Organização, empregou o melhor de seus esforços em bem dos necessitados sob a direção, procurando amenizar as dores dos seus semelhantes, oferecendo-lhes a calma, a tranquilidade e amor. Ela foi um grande exemplo de amor ao próximo.
(Ipu em Três Épocas)